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Joaninha no fim de tarde (Reprodução/Arquivo pessoal da Mary) |
Toda vez que abro o rascunho é a mesma história: a folha em branco me encara, exige respostas que não posso oferecer.
Há tantas linhas vazias atordoando a visão, culpas somatizadas nas horas mais escuras... vejo o tempo passar e as palavras amordaçadas desaparecerem no horizonte das ideias.