Subtítulo: Um texto inédito de 2012 que reafirma a força de sonhar e escrever com o coração
Introdução:
A caneta corre a direção que quer e sabe onde almeja chegar.
A caneta muda de cor, formato e tamanho,
mas de objetivo, não.
Essa sou eu.
Até a última gota de esperança eu vou lutar,
mesmo quando tentarem suprimir meus anseios.
Sou a autora do meu próprio conto de fadas
e ele ganha o rumo que eu quiser.
A caneta recria a magia,
faz do papel um grande amigo,
sem abusos,
por isso não há no mundo combinação mais perfeita.
Céu, terra, mar.
Eles podem viajar pra onde quiser
porque sonhar desenha as asas
que faltam à desolada inocência.
Sonhar devolve o pique que a juventude perdeu,
faz brotar um sorriso,
o mais cintilante deles,
que determina a primavera em questão de segundos.
Existe um jardim para embelezar seus olhos.
Flores de todos os tipos à sua disposição,
gramados verdinhos, limpinhos, bem aparados,
sem perigo de picadas de cobras.
Paraíso, será?

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