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7 de abril | Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas

 


Há exatos 14 anos, o Brasil amanheceu mais triste com as notícias que chegaram do Rio de Janeiro. O massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira deixou 12 inocentes mortos e pelo menos 22 feridos, chocando todo o país e gerando forte comoção. Esse evento trágico revisitou reflexões sobre problemas que afetam profundamente o ambiente escolar, como o bullying, além de destacar a necessidade de medidas para prevenir futuros massacres.

Desde então, o dia 7 de abril passou a ser dedicado à conscientização sobre o bullying, um problema grave que impacta o bem-estar físico, emocional e social de muitas pessoas, especialmente crianças e adolescentes. Essa data também incentiva discussões sobre o melhor caminho para construir um ambiente mais seguro e acolhedor, dentro e fora das instituições de ensino.

Pilhas não são eternas


 Quero escrever poesia, mas tem um aperto no peito que não deixa. Deve ser cansaço, extrapolei o limite de caracteres e não quero me explicar para ninguém. 

Já encheu a paciência essa história de pedir desculpas por existir, por pensar assim ou assado. Com licença, o mundo não gira ao redor de estrelas falsas e prepotentes, pilhas não são eternas

Liberdade de expressão não nos concede liberdade para difamação

É intrigante observar como algumas pessoas, incapazes de aceitar ou lidar com as limitações naturais que todos enfrentamos, escolhem um caminho de projeção e conflito. Em vez de encarar suas próprias inseguranças ou a falta de propósito, preferem apontar dedos e criar narrativas que mascaram a própria insatisfação interna. Assim, transformam outros em alvos para descarregar frustrações, como se isso pudesse preencher o vazio ou justificar seus próprios ressentimentos.

Inadequada, autêntica e indomável

A menina com pulseirinha de ábaco


Era uma terça-feira amena quando Clara completou 10 primaveras. Ganhou da mãe um caderno de recordações, onde foi chamada de “menina-moça” — uma expressão que parecia capturar aquele momento de transição, entre a infância e algo que ela ainda não compreendia bem. 

Clara adorava brincar de boneca, de bola, de pique-esconde. Explorava territórios imaginários, onde era uma condessa acompanhada de um cachorrinho fiel, e se deliciava com bolachas recheadas, sorvetes, bombons e pizzas. Ela amava ganhar brinquedos e, mais do que tudo, criar histórias.

Mary Recomenda | Amêndoas - Won-pyung Sohn

Para a alegria de vocês, o Mary Recomenda desta semana já está no ar e a indicação, inclusive, pode ser uma boa pedida para o feriadão. Naturalmente, não é um livro indicado para todos os públicos porque não se trata de uma leitura tão simples e fácil, porém, se você é aquela pessoa que topa qualquer desafio, te convido a conhecer Amêndoas, da escritora sul-coreana Won-pyung Sohn.

As cicatrizes




A simples ação de fazer login naquele aplicativo remetia ao ato desmedido de embriagar-se de veneno à medida que o feed mostrava as atualizações. Cada linha lida insuflava a torrente de lágrimas, que molhavam as costas da mão, a tela do celular, a visão, mais facas imaginárias terminavam de estraçalhá-la, ateando fogo àquela alegria de menina. 

Laços esgarçados

Por desconhecer meu próprio valor, me contentava com as migalhas de atenção.


Aquele gelo no estômago seguido de um estado de torpor era familiar, uma porta escancarada para outra crise; crescendo dentro do peito a vontade de sumir sem dar notícias a ninguém; dormir para não ser atormentada pelo tsunami de pensamentos intrusivos. Meu castelinho de cartas ruía com certa facilidade, após tanto esforço para erguê-lo, reconheço a fragilidade estrutural e a teimosia que me acorrentou a um ciclo de carência e profunda vulnerabilidade.

Oh, Mary de 20 anos, o que a vida fez contigo?


Há 15 anos obtive uma conquista de proporções inimagináveis para uma jovem de origem modesta, passei em uma universidade federal e orgulhei minha família, no entanto, por ser Letras e não Jornalismo, subestimei o mérito e me autossabotei, erro que levei 14 anos para reparar. Quando desisti da federal, não tinha garantia nenhuma de estudar o tal curso dos sonhos, a conta veio. Paguei caríssimo.

Prestei alguns vestibulares para Jornalismo, mas nunca passei. Em 2017, decidi estudar Jornalismo a distância, sendo integrante da primeira turma daquela modalidade na instituição X por conta do preço, embora meu sonho sempre tenha sido o presencial, poder praticar, me sentir jornalista de verdade. No começo, nossa, eu estava nas nuvens, certa de que em 4 anos eu teria o sonhado diploma e poderia, enfim, me dedicar à escrita quando tudo estivesse terminado. Mal sabia que o sonho acalentado por mais de duas décadas se transformaria em pesadelo. 

Distante de ser uma obra-prima



Antigamente, eu amava muito ficar acordada até tarde da noite, tudo para ouvir música e imaginar as aventuras dos meus personagens. De tanto sonhar acordada, nem sempre me sentia disposta a transcrever tudo que se passava na minha cabeça, pelo perfeccionismo disfarçado de medo, ah, medo de não ser boa naquilo, de não ser criativa ou "normal".

É assim que a vida é

Estou me conhecendo e dispenso interferências nesse processo. Permita-me elaborar minhas próprias perguntas. Desabrochar exige sacrifício e certos elos são sagrados. Ser quem sou é doloroso. O meu melhor lado sempre sufocado e oprimido para adequar-se aos tais conformes que sempre me desviaram por tabela. Tudo bem, é assim que a vida é. 

O resgate da essência

 

Os tantos benefícios acessíveis por meio da fama são fatalmente sedutores. Pode ser aquele distinto cavalheiro que a convida para dançar sem olhar as horas, aquele instante em que a sua versão de 10 anos se senta na primeira fileira para acompanhar o seu discurso com os olhinhos úmidos e ternos, orgulhosa dessa jornada que te conduziu até a glória, no entanto, a exposição que consagra o talento e a dedicação carrega um punhal nos ombros, sempre à espera de um momento de descuido para entrar em cena. 

Segure a minha mão

 N/A: Hoje apresento a releitura do poema Segure a minha mão, escrito há 4 anos, quando 2023 era um sonho distante. Este é o meu posicionamento e, portanto, eu tenho o direito de me expressar. Em caso de desagrado, beba um gole de água, mas mantenha o conteúdo no céu da boca até que a raiva passe, então engula, fecha a página e vá ser feliz. 

Mary Recomenda: Doce inocência — Luiz G. Teixeira

 

Peço desculpas por não ter feito um registro melhor

Com mais de seis meses de atraso, aqui está uma impressão sobre o livro Doce Inocência, do jovem autor Luiz G. Teixeira.

Personalidade forte

 

A calúnia fere, a injúria abre a ferida, a difamação expõe numa lágrima o que nem mil palavras seriam capazes. Posso sentir o gosto amargo de ser humilhada por uma pessoa que se diz “cristã”. Diante de tanto ódio, ressentimento, recalque, inveja e falta de caráter, restou-me o silêncio. Apesar da dor, o coração bate sereno, pois na visão dela eu sou um monstro, uma víbora, um ser sem escrúpulos. Não importa o quanto eu me esmere numa retratação, serei sempre embuste na história dela, quando não me interessa encarnar nenhum tipo de papel.

Estou longe de ser a melhor pessoa do mundo, contudo, me orgulho de não arrotar santidade porque, ao falar mal de alguém, exponho as debilidades do meu caráter, não do alvo em questão. Julgando o que não me compete, demonstro total falta de empatia para com sentimentos e vivências alheios.

Ela me mostrou com toda aquela baixaria desnecessária, QUEM EU NÃO DEVO SER.

Não sou a “moça dos insultos”, tenho nome, sobrenome, apelido, uma história de vida que você não tem o direito de julgar, maldar, zombar. Não gostar de mim e da minha escrita está no seu direito, mas este é excedido quando falsos testemunhos são levantados a meu respeito e há intimidação, bem ao modo que você faz, vigiando meus passos e privando a liberdade de expressão.

Seria bem mais fácil admitir a inveja e usar os alvos do seu ódio desmedido e insano como inspiração, analisando os aspectos positivos que você gostaria de incorporar na sua carreira, no seu dia-a-dia, no lugar de usar seu espaço para disseminar a intolerância e se colocar como a eterna vítima, relativizando as conquistas alheias e ao mesmo tempo sendo incapaz de reconhecer os próprios defeitos.

Apontar o dedo em riste e me fuzilar com palavras agressivas é semear ignorando a colheita, condenar meus erros não anula os seus. Desejo-te luz, afinal de contas, cada um oferece aquilo que tem. Desmerecer-me não te engrandece, perseguir-me tampouco, humilhar-me não lava sua alma, você está em busca de atenção, mas precisa mesmo ser a um custo tão alto? Fica a dica. A “moça dos insultos” aqui é você. Tenho personalidade forte e não vou deixar de ser autêntica por sua causa. A propósito, outro conselho, se em meu blog o conteúdo te desagrada, procure outro.

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