Das novelas, das personagens, das histórias que nasceram quando o mundo parecia mais leve.
Se alguém ainda lembra da Tita, da Governanta, da Noviça… ou de mim, escrevendo tudo isso com o coração nas mãos.
Os anos passaram, a vida mudou, e por um tempo eu me escondi. Entretanto, nunca deixei de escrever. Nem quando doía, nem quando parecia não haver ninguém do outro lado da tela.
Talvez você tenha crescido, mudado de cidade, esquecido os endereços antigos…
Mas se por acaso cruzar este texto, saiba que eu continuo aqui.
Ainda acredito na força das palavras, na beleza da saudade e naqueles laços invisíveis que o tempo não desfaz.
Se você um dia me leu — se riu ou chorou comigo, se comentou ou só leu em silêncio — obrigada.
De verdade.
Você foi parte de uma fase que me formou e, de algum modo, ainda vive em mim.
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