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20 de novembro | Dia da Consciência Negra

 


🌍 Como pessoa branca, sei que não tenho lugar de fala sobre as vivências negras, mas repudio o racismo com todas as minhas forças. E não posso ficar em silêncio diante da dor que essa estrutura provoca.

O Dia da Consciência Negra é uma data marcada pela resistência, pela luta e pela memória. Celebrado em 20 de novembro, ele foi escolhido por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares e símbolo da resistência negra à escravidão no Brasil.

Mas o que queremos realmente celebrar nesse dia?
Será que estamos nos lembrando da história de Zumbi? Ou será que, como sociedade, estamos dispostos a enfrentar as desigualdades que ainda persistem?

17 de novembro | Dia Mundial do Câncer de Próstata


Quando um gesto simples pode salvar uma vida inteira
Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

O Novembro Azul surgiu na Austrália em 2003, com a campanha Movember — uma junção de “moustache” (bigode) e “november” (novembro). A ideia era provocar uma conversa pública sobre saúde masculina, com foco em prevenção do câncer de próstata. No Brasil, a campanha foi adotada oficialmente em 2011, pelo Instituto Lado a Lado pela Vida.

15 de outubro | Dia do Professor



📚 Os Cadernos de Marisol

🍎 Ser professor não é um trabalho. É uma missão.

O Dia do Professor no Brasil é comemorado em 15 de outubro desde 1827, quando foi criada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A data visa celebrar aqueles que, diariamente, moldam o futuro, transmitindo mais do que somente conhecimento acadêmico — mas também ética, valores e o essencial para a formação de cidadãos conscientes.

Por trás da data, por trás da festa, por trás dos elogios públicos, existe a realidade que poucos veem.

5 de outubro | Dia das Aves 🐦

Sabiá-laranjeira


Celebrar quem canta, voa, semeia e colore nossos dias

No Brasil, o Dia das Aves é celebrado em 5 de outubro — uma data para lembrar que, além das aves migratórias que cruzam o mundo, há também as que vivem entre nós o ano inteiro: no quintal, no parque, na praça, no galho da goiabeira ou no fio da rua.

26 de Setembro | Dia Nacional do Surdo

 


📚 Os Cadernos de Marisol

🤟🏼 Ser surdo não é estar em silêncio. É viver em outra língua — e numa sociedade que nem sempre está disposta a ouvir.


📜 Por que 26 de setembro?
A data marca a fundação do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), em 1857, no Rio de Janeiro — um marco na luta pela educação e inclusão das pessoas surdas no Brasil.

Mas por mais que tenhamos avançado, ainda vivemos num país onde muita gente acha que inclusão é favor. E não é. É direito.
A surdez não é deficiência de inteligência.
É uma diferença linguística e sensorial.
E a Libras não é mímica. É língua. Completa, viva, legítima.


🧏🏽‍♀️ O surdo que usa Libras não é alguém a ser “curado”. É alguém a ser compreendido.
Mas para isso, a sociedade precisa fazer a sua parte:

  • As escolas precisam de professores fluentes em Libras e material adaptado.

  • Os noticiários, canais de TV e plataformas digitais precisam garantir acessibilidade real (e não só janela decorativa).

  • Os espaços públicos precisam ter informação visual clara e profissionais capacitados.

🎙️ Incluir não é só aceitar. É mudar o sistema para que todos possam estar nele de verdade.


💬 E onde começa a exclusão?
Muitas vezes, começa na infância.
Na escola que não tem intérprete.
No professor que desiste da criança surda.
No amiguinho que não aprende a se comunicar e se afasta.
No olhar de pena. Na tentativa forçada de oralização.
No “ah, não entendi, deixa pra lá.”

😔 O problema não é a surdez.
É o mundo que se recusa a ouvir com o coração.


📚 Sobre a Libras:

  • Em 2002, a Língua Brasileira de Sinais foi reconhecida como língua oficial da comunidade surda no Brasil (Lei 10.436/02).

  • Ela tem estrutura própria, com gramática, regionalismos e expressividade — como qualquer outro idioma.

  • É uma forma de resistência e de identidade cultural.


Qual é correto dizer: surdo ou deficiente auditivo?

A pergunta é fundamental, pois os termos utilizados podem fazer uma grande diferença na forma como a comunidade surda é vista e respeitada.

  • “Surdo” é o termo preferido pela própria comunidade, pois não carrega a ideia de “falta”. Ser surdo é ser parte de uma identidade cultural e linguística com uma língua própria (Libras), uma história coletiva e uma forma única de perceber o mundo.

  • “Deficiente auditivo” pode ser visto como um termo médico, utilizado em contextos legais ou educacionais, mas é considerado capacitista por muitos, por sugerir que a surdez é algo a ser “curado” ou “corrigido”, quando, na verdade, é apenas uma diferença sensorial.

🔑 A chave está no respeito: a comunidade surda se reconhece como tal e deseja ser chamada assim.
Portanto, sempre prefira o termo “surdo” e, quando for falar de uma pessoa ou comunidade, lembre-se: a surdez não é uma deficiência, é uma maneira legítima e rica de existir no mundo.

📌 Se você conhece alguém surdo, aprenda ao menos um gesto. Um “oi”, um “obrigado”, um “estou aqui”. Pode ser a ponte que faltava pra transformar a presença em afeto verdadeiro.

📌 Com respeito e escuta — mesmo quando não é com os ouvidos — dos Cadernos de Marisol.

21 de setembro | Dia da Árvore 🌳

 


📚 Os Cadernos de Marisol

🌳 Toda árvore começa pequena. Algumas crescem sozinhas, outras em meio a roçados, quintais, calçadas rachadas ou matas esquecidas. Todas carregam história. A nossa também.

O Dia da Árvore é celebrado no Brasil desde os anos 1970, mas ganhou mais atenção com a expansão da educação ambiental na década de 1990. A escolha do 21 de setembro, próxima ao início da primavera no hemisfério sul, tem valor simbólico: é o tempo do florescer, do renascer, do verde que insiste mesmo depois do cinza.


🕰️ Árvore também é tempo.
Quem já brincou sob uma goiabeira, esperou alguém debaixo de uma mangueira ou chorou ao lado de uma paineira sabe: as árvores escutam.

  • Escutam segredos.

  • Guardam risos de infância.

  • Amparam balanços de pneu, festinhas de aniversário, tardes de tédio.

  • E são as primeiras a sentir quando a rua muda, quando a cidade se apressa, quando a vida corre demais.

🌿 Toda árvore é também um diário que não responde, mas sempre está ali.


📖 O Brasil é um dos países com maior biodiversidade arbórea do mundo.
São mais de 5 mil espécies nativas, entre elas:

  • Ipê-amarelo, símbolo nacional da resistência

  • Pau-brasil, cuja exploração marcou nossa história

  • Castanheira, que guarda sementes imensas e histórias maiores ainda

  • Jacarandá, cedro, peroba, seringueira, aroeira, jequitibá

🌎 Mas também somos um dos países que mais desmata.
A cada ano, perdemos milhares de hectares de floresta nativa para dar lugar a monoculturas, pastos, garimpos e estradas.
E cada árvore tombada sem consciência é também uma memória arrancada do chão.


Memórias que florescem: Zezé e Rubem Alves entre as árvores

📖 “O meu pé de laranja-lima era o meu segredo. A única criatura do mundo que sabia que eu estava triste.”
Zezé encontrou numa árvore o que faltava nos braços da própria casa.
Em Meu Pé de Laranja Lima, José Mauro de Vasconcelos plantou uma amizade que chorava, sonhava e partia — como tantas infâncias marcadas pela dureza do mundo. E talvez por isso esse livro tenha marcado tanta gente: porque lembrar de uma árvore é também lembrar de como a gente sobreviveu.



🌼 Já Rubem Alves via nos ipês-amarelos uma forma de resistência da beleza.
Amava observar quando floresciam em setembro, mesmo depois do frio, mesmo com a cidade indiferente.
Dizia que os ipês ensinavam o valor da surpresa, da gratuidade, do encanto que não serve para nada — e por isso mesmo é essencial.

“As flores dos ipês são inúteis. E talvez por isso mesmo sejam tão importantes.”

🌳 Zezé se despediu da sua árvore com lágrimas.
Rubem abraçava as suas com palavras.
E nós seguimos — lembrando, plantando, florindo… à nossa maneira.

Sinais de que alguém pode estar precisando de ajuda #setembroamarelo

Se você parou aqui é porque ou está precisando de ajuda (e quer se ajudar, o que é ótimo!) ou conhece alguém que realmente não está nada bem. De qualquer forma, sinta-se em casa, pois embora essa modesta publicação não substitua um acompanhamento profissional apropriado, o objetivo dela é a dialogar e oferecer alento a quem o necessita.

9 de agosto | Dia Internacional dos Povos Indígenas

 

📚 Os Cadernos de Marisol

🌱 Eles estavam aqui antes de tudo. E seguem aqui — apesar de tudo.

O Dia Internacional dos Povos Indígenas foi criado em 1994 pela ONU, em homenagem à primeira sessão do Grupo de Trabalho sobre Populações Indígenas, ocorrida em 1982. Desde então, essa data tem sido um chamado global à resistência, visibilidade e justiça histórica.

No Brasil, falar sobre povos indígenas não é falar de passado. É falar de vida presente, de luta atual, de terra, de direito e de dignidade negada diariamente.


🛑 O Brasil ainda tenta apagar os povos que ajudaram a fundá-lo.

  • São mais de 300 povos indígenas no país, com cerca de 180 línguas vivas.

  • Muitos vivem sob ameaça de grileiros, garimpeiros ilegais, desmatamento e ataques armados.

  • A demarcação de terras é constantemente ignorada, judicializada ou sabotada.

  • E a invisibilização segue: nos livros didáticos, nas novelas, na política, no dia a dia.


🎙️ Ser indígena não é fantasia. É identidade.
Não cabe no cocar de papel da escola, nem no “índio genérico” das campanhas publicitárias.
Ser indígena é carregar uma herança milenar de saberes, espiritualidade, respeito à natureza e resistência cultural.

🌿 Eles conhecem o Brasil que o Brasil nega: o que vive na floresta, no rio, no barro, no silêncio do tempo.


📌 Se hoje você tem remédios feitos de plantas, comida sem veneno, palavras como pipoca, abacaxi, tatu, jabuti… agradeça. Alguém um dia resistiu para que esse saber não fosse esquecido.

📌 Com respeito e escuta, dos Cadernos de Marisol.


6 de Agosto | Dia Nacional dos Profissionais da Educação 🍎📚

 

📚 Os Cadernos de Marisol

🍎 Nem toda educadora está no quadro de honra. Mas muitas são a única luz de uma infância inteira.

O Dia Nacional dos Profissionais da Educação foi instituído pela Lei n.º 13.054/2014, para reconhecer todas as pessoas que atuam na educação — não só os professores, mas também os inspetores, merendeiras, bibliotecárias, auxiliares, pedagogas, diretoras, intérpretes, secretários escolares… ou seja: todas as mãos que sustentam o cotidiano da escola.


📖 Educação não é só sala de aula. É rede. É bastidor. É resistência.
Enquanto o mundo aplaude o professor que “faz milagre com giz”, esquecem da moça da merenda que percebe quando um aluno só almoça na escola.
Esquecem do inspetor que defende um estudante tímido do bullying.
Da faxineira que escuta desabafos nos corredores.
Do coordenador que compra papel sulfite do próprio bolso.
Da estagiária que enfrenta turma difícil porque acredita no afeto.

👩🏽‍🏫👨🏻‍💼 São esses profissionais — quase sempre mal pagos, mal reconhecidos e sobrecarregados — que mantêm a escola viva quando o Estado abandona e a sociedade silencia.


💬 “Ah, mas eles sabiam no que estavam se metendo.”
Essa frase é a versão polida do descaso.
Como se a escolha pela educação fosse uma licença para o sofrimento, porém não é, jamais deveria ser.
Ninguém entra na escola para adoecer.
Ninguém sonha com salário defasado, com desrespeito de pais e filhos, com o medo de ser agredido no ambiente que deveria ser de transformação.


🎗️ Profissional da educação é também profissional de afeto, de contenção emocional, de escuta, de acolhimento, de mediação de conflitos.
É enfermeira informal. Psicóloga improvisada. Advogada de causas invisíveis.

📌 E por isso tudo, essa data não pode ser só mais um post decorado com maçãs e lousas.
Tem que ser grito. Tem que ser gratidão. Tem que ser memória.


27 de julho | Dia Mundial de Prevenção do Câncer de Cabeça e Pescoço 🎗️

O mês de julho traz uma importante campanha de saúde: o Julho Verde, voltado à prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de cabeça e pescoço. E no dia 27, a data ganha um foco mundial, chamando atenção para um tipo de câncer ainda pouco discutido, mas com impacto crescente na saúde pública.

26 de junho | Dia Internacional de Combate às Drogas

 


💔 Mel era linda, inteligente, cheia de futuro. Mas bastou uma porta errada se abrir para que tudo virasse neblina.

📺 Em O Clone (2001), muitos brasileiros viram pela primeira vez a dependência química ser tratada com verdade emocional na TV aberta. Mas ao contrário do que os resumos de novela podem sugerir, a trajetória da Mel (Débora Falabella) não começou nas drogas — começou na tristeza que ninguém viu.

👨‍👩‍👧 Lucas, o pai, era mocorongo e alheio, mais preocupado em reviver a adolescência perdida. Maysa, a mãe, no início era mais preocupada com aparências do que com presenças. E foi com Dalva, a empregada, que Mel encontrava o afeto real — aquele que vem com escuta, com cuidado, com colo.

🖤 Mel já era uma menina depressiva, sufocada pelas cobranças, pela ausência emocional dos pais e pela angústia de não conseguir ser o que esperavam. As drogas entraram como válvula de escape. O colapso foi só a consequência.

📣 Mel não queria morrer. Queria parar de doer.

15 de Junho | Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa 🗓️

 


👵🏽👴🏼 Quando a velhice vira alvo, toda a sociedade envelhece mal.

Criado pela ONU em 2006, o 15 de junho nos lembra de uma realidade muitas vezes escondida atrás das cortinas da casa, das piadas em tom de desdém, ou da pressa que cala vozes experientes: a violência contra pessoas idosas.

Essa violência não é só física. Ela se manifesta na negligência, no abandono emocional, no desrespeito à autonomia, na violência patrimonial e até na forma como falamos, tratamos e destratamos quem já viveu tanto.


🧓 “Ela é velha, nem sabe o que fala.”
Quantas vezes frases como essa foram ditas sem culpa, como se envelhecer fosse um defeito?
Quantos avós passam dias sem visita?
Quantas senhoras são forçadas a cuidar de netos sem apoio?
Quantos idosos têm seus cartões tomados por filhos ou netos em nome de um “cuidado” que, na prática, é roubo?


📣 Envelhecer não deveria ser castigo.

Deveria ser conquista.
E conquistar uma velhice digna significa construir hoje uma cultura de respeito, de escuta, de valorização.
Uma sociedade que teme e despreza seus velhos não é moderna — é cruel.


🎗️ Sinais de violência contra idosos que não podem ser ignorados:

  • Medo ou silêncio repentino ao falar de familiares

  • Má higiene ou desnutrição

  • Feridas sem explicação

  • Isolamento forçado

  • Alterações bancárias incomuns

14 de junho | Dia Mundial do Doador de Sangue

O Dia Internacional do Doador de Sangue, celebrado em 14 de junho, é uma oportunidade de agradecer às pessoas que já doam, mas também de conscientizar e incentivar novos doadores a contribuírem com esse gesto de amor tão necessário.

Em um mundo onde tantas vidas dependem de transfusões, doar sangue é um ato silencioso de heroísmo.

🧬 Por que doar?

O sangue não pode ser fabricado artificialmente.

Ele é essencial para:
Cirurgias;
Transplantes;
Tratamentos contra o câncer;
Pacientes com anemias severas;
Acidentes e emergências.

Cada doação pode salvar até quatro vidas.
E o mais bonito é que você nunca saberá quem ajudou — e mesmo assim ajuda.

Quem pode doar?

Pessoas de 16 a 69 anos (menores de idade com autorização dos responsáveis);
Com mais de 50 kg;
Em boas condições de saúde;
Bem alimentadas no dia da doação;
Sem comportamentos de risco recentes ou doenças transmissíveis.

Após a doação, o corpo se recupera rapidamente, e o benefício é imensamente maior do que qualquer desconforto momentâneo.

🕊️ Um gesto que diz: “estou com você”

Doar sangue não exige fortuna, nem tempo demais — apenas disponibilidade e empatia.
É um jeito de dizer: “eu me importo com quem nem conheço”.
É solidariedade em estado puro.

📍 Como doar?

Procure o hemocentro mais próximo da sua cidade ou região.
Leve um documento com foto, esteja bem alimentado, e respeite o intervalo de:

90 dias para mulheres;
60 dias para homens.

💌 Reflexão

 “Talvez você nunca veja o rosto de quem ajudou. Mas em algum lugar, um coração bate mais forte — porque você escolheu doar.”
— dos Cadernos de Marisol


💬 Compartilhe

Você já doou sangue alguma vez?
Gostaria de compartilhar essa experiência?
Ou quem sabe tem o sonho de doar em breve?

Comenta aqui — seu depoimento pode inspirar outras pessoas! 🩸💬

9 de junho | Dia Nacional da Imunização

Você se lembra da sua primeira carteirinha de vacinação?

Talvez ela ainda esteja guardada num envelope antigo, com letras miúdas e carimbos borrados, misturada entre documentos que parecem pequenos, mas carregam histórias imensas. O Dia da Imunização, celebrado em 9 de junho, é mais do que uma data no calendário da saúde — é um lembrete de que o cuidado também é coletivo, e que o amor pode vir em forma de dose.

8 de junho | Dia Mundial dos Oceanos

 

💧 Uma viagem pelas águas que nos conectam
Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

Hoje é dia de ouvir o som das ondas, respirar fundo e lembrar que mais de 70% da superfície da Terra é azul. O Dia Mundial dos Oceanos é uma oportunidade para refletirmos sobre a importância desse imenso ecossistema que sustenta a vida, regula o clima e acolhe a maior parte da biodiversidade do planeta.

7 de junho | Dia Mundial da Segurança dos Alimentos


Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

Celebrado no dia 7 de junho, o Dia Mundial da Segurança dos Alimentos foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de promover a conscientização sobre a importância de consumir alimentos seguros e livres de riscos à saúde.

6 de junho | Dia nacional de luta contra queimaduras


Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

O Dia Nacional de Luta Contra Queimaduras, celebrado em 6 de junho, procura conscientizar a população sobre os riscos das queimaduras e a importância da prevenção, do atendimento adequado e do suporte às vítimas.

A data foi escolhida para alertar sobre um problema grave de saúde pública que atinge principalmente crianças, idosos e trabalhadores informais.

5 de junho | Dia Mundial do Meio Ambiente

🌍 Dia Mundial do Meio Ambiente



Um Chamado Urgente por Cuidado, Consciência e Ação

Por Mary Luz

Criado pela ONU em 1972, durante a Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano, o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, não é apenas uma data simbólica — é um grito de alerta que ressoa ao redor do planeta: precisamos cuidar da Terra como cuidamos de nossa própria casa.

31 de Maio | Dia Mundial de Combate ao Fumo

 


Recuperar o ar. O paladar. A vida.

Fumar, por muito tempo, foi vendido como charme. Como elegância, liberdade, atitude.
Mas o tempo — e os pulmões — mostraram o custo disso.

O Dia Mundial de Combate ao Fumo, celebrado em 31 de maio, não é pra apontar dedos.

É para lembrar que todo corpo merece respirar sem culpa.
E que parar de fumar é difícil, sim — mas é possível.

Malacubaca | Noviça se pronuncia sobre sua fama de pé-frio na copa

  Por Noviça (A Inteligência Artificial precisará comer muito feijão com arroz para alcançar o mindinho do meu lindo pé direito. Aí, sim, a ...