Domingo de Ramos🌿🌍

 


Neste domingo (23), é Domingo de Ramos. Esta data muito emblemática no calendário cristão porque marca a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém, onde foi recebido com ramos de palmeiras e aclamações de “Hosana ao Filho de Davi”. Esse evento é narrado nos quatro evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João, do Novo Testamento.

Relevância Litúrgica 🌿

O Domingo de Ramos representa o início da Semana Santa. Nesse período, cristãos de várias partes do mundo se preparam espiritualmente para recordar e celebrar a paixão, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Em muitas igrejas, há procissões que reencenam a entrada de Jesus em Jerusalém. Os fiéis costumam carregar ramos de palmeira ou de outras folhagens, e a atmosfera é de grande alegria e expectativa, mesmo que haja uma reflexão profunda sobre os eventos que se seguirão.

Entrada Triunfal 🌿

Segundo os relatos bíblicos, Jesus foi recebido em Jerusalém com grande entusiasmo pela multidão, que agitou ramos de palmeira e estendeu suas vestes pelo chão como gesto de reverência. Esse ato simbolizava o reconhecimento da chegada do Messias prometido, mas Jesus escolheu entrar montado em um jumento, um símbolo de humildade e paz, contrastando com a imagem de um rei guerreiro que montaria um cavalo. Esse detalhe ressalta a mensagem de humildade que Ele transmitia ao povo.

Simbolismo dos Ramos ✨🌿

Os ramos de palmeira, usados para saudar reis na antiguidade, foram transformados em um poderoso símbolo cristão, representando vitória espiritual, paz e esperança de vida eterna. Durante as celebrações, eles são abençoados nas missas e levados para casa como sacramentais. Além de guardados como sinal de proteção e fé, os ramos muitas vezes são queimados no ano seguinte, gerando as cinzas usadas na Quarta-feira de Cinzas, fortalecendo a ligação entre os momentos litúrgicos.

História e Tradições do Domingo de Ramos 🌿

A celebração do Domingo de Ramos varia em cada país, refletindo tradições locais e culturais únicas. 

  • Na Espanha, procissões majestosas com imagens religiosas e música sacra criam um espetáculo emocionante. 
  • No Brasil, os ramos abençoados tornam-se símbolos de proteção, enquanto as celebrações no Nordeste misturam música e costumes regionais. 
  • Na Guatemala, tapetes de flores e serragem colorida transformam as ruas em obras de arte antes das procissões. 
  • Já em países como a Itália, os ramos de oliveira substituem as palmeiras, simbolizando paz e renovação. Cada representação carrega o espírito de fé e reverência da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.

Domingo de Ramos e outras denominações religiosas 🌿

O Domingo de Ramos é celebrado de maneiras distintas entre as denominações cristãs, refletindo suas tradições e interpretações teológicas:

  • Catolicismo: É marcado por procissões e a bênção dos ramos, que simbolizam a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Os ramos abençoados são levados para casa como sacramentais e, no ano seguinte, são queimados para produzir as cinzas da Quarta-feira de Cinzas.
  • Igrejas Ortodoxas: Celebram o Domingo de Ramos com liturgias ricas em simbolismo, incluindo cânticos e procissões. A data pode ser diferente do calendário ocidental ao seguir o calendário juliano.
  • Comunidades Protestantes: Muitas igrejas protestantes, especialmente as históricas, como luteranas e anglicanas, realizam cultos especiais com leituras bíblicas e cânticos que destacam a entrada de Jesus em Jerusalém. Já as igrejas evangélicas neopentecostais podem enfatizar o aspecto de redenção e vitória espiritual.
  • Outras denominações cristãs: algumas comunidades cristãs adaptam as celebrações ao contexto local, usando plantas nativas em vez de palmeiras e incorporando elementos culturais únicos.

Embora o Domingo de Ramos também nos lembre dos momentos que antecederam os sofrimentos de Jesus, ele carrega uma mensagem de reconciliação e esperança. É, acima de tudo, uma celebração da fé renovada, que inspira os cristãos ao redor do mundo a receberem a mensagem de salvação com humildade e alegria. Esse dia nos convida a refletir sobre nosso próprio encontro com o divino e reforçar o compromisso com valores como a paz, a humildade e a esperança.

Em resumo, o Domingo de Ramos não é somente uma recordação de um acontecimento histórico, mas também uma oportunidade para os fiéis vivenciarem um momento de profunda conexão espiritual. Ele nos chama a renovar nossa fé e a transformar seus ensinamentos em ações que ressoem na busca por um mundo melhor.


9 de abril | Dia do Unicórnio 🦄✨


Você sabia da existência do Dia do Unicórnio? Se não, você não está só, eu também não sabia. Foi meu cunhado que contou a história. Pensando nisso, a equipe do OCDM decidiu investigar mais sobre os queridos unicórnios e por que eles têm um dia só deles.

Unicórnio na história 🦄 

Na última quarta-feira (9), foi comemorado o Dia do Unicórnio. Esse animal mítico, conhecido como símbolo nacional da Escócia, representa bravura e independência, além de refletir a capacidade de se defender contra inimigos, características que simbolizam o espírito indomável do povo escocês.

O unicórnio foi adotado como símbolo da Escócia durante o reinado de William I, no século XII, e aparece em diversas manifestações culturais e históricas. No brasão real da Escócia, por exemplo, o unicórnio é representado de forma feroz e majestosa. Antes da União das Coroas em 1603, o brasão escocês era sustentado por dois unicórnios. Após a união com a Inglaterra, o brasão foi modificado, incluindo um leão e um unicórnio, para simbolizar ambos os reinos.

Além disso, o unicórnio está presente em esculturas e monumentos, como no Palácio de Holyroodhouse, em Edimburgo, reforçando seu papel na identidade nacional escocesa. A relação entre o unicórnio e a Escócia remonta também as lendas do Oriente, onde era conhecido como licórnio. Essas histórias, trazidas para a Europa por mercadores, descreviam o unicórnio como um cavalo branco com um único chifre em espiral, representando força e pureza.

Unicórnio da Sibéria (Elasmotherium sibiricum) 🦄

Outra curiosidade é a possível conexão entre o unicórnio mítico e o Elasmotherium sibiricum, também chamado de Unicórnio da Sibéria. Essa criatura real viveu há cerca de 29.000 anos, no período Pleistoceno, em regiões que hoje correspondem à Rússia, Ucrânia e Cazaquistão. Embora não seja um parente próximo dos rinocerontes modernos, esse animal gigantesco possuía um chifre único que podia atingir até dois metros de comprimento. Fósseis bem preservados encontrados no Cazaquistão sugerem que ele sobreviveu mais tempo do que se pensava, aumentando as chances de interações com humanos ancestrais, o que pode ter inspirado lendas e narrativas sobre criaturas com chifres únicos.

O Unicórnio na Idade Média 🦄

Hoje, o unicórnio permanece como um ícone cultural, celebrando a imaginação e a força dos povos que abraçam sua simbologia. O Dia Nacional do Unicórnio, comemorado em 9 de abril, é uma data especial na Escócia que reforça a importância desse símbolo mágico na identidade cultural do país.

Durante a Idade Média, o unicórnio era um símbolo amplamente difundido, especialmente na arte e na literatura cristã. Frequentemente associado à pureza e à castidade, costumava ser relacionado à figura da Virgem Maria. Em muitas representações, o unicórnio aparece em cenas onde é capturado somente por uma virgem, simbolizando a penetração do divino e a encarnação de Cristo, reforçando os valores morais e espirituais daquela época.

Nas crenças e práticas medievais, acreditava-se que o chifre do unicórnio possuía propriedades mágicas, como a capacidade de detectar venenos e purificar a água, tornando-o um símbolo de proteção e cura, muito valorizado por aqueles povos. Essas características tornavam o unicórnio um guardião de milagres e segredos, inspirando narrativas sobre seu poder e sacralidade.


O Simbolismo de Jung 🦄

Já no campo da psicologia, Carl Gustav Jung interpretou o unicórnio como um arquétipo poderoso, capaz de representar dualidades como o espiritual e o material, o consciente e o inconsciente, a pureza e a luxúria. O chifre único simbolizava a integração dos opostos, uma busca pela totalidade que ressoa profundamente na jornada da autodescoberta e na transformação interior.

Para Jung, o unicórnio também era um símbolo de transcendência, um reflexo dos aspectos mais profundos da psique humana. Ele via figuras míticas como o unicórnio como uma expressão universal de anseios humanos, conectando o individual ao coletivo e revelando a magia que reside no inconsciente.

Assim, enquanto na Idade Média o unicórnio era celebrado por seus valores espirituais e milagrosos, Jung reinterpretou sua simbologia como parte de uma jornada psicológica e filosófica. Entre a história e a psicologia, o unicórnio continua a inspirar e a nos ensinar que o impossível pode ser alcançado.


O unicórnio, com sua beleza e mistério, continua a ser um símbolo atemporal, inspirando gerações ao unir magia, força e pureza. Seja nas lendas medievais, nas análises psicológicas de Jung ou nas celebrações atuais, ele nos convida a acreditar no impossível e a buscar a integração dos opostos dentro de nós mesmos. Uma criatura indomável e transcendente, o unicórnio é mais do que um mito; é um chamado para imaginar, sonhar e transformar o mundo ao nosso redor.

Gostaria de agradecer à minha maninha Carol pela sugestão de post. Embora “atrasado”, o Dia do Unicórnio merece ser celebrado com toda pompa e circunstância e talvez alguns cupcakes também. 🦄✨

12 de abril | Dia do Hamster 🐹

 


Você sabia que 12 de abril é o Dia do Hamster?

Embora não tenhamos uma origem clara que motivou a escolha da data, o propósito é celebrar a vida desses pequenos roedores e conscientizar sobre os cuidados que eles merecem.

Cuidar de um hamster é uma experiência cheia de aprendizado e carinho. Cada um tem suas preferências e manias, não há dois hamsters iguais. Temos os curiosos, que adoram explorar cada cantinho do habitat, os preguiçosos, que não dispensam uma boa soneca e os tímidos, que se encantam com o conforto de uma casinha acolhedora.  

Origem dos hamsters 

A origem do hamster deu-se em regiões da chamada Eurásia, que abrange algumas localidades na Europa Oriental, partes da Ásia Central e se estende até o Oriente Médio. Graças à capacidade de armazenar alimentos nas bochechas, esse pequeno roedor conseguiu sobreviver em ambientes desafiadores.

O hamster sírio, a espécie doméstica mais famosa, foi descoberta em 1930, por um zoológo chamado Israel Aharoni, durante uma expedição na Síria. Após serem encontrados em todas subterrâneas, tornaram-se objetos de estudo.

Outras espécies, a exemplo do Cricetus cricetus, viviam em campos e pradarias, dispersavam alimentos e já eram conhecidos por atuar no controle populacional de pequenos invertebrados.

Quantas espécies de hamsters existem?  

Há 24 espécies de hamsters ao redor do mundo. No entanto, apenas quatro são consideradas domésticas. Saiba quais são:

  • Hamster Sírio: Também conhecido como hamster dourado, é famoso pelo comportamento dócil e pelo tamanho um pouco maior.  
  • Hamster Anão Russo: Pequeno, ativo e muito sociável, é popular entre os amantes de pequenos animais.  
  • Hamster Chinês: Com um corpo mais esguio e cauda levemente maior, é conhecido por sua agilidade.  
  • Hamster Anão de Roborovski: Uma das menores espécies, com comportamento super-rápido e enérgico.  

As demais espécies vivem em áreas selvagens da Eurásia, desempenhando um papel muito significativo no equilíbrio ecológico. Como parte vital da cadeia alimentar, os hamsters servem de presa para predadores, mas não só isso, eles também contribuem para dispersar as sementes ao armazenar alimentos em suas tocas, favorecendo a regeneração das plantas.

Cada amigo, uma história

Sou mamãe de hamsters há mais de uma década e coleciono altas histórias do meu relacionamento com cada um deles. Matt foi o primeiro e nós tínhamos um vínculo muito especial. O que tinha de fofo, tinha de implicante. Um dia eu estava tão absorta numa leitura que, quando reconheci um guincho engraçado, vi o bonito reclamando, pasmem, do “barulho” que eu fazia virando as páginas.

O Matt morreu de acidente e eu trouxe a Panda, mas no começo nossa relação era mais distante. Eu sentia muita saudade do falecido e ela era o oposto dele. Um dia, me ocorreu que se cada hamster tem uma personalidade e temperamento únicos, por que eu estava relutante em aceitar a Pandinha do jeito que ela era?

Depois daí, foi só amor. Ela morreu em 2018. Pouco depois, não fui eu a escolher o Flocão, ele me escolheu. O moço do pet shop que frequento há anos também me disse que Flocão era fêmea, então, o nome inicial era Snowflake (Floco de Neve ou Floquinho), no entanto, meses depois descobri… bem… que ela era ele e só alterei de Floquinho para Flocão.

Flocão era um Snoopy roedor porque gostava de dormir em cima da casinha. Enquanto eu estava estudando, escrevendo ou fazendo qualquer outra atividade no quarto, ele estava sempre de olho, além de fazer acrobacias na gaiola e ser nosso “ginasta”. Quando esse pequeno anjo completou um ano, um caroço começou a crescer na orelha direita dele, pensamos de início ser um abcesso, tentamos tratar, tudo, porém foi tudo em vão. Era um tumor e a única solução era ir ao consultório do Dr. Eutanásia, no entanto, mesmo acometido pelo câncer, esse amigo se esforçou literalmente até o último suspiro para me fazer companhia.

A perda do Flocão me destruiu muito. Não podia nem olhar para a gaiola que já chorava. Aí veio o enigmático Pé Grande. Chamei-o de Olaf em homenagem ao boneco de neve do Frozen, no entanto, não “pegou”, daí num belo dia, como ele era muito tímido e discreto, minha mãe brincou sobre ele ser uma lenda como o Pé Grande e pegou. Ele mesmo atendeu pelo novo nome e mostrou ser muito talentoso na arte de fazer ninhos, onde gostava de dormir. Um companheiro que veio para o Pé Grande (hamster sírio albino) foi o Bebê, cada qual na sua gaiola. O pequeno era aventureiro, já a lenda era mais quietinha.

Eles foram especiais por passarem comigo os piores meses da pandemia. Poucos dias antes de o Pé Grande morrer, começaram algumas obras ao lado da minha casa e o barulho era quase infernal, então o meu amiguinho morreu literalmente de estresse. Foi tão de repente que fiquei muito arrasada quando fui trazer um pouquinho de comida a ele e o encontrei duro e gelado. Bebê morreu uns 50 dias depois, mas de causas naturais.

Chegou então o Mamá, que trouxe aquele pique de filhote e só passou um Natal comigo. Ele morreu em abril de 2022. Pouco antes do meu aniversário de 2021, ganhei a Patty no dia 11/11 às 11h11. Se não fosse por ela, teria sido estranho ficar totalmente sozinha. Por isso, pouco antes da Copa no Catar, pensei em trazer um filhotinho, mesmo que hamsters não interajam como cães, para ela não se sentir só. Entretanto, os dois filhotinhos que vi dormiam juntinhos e eu não quis separá-los, sem imaginar que quase três semanas depois, acordaria num sábado de manhã e veria Lulu e Papá observando cinco filhotes dormindo debaixo da roda.

Acompanhei o crescimento desses filhotes, cada etapa era uma nova emoção. Vê-los abrir os olhinhos, os pelinhos crescerem, eles mamando com a mamãe coruja, aprendendo a comer sozinhos, as primeiras corridinhas na roda. Logo quando esses bebês cresciam, chegou outra ninhada. De 6, Lulu rejeitou uma filhote a qual batizei de Jujuba. Os cinco foram muito bem cuidados. Lulu sempre “posava” e apoiava a pata nas fofuras deitadas perto dela, como se soubesse da importância dos meus registros. 

Precisei doar quase todos os filhotes e escolhi um macho e uma fêmea: Pooh e Lica, da segunda ninhada. Ficaram então Papá, Lulu, Pooh, Lica e Patty. A última faleceu com quase dois anos de vida, já Lulu numa noite levantou para comer e eu ouvi tipo um estrondo dentro da gaiola; quando vi, ela estava morta. Foi muito triste mesmo, justamente porque ela era extremamente mansa e carinhosa, parecia um chaveirinho.

Até o segundo semestre do ano passado, éramos Papá, Pooh, Lica e eu, na alegria e na tristeza. Pooh foi o primeiro a morrer, duas semanas depois, de tristeza, Lica partiu. No final de outubro, Papá cruzou a ponte do arco-íris para reencontrar Lulu. O patriarca foi o mais longevo por chegar aos dois anos, Pooh era mais “ermitão” e não gostava de toques, Lica era marrenta.

No meu último aniversário, busquei um hamster e acabei, de novo, trazendo dois. Disseram-me ser duas irmãzinhas, porém, um deles era macho. Quando passei alguns dias fora da cidade, o pequeno Belê se acidentou e morreu, sobrando a Cocada.

Procuro suprir todas as necessidades deles, invisto na relação com muitas conversas e conquisto a confiança, então, mesmo que o hamster difira do rato, do porquinho-da-índia ou do cachorro, a verdade é que cada animal oferece a sua linguagem do amor. Entender isso facilita tudo. Você deve dar um tempo para o seu animalzinho se adaptar à sua casa, com a sua presença, com as suas expectativas em relação a ele.

O que um hamster necessita para ter uma vida boa

  • Um habitat espaçoso e seguro com tubos, rodas e brinquedos para exercitar o corpo e a mente.  
  • Alimentação balanceada, incluindo rações específicas, sementes e alguns vegetais frescos.  
  • Enriquecimento ambiental, como esconderijos e desafios, para estimular seu espírito aventureiro.
  • Água fresca
  • Manter a gaiola limpa para evitar infecções e outras doenças oportunistas.
  • Amor e atenção.

Mas, mais do que isso, é preciso carinho e respeito pelo jeitinho único de cada hamster. Eles têm suas próprias formas de se comunicar e de demonstrar confiança, seja ao aceitar petiscos diretamente de sua mão ou ao brincar perto de você com alegria.

Se você considera ter um hamster como pet, espero que este post possa contribuir para você tomar sua decisão. Sabe, o hamster pode até ser pequeno e viver pouco em relação a um cachorro, porém, não se engane, essas fofuras sabem aproveitar cada dia. 

Mary Recomenda | A Garota do Mar - Molly Knox Ostertag 🌊



Hoje é sexta-feira e tem edição especial do Mary Recomenda. Se você está em busca de uma leitura que combina romance, fantasia e uma jornada de autodescoberta, A Garota do Mar é a escolha perfeita! Escrito por Molly Knox Ostertag, autora da trilogia Menino Bruxa, este livro é uma graphic novel que encanta pela sua narrativa envolvente e ilustrações deslumbrantes.

É possível viver sem AMIGOS?

 

Escrito originalmente em 2014, este texto reflete um período em que explorei de forma mais intensa os significados de amizade e solidão. Ele fez muito sucesso no meu blog Perguntas, prerrogativas e provocações, e acredito que sua mensagem ainda ressoa nos dias de hoje. Por isso, decidi compartilhá-lo novamente, intacto, para que novos leitores possam refletir e talvez se identificar com essas palavras.

Frases mememoráveis... ou não | Pérolas de Sabedoria, por Lulu

 

💡 Nota da autora: Gente, a Lulu é minha musa fictícia, uma máquina de gafes e pérolas que vive em um universo onde exagero e sarcasmo reinam, ou melhor, na Malacubaca. Ela não tem compromisso com a realidade — muito menos com física, economia ou pandas na varanda! Então, antes de ligar para o IBAMA ou mandar uma carta para Clarice, lembrem-se: é tudo brincadeira. Afinal, rir um pouco é sempre bom, né?

Com sua habilidade única de transformar qualquer conversa em uma mistura de comédia e confusão, Lulu, a filósofa não-oficial de Malacubaca, voltou com suas frases mais memoráveis. Prepare-se para reflexões que desafiam a lógica e arrancam risadas: porque na mente da Lulu, qualquer coisa faz sentido, desde Aristóteles até a pirâmide do Egito!

Arquivo Malacubaca | Repercussão das propostas de governo de Lulu

 



Mais tarde, neste mesmo dia

As redes sociais entraram em ebulição assim que as propostas de Lulu foram ao ar. Hashtags como #LuluSemNoção#TiremAInternetdaLulu e #100AnosEm10 dominaram os trending topics, enquanto os internautas se dividiam entre gargalhadas e indignação. Os memes surgiram em questão de minutos: uma montagem de Lulu segurando uma impressora estampava a frase “Imprimindo dinheiro para salvar o Brasil, porque matemática básica é tudo!”, enquanto vídeos curtos destacavam o momento em que ela prometia o dólar a 1 real, acompanhados de edições dramáticas e trilhas sonoras épicas que tornavam tudo ainda mais surreal.

Nos meios de comunicação, a repercussão não foi menos intensa. Jornais e portais de notícias dedicaram análises detalhadas — e, em alguns casos, recheadas de sarcasmo — às propostas da candidata. Manchetes como “Lulu promete 100 anos em 10: utopia ou delírio?” estampavam as capas, enquanto colunistas opinavam sobre a viabilidade (ou a falta dela) das ideias apresentadas. Economistas foram convocados para explicar, em termos simples, por que imprimir dinheiro seria um desastre econômico, comparando a proposta a “jogar gasolina no fogo” de uma crise já existente.

Enquanto isso, Lulu seguia confiante, reafirmando que “os haters só provam que estou no caminho certo!”, alimentando ainda mais o frenesi online e garantindo que sua campanha continuasse no centro das atenções.

Crônicas Desbocadas | Rock não morreu, só não precisa gritar pra ser ouvido

Você já percebeu como o Top 50 do Spotify parece uma playlist de castigo? Se alguém de fora resolvesse estudar o Brasil pela nossa parada de...