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Feliz Aniversário, Carol! 🍰🩷

 

Maninha numa ilustração estilo Studio Ghibli 

Uma das maiores satisfações da vida está em construir laços com as pessoas e celebrar as conquistas delas na mesma intensidade que faríamos com as nossas próprias realizações. Ter com quem contar nas tardes calmas olhando o mar e nas noites geladas e longas. Ser você mesma sem tolher trejeitos, piadas internas e olhares cúmplices.

9 de junho | Dia do Porteiro

Ele vê o dia nascer antes de muita gente.
Vê a movimentação da rua, o entra e sai das pessoas, o humor dos moradores e até as mudanças de estação pela janela.
O porteiro não é só quem abre a porta: ele é quem observa, escuta, protege e, muitas vezes, acolhe.

Neste 9 de junho, também celebramos o Dia do Porteiro, uma data que homenageia esses profissionais que mantêm a segurança e o funcionamento de prédios, empresas, condomínios e escolas — e que, muitas vezes, se tornam figuras afetivas no cotidiano de quem convive com eles.

27 de maio | Dia Mundial dos Meios de Comunicação

 


Meios de comunicação: informar é um ato de amor e de coragem
📌 Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

🗞️ A notícia também é afeto

Quem viveu a infância esperando o plantão da TV para saber o que aconteceu no mundo entende: os meios de comunicação não apenas informam — eles moldam o imaginário, registram a história e despertam emoções.

O Dia Mundial dos Meios de Comunicação, celebrado em 27 de maio, é uma oportunidade para refletirmos sobre o papel essencial que a imprensa, o rádio, a televisão, os portais e os blogs (sim, os blogs!) exercem na construção de uma sociedade mais consciente.


📡 Da informação ao poder: o impacto invisível

Meios de comunicação são pontes — entre o saber e o público, entre o acontecimento e a memória coletiva.

Mas também podem ser trincheiras, quando manipulados por interesses escusos.

Por isso, defender a liberdade de imprensa, o jornalismo ético e o acesso universal à informação é defender o direito de cada pessoa a compreender o mundo onde vive.


💻 Na era digital, quem comunica também educa

Hoje, todos somos, em alguma medida, comunicadores.
Desde grandes jornalistas investigativos até criadores de conteúdo independentes que produzem com verdade, afeto e compromisso.

Um blog como este, por exemplo, é mais do que um diário digital: é um meio de comunicação que respeita o leitor.

Porque comunicar também é cuidar do outro com palavras, e isso é, sim, uma forma de amor.


💬 Frases para destacar:

“A comunicação de verdade não manipula. Ela aproxima.”

“Meio de comunicação é meio de afeto. Quando bem usado, vira ponte entre mundos.”

“A notícia não é só o que aconteceu. É o que será lembrado.”


📚 Referências (formato ABNT):

  • UNESCO. Journée mondiale des communications sociales. Paris: UNESCO, 2024. Disponível em: https://www.unesco.org. Acesso em: 25 maio 2025.

  • PATERSON, Thomas. Mídia e Democracia: Liberdade de Imprensa e Responsabilidade Social. São Paulo: Paulus, 2021.

  • GOBBI, Marisa. Imprensa e Afeto: o elo invisível entre comunicação e sensibilidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2023.


27 de maio | Dia do Engenheiro de Custos

 


Por trás de cada obra bem-feita, existe um engenheiro de custos fazendo mágica com números
📌 Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

Quando pensamos em grandes obras, costumamos lembrar dos arquitetos e engenheiros civis. Mas existe um profissional discreto, técnico e estratégico, essencial para qualquer projeto sair do papel com viabilidade econômica: o engenheiro de custos.

27 de maio | Dia do Profissional Liberal

 

Entre prazos, cafés e sonhos: o Brasil que se sustenta nos ombros dos profissionais liberais
📌 Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol


Eles não têm carteira assinada, décimo terceiro ou estabilidade. No entanto, têm prazos a cumprir, boletos a pagar, cafés frios e muita, muita paixão pelo que fazem.

26 de maio | Dia do Revendedor Lotérico

Entre a fé e o volante: quem trabalha com esperança todo dia

Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol 



Quando você pensa numa casa lotérica, o que vem à mente?
Uma fila? Um jogo da Mega? O pagamento do INSS? A raspadinha que veio premiada?
Ou talvez sua mãe dizendo:

 “Joga esse número, quem sabe hoje é o dia…”

20 de maio | Dia do Técnico e Auxiliar de Enfermagem 🩺 🏥

 


"Nem todo herói usa capa. Alguns usam jaleco, luvas e um sorriso cansado, mas presente."


Por que 20 de maio?

O Dia Nacional do Técnico e do Auxiliar de Enfermagem foi criado para homenagear os profissionais que compõem a maior parte da força de trabalho da saúde no Brasil. A data antecede o encerramento da Semana da Enfermagem, que vai de 12 (nascimento de Florence Nightingale) a 20 de maio (falecimento de Ana Néri, primeira enfermeira brasileira a atuar em combate).

Esses profissionais estão nas bases do sistema de saúde, lidando com a vida real, com os corpos reais, com as dores que não aparecem nos exames. São eles que ouvem, seguram mãos, levantam pacientes, aplicam medicamentos, anotam sinais vitais, acolhem medos e enxugam lágrimas — tudo isso muitas vezes com salários baixos, plantões exaustivos e pouco reconhecimento.


Técnicos e auxiliares: pilares do cuidado

A diferença entre os cargos está na formação:

  • Auxiliares têm cursos de menor duração e atuação mais voltada ao suporte imediato e cotidiano;

  • Técnicos têm formação um pouco mais extensa, com maior responsabilidade técnica nas funções.

Ambos compartilham algo essencial: a entrega diária ao cuidado com o outro.

Eles atuam em:
🏥 Hospitais
🩺 Clínicas
🚑 Unidades de pronto atendimento (UPAs)
🏡 Atendimentos domiciliares
🧬 Campanhas de vacinação e saúde pública


Nossa homenagem, com carinho

Neste 20 de maio, o OCDM presta homenagem a todas as mãos que cuidam, todas as vozes que acalmam e todos os olhares que acolhem mesmo sem palavras.
Aos técnicos e auxiliares de enfermagem, nosso carinho, nosso respeito e nosso aplauso silencioso — aquele que não precisa de palmas, mas de políticas, valorização e empatia.

16 de maio | Dia do Gari 🧡

 


🌿 Com dignidade na vassoura: o Brasil que varre sem parar
Por Mary Luz

No dia 16 de maio, celebramos o Dia do Gari.
Celebramos mesmo? Ou só lembramos quando tropeçamos em um uniforme laranja entre sacos de lixo e buzinas apressadas?
Nesta data, o OCDM preparou uma homenagem especial para prestar toda a nossa gratidão por esses profissionais que fazem um trabalho essencial em nossa sociedade e merecem todo reconhecimento do mundo.

12 de maio | Dia Internacional da Enfermagem

 

🌿 Reconhecimento aos Profissionais de Enfermagem: Heróis Invisíveis

Em 12 de maio, comemoramos o Dia Internacional da Enfermagem, uma data que celebra os profissionais da enfermagem e reconhece o trabalho incansável de cuidar de vidas. Esses profissionais são os heróis invisíveis nos hospitais, postos de saúde, clínicas, e nas comunidades, muitas vezes dedicando suas vidas ao bem-estar dos outros, enfrentando jornadas difíceis e, muitas vezes, sem o devido reconhecimento.

11 de maio | Dia Nacional do Reggae

 


🎶 Reggae é Raiz, é Resistência, é Rezo

11 de maio — Dia Nacional do Reggae

O reggae não é só batida.
Ele veio ao mundo como voz de um povo,
como oração, protesto, dança e cuidado.
É tambor ancestral, é voz que ecoa longe, ritmo que não se apressa porque carrega peso e cura.

No Brasil, o Dia Nacional do Reggae é celebrado em 11 de maio, data da morte de Bob Marley, o maior nome do estilo, que se tornou símbolo de amor, luta e consciência social.
No entanto, essa música que parece leve carrega feridas históricas, reivindicações profundas e uma espiritualidade viva.


🇯🇲 Bob Marley: o som que virou movimento

Com frases como essa, Bob Marley não somente cantava — ele convocava.
Falava de paz, mas também de luta.
De amor, mas também de liberdade.

Era rastafári, era poeta, era filho da diáspora africana buscando sentido no mundo. Faleceu em 11 de maio de 1981, mas sua voz segue viva em cada esquina onde se ouve:

“Emancipate yourselves from mental slavery”
– Redenção, resistência, reconexão com as raízes


🌍 O reggae como ponte cultural

O estilo nasceu da fusão entre ska, rocksteady e ritmos africanos. Com o tempo, o reggae se desdobrou em diferentes vertentes:

  • Reggae roots: espiritual e politizado, com letras voltadas à resistência e ancestralidade.

  • Dub: instrumental, com foco em remixagens, efeitos e batidas pesadas.

  • Lovers rock: com temática romântica, suave e melodiosa.

  • Dancehall: mais acelerado, dançante e popular nos anos 80 e 90.

  • Reggae fusion: misturas com rap, funk, pop e ritmos eletrônicos.

E no Brasil, o reggae encontrou novos sotaques e propósitos.


🎧 Reggae brasileiro: de São Luís ao litoral paulista

O reggae chegou ao Brasil nos anos 1970, mas se popularizou mesmo nos anos 80 e 90, especialmente nas rádios e festas do Maranhão.
São Luís, capital maranhense, ficou conhecida como “Jamaica brasileira”, com casas de vinil e sistemas de som potentes.


🇧🇷 Bandas que deixaram marca no reggae nacional:

  • Cidade Negra — com hits como “A Sombra da Maldade” e “Firmamento”, uniu reggae e pop com letras sobre amor, desigualdade e fé.

  • Natiruts — conhecida por mensagens positivas e espirituais, músicas como “Presente de um Beija-Flor” e “Quero Ser Feliz Também” embalam até quem diz que não curte reggae.

  • Planta & Raiz, Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Tribo de Jah — cada uma à sua maneira, falou sobre espiritualidade, sociedade e natureza.

  • Edson Gomes — uma das vozes mais marcantes do reggae nacional, com letras de crítica social direta e potente.


💚 Reggae é mais do que estilo. É forma de existir.

Quem vive o reggae sabe:
Não é só o baixo marcando o compasso.
É a postura diante da vida.
É o respeito à natureza, ao próximo, à origem.
É o direito de desacelerar sem se alienar.

Em tempos de algoritmos e consumo rápido, ouvir reggae é quase um ato de desaceleração e escuta ativa.


💛 Frase para compartilhar:

“O reggae não é só som — é chão fértil para quem planta respeito, fé e liberdade.”

26 de abril | Dia da Empregada Doméstica

 

Você sabia que no dia 27 de abril é celebrado o Dia da Empregada Doméstica? Essa data, muitas vezes ignorada no calendário, tem uma origem tocante e uma personagem real por trás: Santa Zita, padroeira das empregadas domésticas. Acredite, a história dela parece saída de um daqueles cadernos antigos onde a gente anotava tudo o que tocava o coração.

A mulher que transformou trabalho em oração

Santa Zita nasceu por volta do ano 1218, na cidade de Lucca, na Itália. Aos 12 anos, já estava empregada como doméstica numa casa nobre, onde trabalhou por quase 50 anos. Mas o que a torna especial não é o tempo de serviço, e sim a maneira como ela encarava cada tarefa: com humildade, fé e um coração voltado para o bem.

Enquanto outros podiam ver "só uma criada", Zita via a chance de servir a Deus com cada vassourada, cada pão assado, cada roupa dobrada. E entre uma tarefa e outra, nunca deixava de ajudar os mais pobres da cidade.

Curiosidade que parece lenda (mas é tradição!)

Reza a lenda que um dia, Zita saiu escondida para levar pão aos famintos, mas foi pega no flagra pelo patrão. Quando ele a confrontou e pediu para ver o que escondia no avental, os pães haviam se transformado em flores. Sim, flores. Um milagre que muitos dizem ter sido o primeiro sinal da sua santidade.

Por que ela virou padroeira das empregadas domésticas?

Zita foi canonizada em 1696, mas já era vista como santa muito antes disso, principalmente entre os pobres e os trabalhadores domésticos. Afinal, quem melhor para proteger quem vive do cuidado e da labuta dentro de casas que não são as suas?

Até hoje, na cidade de Lucca, o corpo dela está conservado na Basílica de San Frediano. E pasme: ele está quase intacto, o que muitos veem como mais um sinal da sua santidade.

O Brasil e a longa estrada do reconhecimento

A profissão de empregada doméstica no Brasil carrega séculos de desigualdade. Mesmo sendo uma das funções mais antigas e necessárias, por muito tempo ela foi informal, mal remunerada e cheia de abusos disfarçados de “tradição”. Só em 2013, com a chamada “PEC das Domésticas”, é que a legislação começou a garantir direitos como jornada de trabalho, hora extra, férias e FGTS.

Ainda hoje, milhares de mulheres — majoritariamente negras — enfrentam preconceito, desvalorização e condições precárias. Homenagear Santa Zita é também refletir sobre isso. 

Que tal reconhecer o trabalho com dignidade todos os dias? Conversar, escutar, perguntar como a pessoa está — parece simples, mas é raro. Presentear com um café especial ou uma flor nesse dia pode parecer pequeno, mas carrega muito afeto.

Santa Zita nos ensina que trabalho também é oração

No fim das contas, Santa Zita não virou santa porque fazia milagres. Ela virou santa porque transformou o que parecia pequeno — um avental sujo, um pão repartido, uma oração sussurrada — em algo gigante. Ela nos lembra que o que a gente faz com amor nunca passa despercebido.

23 de abril | Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais


O Dia Mundial do Livro e dos Direitos Autorais, celebrado em 23 de abril, é muito mais do que uma data no calendário: é uma homenagem à força da palavra escrita, à criatividade humana e ao direito de cada autor de ver sua obra respeitada. É um convite a refletirmos sobre o poder que os livros têm de educar, emocionar, questionar, libertar.

Instituída pela UNESCO em 1995, a data marca simbolicamente o falecimento de três gigantes da literatura: William Shakespeare, Miguel de Cervantes e Inca Garcilaso de la Vega, todos no dia 23 de abril de 1616 (segundo diferentes calendários).

Por que celebrar os livros?


Os livros são mais do que páginas impressas. São portas para outros mundos, janelas para novas ideias, companheiros silenciosos em tardes solitárias ou motores de grandes transformações sociais. Por meio deles, aprendemos a linguagem, conhecemos culturas, resgatamos memórias, projetamos o futuro.

  • Sejam físicos ou digitais, livros:
  • Despertam o pensamento crítico;
  • Fortalecem a educação e a democracia;
  • Preservam a história e a diversidade cultural;
  • Inspiram gerações.

Proteger quem cria é respeitar a cultura

O mesmo dia também é dedicado à valorização dos direitos autorais, um aspecto fundamental da produção literária e artística. Esses direitos garantem que os autores sejam reconhecidos e remunerados pelo seu trabalho, protegendo suas obras contra cópias ou usos indevidos.
  • A defesa dos direitos autorais:
  • Incentiva a criação artística e intelectual;
  • Valoriza o trabalho criativo;
  • Promove o acesso responsável à cultura.
Consumir livros de forma legal, respeitando os direitos de quem escreveu, é uma forma de apoiar a arte e manter a cultura viva.

Democratizar a leitura é preciso


Apesar de sermos um país de grandes escritores, o Brasil ainda enfrenta desafios quando o assunto é leitura. Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (2020), 44% da população brasileira não é considerada leitora. Isso se deve a diversos fatores: falta de acesso a livros, incentivo limitado nas escolas, e até questões socioeconômicas.

Iniciativas como bibliotecas públicas, clubes de leitura, feiras literárias e projetos comunitários são fundamentais para democratizar o acesso ao livro e formar leitores.

Como celebrar o Dia Mundial do Livro?


  • Leia (ou releia) um livro que te marcou;
  • Compartilhe uma recomendação com alguém;
  • Apoie autores independentes e editoras locais;
  • Visite uma livraria, biblioteca ou se envolva em projetos de incentivo à leitura;
  • Divulgue nas redes sociais o quanto a leitura transforma.

Neste 23 de abril, celebre os livros como instrumentos de liberdade. E lembre-se: ler é um direito, escrever é um dom, publicar é um ato de coragem. Respeitar tudo isso é valorizar o que temos de mais humano: a palavra.

21 de abril | Tiradentes




No dia 21 de abril, o Brasil inteiro para — mas nem todo mundo lembra o porquê. Entre churrascos e feriados prolongados, está ali, bem no calendário, o nome Tiradentes. Mas afinal, quem foi esse homem de nome estranho e destino tão trágico?

A resposta vai muito além dos livros escolares. Tiradentes foi gente como a gente: nasceu pobre, teve que trabalhar desde cedo, e passou por várias profissões — tropeiro, minerador, dentista prático (daí o apelido), e até militar. Mas foi como líder da Inconfidência Mineira que ele entrou pra história.

O Brasil colônia estava fervendo

Estamos em 1789. Minas Gerais vivia o auge do ciclo do ouro, mas também uma fase de sufoco: impostos altíssimos, especialmente a temida derrama, onde a Coroa Portuguesa mandava confiscar bens dos devedores. Era o tipo de medida que deixava qualquer um com sangue nos olhos.

Foi nesse cenário que surgiu a Inconfidência Mineira, um movimento liderado por intelectuais, padres, poetas e militares que sonhavam com algo ousado para a época: romper com Portugal e criar uma república independente em Minas Gerais. Sim, uma Minas livre! E lá estava Tiradentes no meio, talvez o mais idealista de todos.

O preço da traição

O plano, no entanto, foi delatado por Joaquim Silvério dos Reis, um dos conspiradores, que entregou tudo em troca do perdão das próprias dívidas com a Coroa. Resultado: prisões em massa e punições severas.

Mas só um foi condenado à morte: Tiradentes.

Por quê? Ele era o elo mais frágil. Ao contrário de outros inconfidentes, não era parte da elite, não tinha sobrenomes influentes nem proteção. Sua simplicidade virou sua sentença. Foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, e seu corpo foi esquartejado como exemplo para quem ousasse se rebelar.

De condenado à herói nacional

Curiosamente, o mesmo império que matou Tiradentes teve seu fim quase um século depois. E foi a República, proclamada em 1889, que resgatou a imagem dele como símbolo da liberdade.

O novo Brasil precisava de heróis — e encontrou em Tiradentes um mártir perfeito. Um homem do povo, que lutou e morreu por um ideal de liberdade e justiça.

Curiosidades que você talvez nunca tenha ouvido sobre Tiradentes

  • Tiradentes usava barba por devoção religiosa— Enquanto esteve preso, deixou a barba crescer como símbolo de penitência e fé. Essa imagem religiosa ajudou a associá-lo visualmente a uma figura parecida com Jesus, o que deu ainda mais orça à sua imagem de mártir.
  • Seu rosto nunca foi retratado em vida — Nenhuma pintura ou desenho foi feito enquanto ele era vivo. Tudo o que conhecemos é fruto da imaginação de artistas que vieram depois — inclusive o famoso quadro de Pedro Américo.
  • Foi o único inconfidente condenado à morte — Dos mais de 30 envolvidos na Inconfidência, só ele teve essa pena. Muitos historiadores acreditam que isso aconteceu justamente por ele não pertencer à elite, tornando-se o "bode expiatório" ideal para a Coroa.
  • Apagado da história por quase um século —Durante o período imperial, seu nome praticamente desapareceu dos registros oficiais. Só com a Proclamação da República, em 1889, é que ele voltou à cena como símbolo de resistência.
  • Virou herói por necessidade política — A jovem república precisava de uma figura inspiradora, que não estivesse ligada à monarquia. Tiradentes encaixava perfeitamente: era pobre, brasileiro, lutou contra o sistema e morreu pelo povo.

Por que lembrar de Tiradentes hoje?

Mais do que um nome em avenidas ou o motivo de um feriado, Tiradentes representa o poder da convicção. Ele sabia que o plano era arriscado. Sabia que podia morrer. E ainda assim foi até o fim.

Seu sacrifício nos lembra que a luta por um país mais justo nunca foi fácil — e que os direitos que temos hoje custaram caro a muita gente que veio antes de nós.

Feliz aniversário, Ezi! 🎂 🎉

 

Ezi e eu como animes do Studio Ghibli (feito pelo Chat GPT, sem fins lucrativos)

Hoje o dia amanheceu mais bonito, porque é o dia de celebrar a vida de alguém muito especial: você, Eziane! Ou melhor, nossa doce Ezi!

É difícil colocar em palavras o quanto sua presença é leve, acolhedora e inspiradora. Você tem aquele jeitinho meigo que conquista qualquer um, um coração romântico que acredita na beleza da vida e um brilho no olhar que reflete sua força, sua dedicação e seu esforço em tudo que faz.

Você está conquistando seu espaço no mundo e cada tijolo que você assenta no lugar é importante, mesmo quando o desânimo se abate sobre os seus ombros. Siga firme e determinada na sua caminhada porque Deus está acompanhando seus passos e nunca te deixará desamparada.

Admiro demais sua doçura, sua educação, seu amor pelos Doramas e o encantamento com o BTS que faz a gente se apaixonar junto (mesmo sem entender tudo!). Mais do que isso, admiro a pessoa maravilhosa que você é — amiga fiel, trabalhadora incansável, e companheira nas aventuras mais simples, como um piquenique no fim de tarde ou as nossas tentativas divertidas de andar de skate.

Ainda temos muitos momentos para viver juntas — e a praia, ah, a praia nos espera! Que essa nova fase da sua vida seja leve como a brisa do mar, brilhante como os shows do BTS e doce como o seu sorriso.

Parabéns, Ezi! Que você continue sendo essa luz por onde passar. Que venham muitos sonhos realizados, momentos felizes e amor de sobra! Queremos agradecer por esta parceria tão próspera a qual esperamos que dure por muitas décadas, se assim Deus permitir!


Com carinho,

Carol e Mary 🩷

19 de abril | Dia dos Povos Indígenas 🌿


Hoje, 19 de abril, celebramos a riqueza cultural, a sabedoria ancestral e a força dos povos indígenas. Muito mais do que um dia de reflexão, esta data é um chamado para honrar as contribuições dos povos originários na preservação do meio ambiente, na formação da nossa identidade e na diversidade cultural do Brasil.

Origem da data


O Dia dos Povos Indígenas, celebrado em 19 de abril, foi instituído no Brasil em 1943, durante o governo de Getúlio Vargas, como "Dia do Índio". A data foi inspirada no Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México em 1940, que reuniu líderes indígenas de várias nações para discutir a preservação de suas culturas e direitos. 
Em 2022, o nome foi alterado para "Dia dos Povos Indígenas", refletindo melhor a diversidade e a riqueza cultural desses povos.


Sabedoria ancestral e conexão com a natureza


Os povos indígenas possuem uma relação única com o meio ambiente, baseada em milhares de anos de observação e interação com a terra. Essa conexão vai além da exploração; é uma convivência harmoniosa, onde a natureza é respeitada como parte essencial da vida. Eles utilizam práticas como o manejo sustentável das florestas, rotação de cultivos, e preservação de espécies, demonstrando um conhecimento ecológico profundo e valioso.

Práticas sustentáveis e preservação do planeta  


A forma como os povos indígenas cuidam da terra serve de exemplo para toda a humanidade. Suas técnicas de agricultura, como a agrofloresta, promovem biodiversidade e evitam a degradação do solo. Além disso, seu papel como protetores das florestas e territórios indígenas é essencial para combater mudanças climáticas e preservar recursos naturais. Estudos mostram que áreas sob cuidado indígena são frequentemente as mais bem preservadas do planeta.

Diversidade Cultural: línguas, danças, rituais e artesanato


Cada povo indígena carrega sua própria cultura, com línguas únicas que são verdadeiras joias linguísticas. Muitas dessas línguas são ameaçadas pela falta de proteção e valorização, mas continuam sendo um símbolo da identidade de seus povos. As danças e rituais têm significados profundos, celebrando ciclos da vida, mudanças sazonais e eventos comunitários. Já o artesanato é uma expressão de habilidade e tradição, com peças que carregam histórias e símbolos de suas cosmovisões.

Enriquecimento da Identidade Brasileira


Os povos indígenas são parte fundamental da formação do Brasil. Suas contribuições culturais estão presentes em nossa gastronomia, vocabulário, nomes de cidades e até nos hábitos que incorporamos sem perceber. 
A identidade brasileira é marcada pela diversidade, e os povos indígenas são uma das bases dessa riqueza cultural. É impossível pensar no Brasil sem reconhecer e valorizar o impacto e legado que esses povos nos oferecem.

Por que devemos valorizar e proteger?


Os povos indígenas são verdadeiros guardiões da terra. Eles nos ensinam lições valiosas de respeito ao meio ambiente, aos ciclos naturais e à coexistência harmônica com a natureza. Suas práticas sustentáveis e seu conhecimento ancestral são fundamentais para a preservação dos ecossistemas, algo que beneficia toda a humanidade. 
No entanto, esses povos enfrentam desafios constantes, como a luta pela demarcação de terras, a preservação de suas culturas e tradições, e o combate ao preconceito e à marginalização. 
Valorizar os povos indígenas é também reconhecer que sua existência é essencial para a biodiversidade e o futuro do planeta.

Como podemos apoiar?


  • Aprender e divulgar suas histórias e culturas: buscar conhecimento sobre os povos indígenas, compartilhar suas narrativas e celebrar sua diversidade ajudam a ampliar o respeito e a admiração. Isso inclui conhecer suas lutas históricas e conquistas.  
  • Apoiar causas que protejam seus direitos e terras: participar de ações que defendam a demarcação de territórios indígenas e garantir que suas terras sejam preservadas como espaços de vida e cultura é crucial.  
  • Combater preconceitos e valorizar suas vozes: ouvir os próprios povos indígenas, dar visibilidade às suas perspectivas e combater estereótipos ou discriminações são passos importantes para construir uma sociedade mais justa e inclusiva.  
  
Hoje, no Dia dos Povos Indígenas, somos convidados a reconhecer a importância dessas culturas que moldaram e continuam a enriquecer a história do Brasil. 
Celebrar os povos indígenas é um gesto de gratidão e admiração por sua força, sabedoria e resiliência, elementos que são essenciais para a preservação do nosso planeta e para a diversidade cultural da humanidade. 🌟✨

12 de abril | Dia do Hamster 🐹

 


Você sabia que 12 de abril é o Dia do Hamster?

Embora não tenhamos uma origem clara que motivou a escolha da data, o propósito é celebrar a vida desses pequenos roedores e conscientizar sobre os cuidados que eles merecem.

Cuidar de um hamster é uma experiência cheia de aprendizado e carinho. Cada um tem suas preferências e manias, não há dois hamsters iguais. Temos os curiosos, que adoram explorar cada cantinho do habitat, os preguiçosos, que não dispensam uma boa soneca e os tímidos, que se encantam com o conforto de uma casinha acolhedora.  

Origem dos hamsters 

A origem do hamster deu-se em regiões da chamada Eurásia, que abrange algumas localidades na Europa Oriental, partes da Ásia Central e se estende até o Oriente Médio. Graças à capacidade de armazenar alimentos nas bochechas, esse pequeno roedor conseguiu sobreviver em ambientes desafiadores.

O hamster sírio, a espécie doméstica mais famosa, foi descoberta em 1930, por um zoológo chamado Israel Aharoni, durante uma expedição na Síria. Após serem encontrados em todas subterrâneas, tornaram-se objetos de estudo.

Outras espécies, a exemplo do Cricetus cricetus, viviam em campos e pradarias, dispersavam alimentos e já eram conhecidos por atuar no controle populacional de pequenos invertebrados.

Quantas espécies de hamsters existem?  

Há 24 espécies de hamsters ao redor do mundo. No entanto, apenas quatro são consideradas domésticas. Saiba quais são:

  • Hamster Sírio: Também conhecido como hamster dourado, é famoso pelo comportamento dócil e pelo tamanho um pouco maior.  
  • Hamster Anão Russo: Pequeno, ativo e muito sociável, é popular entre os amantes de pequenos animais.  
  • Hamster Chinês: Com um corpo mais esguio e cauda levemente maior, é conhecido por sua agilidade.  
  • Hamster Anão de Roborovski: Uma das menores espécies, com comportamento super-rápido e enérgico.  

As demais espécies vivem em áreas selvagens da Eurásia, desempenhando um papel muito significativo no equilíbrio ecológico. Como parte vital da cadeia alimentar, os hamsters servem de presa para predadores, mas não só isso, eles também contribuem para dispersar as sementes ao armazenar alimentos em suas tocas, favorecendo a regeneração das plantas.

Cada amigo, uma história

Sou mamãe de hamsters há mais de uma década e coleciono altas histórias do meu relacionamento com cada um deles. Matt foi o primeiro e nós tínhamos um vínculo muito especial. O que tinha de fofo, tinha de implicante. Um dia eu estava tão absorta numa leitura que, quando reconheci um guincho engraçado, vi o bonito reclamando, pasmem, do “barulho” que eu fazia virando as páginas.

O Matt morreu de acidente e eu trouxe a Panda, mas no começo nossa relação era mais distante. Eu sentia muita saudade do falecido e ela era o oposto dele. Um dia, me ocorreu que se cada hamster tem uma personalidade e temperamento únicos, por que eu estava relutante em aceitar a Pandinha do jeito que ela era?

Depois daí, foi só amor. Ela morreu em 2018. Pouco depois, não fui eu a escolher o Flocão, ele me escolheu. O moço do pet shop que frequento há anos também me disse que Flocão era fêmea, então, o nome inicial era Snowflake (Floco de Neve ou Floquinho), no entanto, meses depois descobri… bem… que ela era ele e só alterei de Floquinho para Flocão.

Flocão era um Snoopy roedor porque gostava de dormir em cima da casinha. Enquanto eu estava estudando, escrevendo ou fazendo qualquer outra atividade no quarto, ele estava sempre de olho, além de fazer acrobacias na gaiola e ser nosso “ginasta”. Quando esse pequeno anjo completou um ano, um caroço começou a crescer na orelha direita dele, pensamos de início ser um abcesso, tentamos tratar, tudo, porém foi tudo em vão. Era um tumor e a única solução era ir ao consultório do Dr. Eutanásia, no entanto, mesmo acometido pelo câncer, esse amigo se esforçou literalmente até o último suspiro para me fazer companhia.

A perda do Flocão me destruiu muito. Não podia nem olhar para a gaiola que já chorava. Aí veio o enigmático Pé Grande. Chamei-o de Olaf em homenagem ao boneco de neve do Frozen, no entanto, não “pegou”, daí num belo dia, como ele era muito tímido e discreto, minha mãe brincou sobre ele ser uma lenda como o Pé Grande e pegou. Ele mesmo atendeu pelo novo nome e mostrou ser muito talentoso na arte de fazer ninhos, onde gostava de dormir. Um companheiro que veio para o Pé Grande (hamster sírio albino) foi o Bebê, cada qual na sua gaiola. O pequeno era aventureiro, já a lenda era mais quietinha.

Eles foram especiais por passarem comigo os piores meses da pandemia. Poucos dias antes de o Pé Grande morrer, começaram algumas obras ao lado da minha casa e o barulho era quase infernal, então o meu amiguinho morreu literalmente de estresse. Foi tão de repente que fiquei muito arrasada quando fui trazer um pouquinho de comida a ele e o encontrei duro e gelado. Bebê morreu uns 50 dias depois, mas de causas naturais.

Chegou então o Mamá, que trouxe aquele pique de filhote e só passou um Natal comigo. Ele morreu em abril de 2022. Pouco antes do meu aniversário de 2021, ganhei a Patty no dia 11/11 às 11h11. Se não fosse por ela, teria sido estranho ficar totalmente sozinha. Por isso, pouco antes da Copa no Catar, pensei em trazer um filhotinho, mesmo que hamsters não interajam como cães, para ela não se sentir só. Entretanto, os dois filhotinhos que vi dormiam juntinhos e eu não quis separá-los, sem imaginar que quase três semanas depois, acordaria num sábado de manhã e veria Lulu e Papá observando cinco filhotes dormindo debaixo da roda.

Acompanhei o crescimento desses filhotes, cada etapa era uma nova emoção. Vê-los abrir os olhinhos, os pelinhos crescerem, eles mamando com a mamãe coruja, aprendendo a comer sozinhos, as primeiras corridinhas na roda. Logo quando esses bebês cresciam, chegou outra ninhada. De 6, Lulu rejeitou uma filhote a qual batizei de Jujuba. Os cinco foram muito bem cuidados. Lulu sempre “posava” e apoiava a pata nas fofuras deitadas perto dela, como se soubesse da importância dos meus registros. 

Precisei doar quase todos os filhotes e escolhi um macho e uma fêmea: Pooh e Lica, da segunda ninhada. Ficaram então Papá, Lulu, Pooh, Lica e Patty. A última faleceu com quase dois anos de vida, já Lulu numa noite levantou para comer e eu ouvi tipo um estrondo dentro da gaiola; quando vi, ela estava morta. Foi muito triste mesmo, justamente porque ela era extremamente mansa e carinhosa, parecia um chaveirinho.

Até o segundo semestre do ano passado, éramos Papá, Pooh, Lica e eu, na alegria e na tristeza. Pooh foi o primeiro a morrer, duas semanas depois, de tristeza, Lica partiu. No final de outubro, Papá cruzou a ponte do arco-íris para reencontrar Lulu. O patriarca foi o mais longevo por chegar aos dois anos, Pooh era mais “ermitão” e não gostava de toques, Lica era marrenta.

No meu último aniversário, busquei um hamster e acabei, de novo, trazendo dois. Disseram-me ser duas irmãzinhas, porém, um deles era macho. Quando passei alguns dias fora da cidade, o pequeno Belê se acidentou e morreu, sobrando a Cocada.

Procuro suprir todas as necessidades deles, invisto na relação com muitas conversas e conquisto a confiança, então, mesmo que o hamster difira do rato, do porquinho-da-índia ou do cachorro, a verdade é que cada animal oferece a sua linguagem do amor. Entender isso facilita tudo. Você deve dar um tempo para o seu animalzinho se adaptar à sua casa, com a sua presença, com as suas expectativas em relação a ele.

O que um hamster necessita para ter uma vida boa

  • Um habitat espaçoso e seguro com tubos, rodas e brinquedos para exercitar o corpo e a mente.  
  • Alimentação balanceada, incluindo rações específicas, sementes e alguns vegetais frescos.  
  • Enriquecimento ambiental, como esconderijos e desafios, para estimular seu espírito aventureiro.
  • Água fresca
  • Manter a gaiola limpa para evitar infecções e outras doenças oportunistas.
  • Amor e atenção.

Mas, mais do que isso, é preciso carinho e respeito pelo jeitinho único de cada hamster. Eles têm suas próprias formas de se comunicar e de demonstrar confiança, seja ao aceitar petiscos diretamente de sua mão ou ao brincar perto de você com alegria.

Se você considera ter um hamster como pet, espero que este post possa contribuir para você tomar sua decisão. Sabe, o hamster pode até ser pequeno e viver pouco em relação a um cachorro, porém, não se engane, essas fofuras sabem aproveitar cada dia. 

7 de abril | Dia do Jornalista 📰✨

 

Feliz Día do Jornalista (Imagem gerada por IA)

Hoje, 7 de abril, é celebrado o Dia do Jornalista aqui no Brasil. A data surgiu para homenagear Giovanni Battista Líbero Badaró, médico e jornalista italiano radicado no Brasil, que foi um defensor incansável da liberdade de imprensa. Sua morte em 1830, em um contexto de luta por justiça e pela independência do Brasil, marcou simbolicamente a importância do jornalismo como pilar da democracia e da liberdade.
Muito mais do que uma profissão, o jornalismo é uma vocação que carrega consigo um compromisso ético com a sociedade, fortalecendo os pilares da democracia e promovendo mudanças por meio da informação. 📜🖋️

Orgulhosamente, o OCDM preparou uma homenagem a esses profissionais, dentre os quais esta autora se inclui, para não nos esquecermos do valor do nosso ofício. Afinal, vai muito além de dar opinião e criticar sem contexto porque isso é fácil, qualquer um faz, mas produzir algo de valor exige tempo, esforço, dedicação, conhecimento e técnica.

4 de abril | Dia Mundial do Rato 🐭🐁🩷

 

Caco em ilustração de anime do Studio Ghibli (feito no ChatGpt)
Hoje é o Dia Mundial do Rato. Instituída em 2002, a data foi criada por um grupo de amantes de ratos que se comunicavam por e-mails e trocavam informações sobre seus queridos mascotes.

Mary Recomenda | A Pindonga Azarada

Quem gosta de festa junina tem grandes chances de amar a edição extraordinária do Mary Recomenda , em clima de São João. Não vou...