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Como organizar um piquenique inesquecível

 

Piquenique no parque

Bora fazer um piquenique um dia desses?”, está aí um assunto sempre em alta entre meus amigos e eu, no entanto, o dia fica para agosto… a gosto de Deus, brincadeiras à parte

É uma missão quase impossível reunir todos no mesmo dia porque quando estou de folga, minha melhor amiga tem compromissos; quando ela tem espaço livre, tenho plantão para fazer, minha irmã vai passar o fim de semana com o namorado, outro tem semana de prova ou algum imprevisto de última hora.

Ser adulto não é fácil. Não dá mais para se jogar no chão e abrir o berreiro de raiva por ter “licença poética”, resta-nos respirar fundo e engolir uns sapos bebendo água com gás, certas coisas não valem nosso réu primário.

6 de junho | Dia Nacional do Donut 🍩

Sim, ele tem um dia todinho só pra ele!
O donut, aquele anel dourado coberto de açúcar, glacê ou chocolate, conquistou o mundo com sua forma charmosa e sabor marcante — e ganhou um espaço no calendário: a primeira sexta-feira de junho é oficialmente o Dia Nacional do Donut.

30 de maio | Dia Mundial da Batata Frita 🍟

 


Croque, amor e disputa internacional

No ranking dos petiscos mais amados do planeta, a batata frita é unanimidade. Crocante, versátil, perfeita com molho, com queijo ou sozinha — ela é celebrada no dia 30 de maio por uma razão simples: todo mundo ama batata frita. E ponto final.

28 de maio | Dia do Hambúrguer 🍔



Lanche, memória e sustento de muita história entre duas fatias de pão

O hambúrguer pode ser americano, mas já virou coisa nossa.
Tem versão prensada, gourmet, com ovo e bacon ou só com ketchup e batata palha.
Tem hambúrguer de trailer, de aniversário, de bar de esquina, de praça com carrocinha e até de romance de colégio.

No Dia do Hambúrguer, comemorado em 28 de maio, a gente celebra muito mais do que um lanche: a gente celebra o que cabe dentro dele — lembranças, risos e o gosto de quem a gente era quando tudo era mais simples.


🍞 Um pouco de história

A ideia de um bife moído entre dois pães nasceu nos Estados Unidos, mas o nome “hambúrguer” vem de Hamburgo, na Alemanha.
Imigrantes alemães levaram o costume aos EUA, onde virou febre com o tempo — especialmente após a criação das redes de fast-food.

Por aqui, o Brasil abrasileirou com gosto: colocou vinagrete, batata palha, ovo, catupiry, frango, molho verde, cheddar, pão francês, pão de forma, pão de hambúrguer com gergelim ou sem.
E às vezes, o lanche nem fecha de tão recheado.


🧃 Memórias entre lanches

  • O hamburgão prensado com refrigerante quente da escola

  • A primeira vez que você mordeu e queimou o céu da boca

  • O lanche que você dividiu com a amiga porque só tinha um vale-refeição

  • O hamburgão com batata frita de domingo à noite depois do culto, da feira ou do fliperama

  • O sanduíche que você fingia não gostar pra parecer mais saudável (mas amava sim)


🍳 Tem hambúrguer pra todos os gostos

  • De trailer de bairro

  • De food truck com pão de brioche

  • De cantina da escola (com molho “da casa”)

  • Vegano, de soja, de grão de bico

  • De série teen americana ou novela brasileira dos anos 90

  • E aquele caseiro com cara de “não deu tempo de fazer janta, mas a gente se ama”


Com carinho, dos Cadernos de Marisol.
📌 Porque tem dias em que o que a gente precisa mesmo é de um lanche cheio de queijo, carinho e risadas.

25 de maio | Dia da Costela

 


Comida de interior, lenha, paciência e lembrança boa

Costela não se faz com pressa. Ela exige tempo, fogo controlado, conversa boa e uma certa reverência ao ritual de preparar comida com alma. No Dia da Costela, comemorado em 25 de maio, celebramos muito mais do que um corte bovino: celebramos o encontro, o cheiro de lenha, a fumaça subindo no quintal e a espera que vale a pena.


🔥 A tradição do fogo lento

Na panela de pressão, na brasa ou no forno — a costela carrega a fama de ser demorada e deliciosa. Na zona rural e no interior do Brasil, ela é símbolo de domingo, de dia de visita, de almoço com cadeiras de plástico e mesa improvisada na varanda.

Quem já comeu uma costela assada no bafo sabe: é preciso horas de fogo, mas o sabor compensa cada minuto. A carne se desfaz, o cheiro invade a rua, e o som é de prato batendo, farofa sendo passada e risada entre um “olha a gordurinha” e outro.


🧂 Memória que dá água na boca

A costela também é memória de:

  • Vó colocando sal grosso “de olho”, sem medida exata.

  • Primos brigando por um pedaço mais tostado.

  • Gente dizendo “só mais um pedacinho” pela quarta vez.

  • História contada com pão na mão e molho escorrendo no prato de alumínio.

  • Música sertaneja ou pagode tocando ao fundo.

  • Aquela cerveja ou suco com gelo derretido, só pra acompanhar.


🥘 Sabores que unem

Existem variações por todo o Brasil:

  • Costela no bafo

  • Costela assada com mandioca (ou aipim)

  • Costela com quiabo e angu, no fogão à lenha

  • Costela desfiada na marmita, no pão ou na cumbuca de boteco

E há quem prefira com arroz, com farofa, com vinagrete ou com tudo junto, porque não estamos aqui pra escolher — estamos pra sentir.


Com carinho, dos Cadernos de Marisol.
📌 E você? Já viveu um domingo com gosto de costela, fumaça e conversa boa?

22 de maio | Dia Nacional do Pudim 🍮

 


Uma colherada de afeto, memória e doçura brasileira

Ele é o rei da sobremesa de domingo.
Está presente em aniversários, almoços em família, reuniões na igreja, ou como recompensa depois de um dia difícil.
O Dia Nacional do Pudim, celebrado em 22 de maio, é mais do que uma homenagem a um doce: é uma celebração da cultura popular que vive nos fornos, nas mãos das avós e nas geladeiras que rangem ao abrir.

2 de maio | Dia Nacional do Atum 🐟

 

Versátil, prático e presente em toda cozinha que já precisou improvisar

O atum é aquele tipo de alimento que salva almoços, recheia lanches e às vezes resolve jantares com cara de fim de mês — ou de pura preguiça. No Dia Nacional do Atum, comemorado em 2 de maio, celebramos a comida que vive na lata, mas alimenta com dignidade, sabor e uma pitada de criatividade.


🥫 De onde veio o atum da lata?

O atum é um peixe oceânico poderoso, nadador incansável e um dos alimentos mais consumidos do mundo. Mas sua fama se espalhou mesmo depois de ser enlatado pela primeira vez nos Estados Unidos, no início do século XX, como uma alternativa ao salmão.

No Brasil, ele chegou às prateleiras com força nos anos 1950–60, e desde então virou sinônimo de praticidade — além de render receitas baratas, rápidas e cheias de afeto.


🍽️ Atum: o salva-vidas da cozinha brasileira

  • Arroz + atum + ovo cozido = almoço honesto.

  • Macarrão com molho branco e atum = cara de receita “gourmet de faculdade”.

  • Pastinha de atum com maionese e cheiro-verde = lanche da tarde ou recheio de festa.

  • Torta salgada com atum e ervilha = presença confirmada em encontros e aniversários com ventilador de teto.

  • Salada fria com atum, batata e maionese = refresco de verão com gosto de Natal alternativo.


🧂 Curiosidades:

  • O atum enlatado pode durar até 5 anos na despensa.

  • É uma das principais fontes de ômega-3, bom pro coração e para o cérebro.

  • É amado por humanos e gatos (ninguém resiste ao cheirinho abrindo a lata).

  • Em algumas famílias, é considerado o “recheio oficial de última hora”.


Com carinho, dos Cadernos de Marisol.
📌 E você? Já viveu o poder de uma lata de atum salvar sua fome e sua criatividade ao mesmo tempo?

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