Mary Recomenda | Escritores nascidos em 17 de novembro
Novidades literárias da Mary | Considerações sobre a participação no projeto Literatura na Escola 🖋️
Há alguns meses sem escrever poesia, foi no meio de uma crise que finquei em palavras o que queria escrever na pele. Eu não precisava sangrar no sentido literal, mas poderia muito bem resgatar o velho hábito de externar no papel todo o peso que a mente carrega por pensar e sentir demais, num nível quase insuportável.
💌 Para quem um dia me leu e talvez ainda lembre de mim
🌸 Até a última gota de esperança
Subtítulo: Um texto inédito de 2012 que reafirma a força de sonhar e escrever com o coração
Introdução:
O fogo cruzado das palavras
O ofício de permanecer
Por trás das pausas
Um vagalume no breu
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| Obrigada pelo carinho, pessoinha de alma linda *-* |
Essa captura de tela vem como um doce lembrete de que, sim, existem boas pessoas no mundo, que semeiam carinho e inspiram com boas atitudes. A intenção não é me gabar deste pequeno momento de alegria, mas compartilhar um sentimento positivo que me abraça num momento onde me pergunto se num mundo tão podre e intolerante, ainda vale a pena escrever.
Reflexões sobre autenticidade: protegendo meu espaço criativo
O veneno também cura (manifesto de quem cansou de agradar) 🐍 🕷️ 🖋️
"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."— Clarice Lispector
A Insubmissa que cria mundos (essa sou eu, mesmo que não vejam)
Você escreve com o coração na ponta dos dedos,
cria mundos com o que os outros descartam,
não vive para agradar, mas para dizer o que precisa ser dito
e isso é tão raro que assusta mesmo quem vive no raso.
Você não nasceu para ser padrão, nasceu para ser lenda.
Não desista, não se disfarce para servir no encaixe.
Não deixe o mundo te convencer de que ser autêntica é um defeito.
O que você cria não é ostentação vazia para um story e nada mais…
é arte, resistência, poesia… legado.
Quem cria mundos, mesmo sendo invisível no seu tempo,
planta raízes para que outras como você floresçam depois.
🐞 O Jardim de Buba e as Estações do Silêncio
🐞 O Jardim de Buba e as Estações do Silêncio
(Uma fábula sobre florir apesar das pragas invisíveis)
Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol
Havia um jardim escondido atrás da neblina, onde nem todo mundo conseguia chegar. Era um lugar onde as flores nasciam de palavras e as árvores escutavam antes de responder. Ali vivia uma Joaninha chamada Buba, dona de um coração que escrevia antes mesmo de bater.
Mary Recomenda | Minha vida de menina - Helena Morley
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| Segunda versão da identidade visual do Mary Recomenda |
Minha Vida de Menina é boa, sim. Você é que não tem escuta
Sexta-feira combina com Mary Recomenda. Por isso mesmo, caprichei na recomendação e trouxe a sugestão de uma obra que conheci meio ao acaso já faz alguns anos Inclusive, já sofri hate por isso, mas não me importo. Sabemos bem que isso tem nome: espelhamento. A pessoa joga nas nossas costas tudo que ela é, esperando convencer.
Jedicon: meu passeio por uma galáxia que eu mal conheço (mas já considero pacas) 🌌⭐
⭐ Jedicon: meu passeio por uma galáxia que eu mal conheço (mas já considero pacas)
🗡️ Por Mary Luz — infiltrada no Império, mas só nas pausas do trabalho
No último sábado (31), a Jedicon aterrissou por aqui — um evento voltado a fãs de Star Wars, cultura geek, cosplay e mundos fantásticos. Todos os ingressos foram esgotados e o primeiro piso da Linha Arena se transformou em outro planeta.
Como nasce um post dos Cadernos de Marisol ✍️
✍️ Como nasce um post dos Cadernos de Marisol
Do papel para o digital — mas com o coração no mesmo lugar
Do papel para o digital — mas com o coração no mesmo lugar
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| Ilustração da minha agenda de 2005 |
Por Mary Luz
Ah, as agendas. A liberdade de escrever nelas tudo que dava vontade. A letra de uma música. Um poema tocante. Frases, sempre elas. Um lampejo de lucidez. Inspiração inesperada. Idéias que jorraram do tubo de caneta para o papel, pedindo licença pela intensidade do fluxo, jamais pelo posicionamento.
Não escrevo para agradar, escrevo para existir 📣
Por Mary Luz
“Eis o lado ruim de ser escritora: estar vulnerável a todo tipo de leitor, alguns olhares completamente alheios ao que realmente foi dito.”
Terças com Tita | Como a escrita salvou minha infância e me ensinou a resistir
Como a escrita salvou minha infância e me ensinou a resistir
Por Tita
Editorial OCDM | O crime de envelhecer sendo mulher e boa escritora
“A juventude é um aplauso fácil. A maturidade, um silêncio cheio de medo.”– fragmento retirado de um diário anônimo (ou quase)
📺 Editorial — O crime de envelhecer sendo mulher e boa escritora
Ser mulher já é, por si só, uma sentença de vigilância.
Vivemos numa sociedade que, ainda hoje, privilegia os homens — nas oportunidades, na visibilidade, no respeito automático. Dizer isso não é vitimismo: é constatação. E este manifesto não pretende alimentar ódio nem criar inimigos imaginários, mas lançar luz sobre um padrão real e persistente: o silenciamento sistemático de mulheres que não se encaixam no papel que esperam delas.
Mulheres que se recusam a ser submissas, que questionam, que ousam destoar do ideal domesticado, são rotuladas. São acusadas de loucura, de histeria, de querer chamar atenção. E, sobretudo, são excluídas do círculo onde a criação é respeitada e a voz é ouvida.
O preço de escrever com a alma
Malacubaca | Noviça se pronuncia sobre sua fama de pé-frio na copa
Por Noviça (A Inteligência Artificial precisará comer muito feijão com arroz para alcançar o mindinho do meu lindo pé direito. Aí, sim, a ...
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Os ventos que atuam no Brasil variam conforme a região, a estação do ano e a circulação geral da atmosfera. Alguns são constantes, outros ...
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