📚 Os Cadernos de Marisol
🌿 Saci, Iara, Boitatá. Cavalo voador de papel crepom. Feira de ciências com vatapá e cartolina. E um Brasil inteiro tentando caber em uma sala de aula.
📚 Os Cadernos de Marisol
🌿 Saci, Iara, Boitatá. Cavalo voador de papel crepom. Feira de ciências com vatapá e cartolina. E um Brasil inteiro tentando caber em uma sala de aula.
📚 Os Cadernos de Marisol
🌱 Eles estavam aqui antes de tudo. E seguem aqui — apesar de tudo.
O Dia Internacional dos Povos Indígenas foi criado em 1994 pela ONU, em homenagem à primeira sessão do Grupo de Trabalho sobre Populações Indígenas, ocorrida em 1982. Desde então, essa data tem sido um chamado global à resistência, visibilidade e justiça histórica.
No Brasil, falar sobre povos indígenas não é falar de passado. É falar de vida presente, de luta atual, de terra, de direito e de dignidade negada diariamente.
🛑 O Brasil ainda tenta apagar os povos que ajudaram a fundá-lo.
São mais de 300 povos indígenas no país, com cerca de 180 línguas vivas.
Muitos vivem sob ameaça de grileiros, garimpeiros ilegais, desmatamento e ataques armados.
A demarcação de terras é constantemente ignorada, judicializada ou sabotada.
E a invisibilização segue: nos livros didáticos, nas novelas, na política, no dia a dia.
🌿 Eles conhecem o Brasil que o Brasil nega: o que vive na floresta, no rio, no barro, no silêncio do tempo.
📌 Se hoje você tem remédios feitos de plantas, comida sem veneno, palavras como pipoca, abacaxi, tatu, jabuti… agradeça. Alguém um dia resistiu para que esse saber não fosse esquecido.
📌 Com respeito e escuta, dos Cadernos de Marisol.
As festas juninas são uma das celebrações mais amadas e tradicionais do Brasil, acontecendo em todo o país durante o mês de junho. Mais do que um evento religioso, elas se consolidaram como um verdadeiro patrimônio cultural, representando a diversidade, a alegria e a riqueza das tradições populares brasileiras. Essas festividades vão além de crenças, criando momentos de união e compartilhamento entre diferentes comunidades.
Por Mary Luz
Hoje, 22 de maio, é celebrado o nascimento de Sir Arthur Conan Doyle (1859–1930), o escritor escocês que deu vida a um dos personagens mais icônicos da literatura: Sherlock Holmes. Com sua mente lógica, frases célebres e uma habilidade impressionante de desvendar mistérios, o detetive atravessou gerações e continua inspirando leitores, cinéfilos e roteiristas.
Gostaria de agradecer à Carol, minha irmã e também leitora do OCDM, pela sugestão de post. 🩷
A cultura de um povo não é ameaça à de outro. É convite ao diálogo. E quem escuta de verdade aprende a amar o mundo em muitas línguas."
Guardam silêncios que falam mais do que palavras
Museus não são apenas lugares onde as coisas antigas vão descansar. Pelo contrário — eles são espaços vivos de memória, identidade, dor, resistência e beleza. No Dia Internacional dos Museus, celebramos esses templos da cultura que nos conectam com o passado, nos fazem pensar o presente e imaginar outros futuros possíveis.
Ilustração inspirada em uma imagem real, adaptada para anime do Studio Ghibli (Reprodução/Arquivo pessoal da Mary/Chat GPT) |
Por Mary Luz
Bonito? Sem dúvidas.
Confortável? Com certeza.
Estiloso? Modéstia à parte, sua permanência já é uma resposta!
Mais do que uma moda passageira, o Converse All Star ultrapassa gerações, se estabelece como ícone da cultura pop e, não menos importante, conta a minha própria história.
Você sabia que esse tênis tão presente nos pés e nas memórias afetivas de milhões tem mais de 100 anos de existência?
A equipe do OCDM viajou pela história para descobrir por que o tênis mais querido do mundo se tornou um fenômeno atemporal, rebelde e afetivo.
Indicar livros é tudo de bom. Ler é uma atividade capaz de transformar vidas, acolher em momentos difíceis, questionar certezas, nos inspira...