Instituído pelas Nações Unidas, o Dia Mundial do Refugiado é celebrado em 20 de junho com o objetivo de dar visibilidade à situação de milhões de pessoas que foram obrigadas a deixar seus lares por motivos de guerra, perseguição política, étnica, religiosa, sexual ou por violação de direitos humanos em geral.
20 de junho | Dia Mundial do Refugiado
6 de junho | Dia nacional de luta contra queimaduras
Frio intenso em Curitiba: entenda o alerta laranja e como se proteger
Frio intenso em Curitiba: entenda o alerta laranja e como se proteger
📌 Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol
Ainda na semana passada, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta sobre a chegada da primeira grande onda de frio de 2025.
Embora o inverno astronômico só comece em 20 de junho, o chamado inverno meteorológico se inicia no próximo sábado, 1⁰ de junho — e é por isso que o frio já começa a mostrar sua força.
22 de maio | Dia do Abraço 🤗
Porque às vezes, o que salva não é a resposta certa — é um abraço no momento certo
21 de maio | Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento
A cultura de um povo não é ameaça à de outro. É convite ao diálogo. E quem escuta de verdade aprende a amar o mundo em muitas línguas."
20 de maio | Dia do Técnico e Auxiliar de Enfermagem 🩺 🏥
"Nem todo herói usa capa. Alguns usam jaleco, luvas e um sorriso cansado, mas presente."
Por que 20 de maio?
O Dia Nacional do Técnico e do Auxiliar de Enfermagem foi criado para homenagear os profissionais que compõem a maior parte da força de trabalho da saúde no Brasil. A data antecede o encerramento da Semana da Enfermagem, que vai de 12 (nascimento de Florence Nightingale) a 20 de maio (falecimento de Ana Néri, primeira enfermeira brasileira a atuar em combate).
Esses profissionais estão nas bases do sistema de saúde, lidando com a vida real, com os corpos reais, com as dores que não aparecem nos exames. São eles que ouvem, seguram mãos, levantam pacientes, aplicam medicamentos, anotam sinais vitais, acolhem medos e enxugam lágrimas — tudo isso muitas vezes com salários baixos, plantões exaustivos e pouco reconhecimento.
Técnicos e auxiliares: pilares do cuidado
A diferença entre os cargos está na formação:
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Auxiliares têm cursos de menor duração e atuação mais voltada ao suporte imediato e cotidiano;
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Técnicos têm formação um pouco mais extensa, com maior responsabilidade técnica nas funções.
Ambos compartilham algo essencial: a entrega diária ao cuidado com o outro.
🩺 Clínicas
🚑 Unidades de pronto atendimento (UPAs)
🏡 Atendimentos domiciliares
🧬 Campanhas de vacinação e saúde pública
Nossa homenagem, com carinho
18 de maio | Dia da Fraternidade 🤝
Quando o outro deixa de ser estranho e passa a ser espelho
17 de maio | Dia Internacional de Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia
Um chamado à empatia, ao respeito e à dignidade humana
Por Mary Luz
"O que o preconceito afasta, o respeito une."
— lema que ecoa nas vozes de quem luta por um mundo mais justo e inclusivo.
15 de maio | Dia do Assistente Social
15 de Maio – Dia do Assistente Social
Uma profissão guiada pela justiça, pelo afeto e pelo compromisso com a vida digna
Texto publicado com carinho em Os Cadernos de Marisol
Por Mary Luz

“Não há justiça social sem escuta, sem presença, sem coragem de se indignar.” —
lema silencioso de tantos assistentes sociais anônimos que transformam o mundo um atendimento por vez.
15 de maio | Dia Internacional da Família 👪🎈
👪 Houve um tempo em que “família” era sinônimo de retrato na estante, almoço de domingo e fita cassete com vozes antigas. Mas a verdade é que família nunca coube numa só moldura. Nem ontem, nem hoje.
10 de maio | Dia Mundial do Lúpus 🩺
No Dia Mundial do Lúpus, celebrado em 10 de maio, é urgente lembrar que a empatia pode ser tão importante quanto o diagnóstico precoce, e que quem convive com essa doença carrega mais do que sintomas: carrega dúvidas, julgamentos e uma luta diária para ser compreendido.
💠 O que é o lúpus?
O lúpus é uma doença autoimune crônica — isso significa que o próprio sistema imunológico, que deveria defender o corpo de vírus e bactérias, passa a atacar tecidos saudáveis como se fossem ameaças.
É como se o corpo entrasse em guerra com ele mesmo, sem saber por quê.
🌿 Os diferentes tipos de lúpus
Embora o termo “lúpus” seja geralmente associado ao lúpus eritematoso sistêmico (LES) — o tipo mais comum e grave — existem quatro formas principais da doença:
-
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES):
Pode afetar múltiplos órgãos e sistemas, como articulações, pele, rins, cérebro, pulmões, coração e vasos sanguíneos. É o tipo mais complexo e imprevisível, com fases de remissão e crise. -
Lúpus Cutâneo:
Restrito à pele. Pode causar lesões avermelhadas, geralmente em áreas expostas ao sol (rosto, orelhas, pescoço). Algumas pessoas desenvolvem apenas essa forma, enquanto outras podem evoluir para LES. -
Lúpus Induzido por Drogas:
Surge como reação a medicamentos específicos (como hidralazina ou procainamida) e costuma desaparecer após a suspensão da medicação. É mais leve que o LES. -
Lúpus Neonatal:
Muito raro. Afeta recém-nascidos de mães com lúpus ou outras doenças autoimunes. Na maioria das vezes, os sintomas desaparecem naturalmente após alguns meses.
⚠️ Por que é tão difícil diagnosticar?
O lúpus é chamado de “doença das mil faces”, porque seus sintomas podem mudar de pessoa para pessoa, se parecer com os de outras doenças e surgir lentamente.
Por isso, o diagnóstico costuma demorar. É feito com base em:
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exames de sangue (fator antinuclear, anti-DNA, entre outros);
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histórico clínico;
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sintomas físicos;
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acompanhamento com reumatologistas ou imunologistas especializados.
🧬 E o que causa o lúpus?
As causas ainda não são totalmente compreendidas, mas sabe-se que envolvem fatores genéticos, hormonais, ambientais e imunológicos.
Alguns gatilhos podem ser:
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exposição excessiva ao sol;
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infecções virais;
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uso de certos medicamentos;
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alterações hormonais (por isso, é mais comum em mulheres, especialmente entre 15 e 45 anos).
💬 Vozes que merecem ecoar
“O pior não é a dor. É quando dizem que é frescura.”
— Jovem diagnosticada aos 17 anos
“O lúpus me tirou muita coisa. Mas também me mostrou o quanto sou forte.”
— Trecho de campanha do Instituto Lúpus Brasil
💜 O que os pacientes enfrentam:
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descrença médica,
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falta de acesso ao tratamento,
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isolamento social,
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oscilação entre períodos bons e crises severas,
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e a sensação de que precisam “explicar a própria existência” o tempo todo.
🌿 E o que podem encontrar, quando há apoio:
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tratamentos com reumatologistas e imunologistas;
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redes de apoio com outros pacientes;
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alívio com atividades artísticas, terapias complementares, acolhimento psicológico;
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e o principal: gente disposta a ouvir sem julgar.
🤝 Como ajudar?
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Informe-se sobre o lúpus — conhecimento evita preconceito.
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Escute sem minimizar a dor alheia.
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Compartilhe campanhas de conscientização.
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Esteja presente mesmo nos dias em que o outro “parecer bem” — pode ser só máscara.
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Apoie instituições que lutam por visibilidade, como a Lúpus Brasil ou ABRAPES.
💬 Frase para compartilhar:
“Viver com lúpus é como lutar contra um inimigo invisível. Mas a empatia é uma das poucas armas que ninguém precisa pedir para usar.”
8 de maio | Dia Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho 🩸
Solidariedade em movimento: quando o cuidado não tem fronteiras
Em tempos de guerra, de enchentes, de fome ou de terremoto, quando tudo parece ruir, há sempre um emblema que se mantém firme: uma cruz ou um crescente. O 8 de maio é o dia para honrar todas as pessoas que, sob esses símbolos, se colocam à disposição da vida — em qualquer lugar do mundo.
É o Dia Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, criado em homenagem ao nascimento de Henry Dunant (1828–1910), o suíço que fundou o movimento humanitário que mudaria a história do socorro organizado.
Mais do que uma data, é um convite à memória e à ação.
🧭 O que é o Movimento da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho?
É uma das maiores redes humanitárias do mundo, presente em mais de 190 países, com cerca de 14 milhões de voluntários e profissionais. Atua de forma neutra, imparcial e independente — princípios que permitem sua presença em zonas de conflito, campos de refugiados, áreas de desastres e comunidades vulneráveis.
O movimento é formado por três pilares:
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Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV): com atuação em conflitos armados e proteção do Direito Internacional Humanitário.
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Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV): coordenando ações em desastres naturais e emergências.
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Sociedades Nacionais: como a Cruz Vermelha Brasileira, que atua localmente com campanhas de doação de sangue, formação em primeiros socorros, atendimento em catástrofes, entre outras ações.
🔎 Por que o trabalho dessas organizações é tão essencial?
Porque onde há dor, desigualdade e abandono, o cuidado organizado faz diferença real.
Elas oferecem:
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Socorro médico imediato em catástrofes naturais e conflitos;
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Alimentos, kits de higiene e reconstrução de abrigos;
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Reunião de famílias separadas por guerras ou migrações forçadas;
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Formação em primeiros socorros e redução de riscos em comunidades vulneráveis;
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Apoio psicossocial para quem perdeu tudo — ou quase tudo.
Em tempos de desinformação, crises políticas e polarização, o trabalho da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho é um lembrete de que a vida humana ainda vale mais do que qualquer bandeira.
✊ Os princípios que movem essa missão
O movimento se baseia em sete princípios fundamentais, que sustentam sua atuação desde 1965:
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Humanidade
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Imparcialidade
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Neutralidade
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Independência
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Voluntariado
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Unidade
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Universalidade
Esses valores não são apenas palavras bonitas: são praticados diariamente por quem se arrisca para proteger, curar e sustentar vidas.
🖊️ Reflexão da autora
“Em um mundo onde tantas mãos se levantam para agredir, há mãos que se estendem para acolher — mesmo em meio à guerra, à lama, ao medo.”
É dessas mãos que estamos falando.
🕊️ O que podemos fazer?
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Divulgar esse trabalho para que mais pessoas conheçam e valorizem;
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Apoiar com doações ou voluntariado, se possível;
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Respeitar os símbolos da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, que garantem acesso a territórios e proteção a socorristas;
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E, acima de tudo, refletir sobre como podemos ser mais humanos no nosso dia a dia.
🌍 Conclusão: A vida é prioridade
30 de abril | Dia Nacional da Mulher
2 de abril | Dia de Conscientização do Autismo 💙
Construindo Pontes de Respeito e Inclusão
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril, é mais do que uma data simbólica: é um chamado para escutar, compreender e incluir. Instituído pela ONU, esse dia reforça a importância de reconhecer o Transtorno do Espectro Autista (TEA) com o respeito e a profundidade que ele merece — e de construir um mundo onde a neurodiversidade seja acolhida como parte do que nos torna humanos.
🌈 O que é o Autismo?
O TEA é uma condição neurológica que afeta o desenvolvimento da comunicação, da interação social e do comportamento. É chamado de espectro porque se manifesta de maneira muito diferente em cada pessoa: há quem precise de suporte intenso e quem seja altamente funcional e independente.
💬 Por que esse dia é importante?
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Para quebrar preconceitos: o desconhecimento ainda é uma das maiores barreiras para pessoas autistas.
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Para promover inclusão real: a acessibilidade deve ir além da arquitetura — ela precisa existir nas relações, nos espaços de trabalho, nas escolas, na escuta.
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Para apoiar as famílias: que são, muitas vezes, os primeiros e únicos pilares de acolhimento.
💡 Como promover conscientização?
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Buscando informação de qualidade e não reforçando estereótipos;
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Ouvindo as próprias pessoas autistas — elas sabem melhor do que ninguém como é viver no espectro;
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Praticando empatia real, com tempo, paciência e disposição para adaptar o mundo e não a pessoa.
♀️ O Autismo Feminino: Uma Visibilidade Necessária
Por muitos anos, o autismo foi diagnosticado com base em estudos masculinos. Isso fez com que muitas meninas e mulheres fossem subdiagnosticadas ou só recebessem o diagnóstico já na vida adulta.
Algumas características:
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Camuflagem Social: meninas autistas tendem a esconder ou disfarçar comportamentos considerados “diferentes”, aumentando a ansiedade e o desgaste emocional.
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Interesses específicos mais socialmente aceitos, como literatura ou animais, passam despercebidos.
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Cansaço emocional intenso, sensação de inadequação constante e falta de apoio.
Falar de autismo feminino é dar visibilidade a uma vivência silenciada, marcada por sofrimento, mas também por força, sensibilidade e inteligência emocional aguçada.
🌱 O Diagnóstico Tardio em Adultos
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Libertador: finalmente entender por que certos padrões sociais eram tão difíceis;
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Desafiador: lidar com o luto por uma trajetória sem o apoio adequado;
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Transformador: abrir caminhos de cuidado e autoconsciência.
Falar sobre o autismo adulto é necessário para quebrar a ideia de que o autismo é algo que só pertence à infância. Pessoas autistas existem em todas as idades — e devem ser reconhecidas, respeitadas e valorizadas.
🌍 Conscientizar é incluir
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Educar a sociedade sobre as diferentes formas de estar no espectro;
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Apoiar cada pessoa de forma individualizada, respeitando seus ritmos e talentos;
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Desconstruir estereótipos que limitam e machucam.
Neste 2 de abril, vamos ampliar nosso olhar. O autismo não tem uma forma só — tem vozes, histórias e nuances. Vamos ouvir essas vozes com atenção e caminhar lado a lado, sem pressa, mas com presença. A inclusão verdadeira é aquela que entende, acolhe e celebra a diferença como potência.
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"Todo mundo tem um pastel preferido. Mas ninguém esquece o cheiro que vem da barraca quando ele tá saindo do óleo."