Carolina é uma empresária bem-sucedida, determinada e, à primeira vista, parece ter tudo sob controle. No entanto, a narrativa de Milla Souza nos mostra que o sucesso profissional, por si só, não garante a plenitude da vida.
Carolina é uma empresária bem-sucedida, determinada e, à primeira vista, parece ter tudo sob controle. No entanto, a narrativa de Milla Souza nos mostra que o sucesso profissional, por si só, não garante a plenitude da vida.
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| Obrigada pelo carinho, pessoinha de alma linda *-* |
Essa captura de tela vem como um doce lembrete de que, sim, existem boas pessoas no mundo, que semeiam carinho e inspiram com boas atitudes. A intenção não é me gabar deste pequeno momento de alegria, mas compartilhar um sentimento positivo que me abraça num momento onde me pergunto se num mundo tão podre e intolerante, ainda vale a pena escrever.
Já ele… seguia ali. Sozinho no galho mais alto, aquecido pelo sol da tarde, balançando com o vento, tentando entender por que ninguém o escolhia.
Por Marisol de Moura
Eu sempre gostei de ir com o meu pai até a emissora, principalmente quando ele estava no ar com o boletim do tempo. Às vezes, passava o dia inteiro por lá e, quando não estava com ele, ficava acompanhando os jornalistas ou ouvindo histórias engraçadas. A Noviça, por exemplo, sempre tinha alguma coisa inusitada para contar. Foi ela quem me apresentou à Jaqueline, a filha dela, que também andava por lá de vez em quando.
Uma vez, depois de um dia de gravação, a Jaque me levou ao fliperama para conversar, e foi lá que ela me contou uma história tão doida, mas tão engraçada, que eu não consegui parar de rir. Ela falou sobre a televisão da mãe dela, que tinha um chip japonês que lia pensamentos!
Eu sei, parece coisa de filme, mas a Jacky falou sério. Disse que a mãe dela cobria a TV com um pano à noite, porque achava que os asiáticos poderiam ver tudo o que acontecia na casa e até ouvir o que ela pensava.
Quando contei essa história para a Fabiana e para a Duda, elas se divertiram tanto, que comecei a pensar que seria uma boa ideia escrever sobre isso. Fui tão inspirada por aquelas risadas que, no dia seguinte, peguei meu caderninho e comecei a escrever uma história sobre duas irmãs que ficam presas dentro de uma televisão. Elas começam a viver dentro de todos os canais e, no final, conseguem se salvar. Tudo isso, claro, por causa da tal TV que “lê pensamentos”.
Não sei por que, mas me deu uma sensação boa escrever sobre isso, como se, de alguma forma, fosse a minha própria aventura também.
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Estavam com saudades das minhas recomendações?
Se sim, tenho uma excelente notícia: a temporada 2025 já começou.
Hoje é dia de Mary Recomenda e também de lembrar do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, comemorado no mundo todo em 27 de janeiro. A data também nos recorda do décimo-segundo aniversário daquela tragédia sem precedentes em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que comoveu o nosso país, no entanto, tenho textos no arquivo do OCDM/WNBM, que vocês podem conferir.
A indicação de hoje é de um livro escrito por uma vítima do Holocausto que sofreu na pele os terrores de um campo de concentração. Embora ela não tenha sobrevivido para respirar os ares de liberdade e presentear o mundo com mais histórias, seu legado nos inspira até hoje.
Mesmo tendo sua voz duramente silenciada em agosto de 1944, Anne Frank nos deixou um diário que serve de exemplo em vários sentidos e nos mostra que a esperança de dias melhores resiste até nos momentos mais sombrios.
A imagem foi congelada na tela. Cortou para a câmera 3 do estúdio, cujo enquadramento mostrava Rubão da cintura para cima.
— Quer saber como ficou o gato borralheiro trapalhão? Só depois do intervalo! — Disse o comunicador. — Não perca, depois do intervalo, a transformação dos fados padrinhos.
Edu Meirelles foi acordado por Renata pouco depois do meio-dia. Ela abriu as janelas do aposento e ele, amargando uma enxaqueca proveniente da embriaguez na véspera, cobriu os olhos.
— Você e os caras quase botaram essa casa abaixo. Não me surpreenda que esteja de ressaca.
— Nunca mais bebo desse jeito! Nunca mais!
— Nem na terça-feira? — Renata lançou um olhar sapeca para o amado.
— Não me diga que estamos sem luz! — Desesperou-se Edu.
— Tenta o wi-fi — sugeriu Renata, irônica.
— O Meirelles proibiu wi-fi na festa… — lamentou Salamão.
— A gente cruza os braços e espera o pombo-correio chegar — debochou Kejadin. — É rapidinho!
Renata revirou os olhos.
Edu e os amigos faziam bolões futebolísticos havia décadas e todos, todos eles, mesmo os mais recentes, estavam anotados em cadernetas. Sentados em volta da mesa retangular próxima da churrasqueira, o jornalista, que cuidava daquele legado, abriu a cadernetinha e destampou a caneta esferográfica azul para anotar os palpites de todos.
— Vou anotar bem direitinho para ninguém depois vir com caô! — Edu provocou os amigos.
O som de fundo era o pagode. Uma música dançante refletia o estado de espírito de Eduardo Meirelles. Tinha todo jeito de domingo: lojas fechadas, ruas vazias, o som de um ou outro morteiro ao longe, dia de vestir o manto rubro-negro e torcer. Clássico era para os corações fortes. O empate era justo, menos na final, quando na prorrogação vencia o resistente estrategista, mas hoje não era domingo: era sexta-feira. Não uma sexta-feira qualquer. Era a sexta-feira mais aguardada do ano do que a sexta de Carnaval. O mês, dezembro.
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| Bolinha, a cachorrinha 🐞 |
Por Noviça (A Inteligência Artificial precisará comer muito feijão com arroz para alcançar o mindinho do meu lindo pé direito. Aí, sim, a ...