Dizeres sobre a carência


Escrito em março de 2014, este texto reflete sobre os riscos emocionais que surgem em momentos de fragilidade. Revisitar essas palavras é lembrar da importância de proteger nossa essência e aprender a buscar força dentro de nós mesmos.


A carência é como o cano de um revólver voltado contra a própria testa. Alguém puxará o gatilho e matará o que há de melhor em você.  

Por isso, não deixe que ninguém entre na sua vida em fases de perdas ou decepções — ou as duas coisas ao mesmo tempo. Nessas situações, você estará entregando sua fragilidade de bandeja, dando em mãos a munição necessária para que o agressor calcule e execute o golpe.  

A carência é um tipo de traição. Delegar a outro a função de te preencher só leva a finais ruins.  

A cegueira emocional te impede de enxergar a realidade que você prefere negar. Essa mesma realidade que diz não haver ninguém te esperando, enquanto você aguarda por alguém que vive tranquilamente sem você.  

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