Por Edu Meirelles
(ele garante que mesmo sem ser um cronista de mão cheia, não utilizou nenhum software de Inteligência Artificial para redigir este modesto texto)
Por Edu Meirelles
(ele garante que mesmo sem ser um cronista de mão cheia, não utilizou nenhum software de Inteligência Artificial para redigir este modesto texto)
Alô, alô, torcida do Flamengo — aquele abraço. 🎵
Hoje o Mary Recomenda entra em campo de uniforme completo, microfone em punho, e coração acelerado feito Maracanã lotado aos 45 do segundo tempo.
Por Mary Luz |Os Cadernos de Marisol
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| Bora matar a saudade das folguinhas no meio da semana? |
O som das vuvuzelas ainda ecoa na nossa memória. As figurinhas coladas no caderno, os bolões que nunca ganhamos, a pizza para comemorar as vitórias da seleção, o Galvão gritando "É tetra!", o Cafu segurando o troféu do penta…
Pois prepare o coração, porque falta exatamente 1 ano para a Copa do Mundo FIFA 2026! ⚽
⚽ Mary Recomenda: Eva dos Gramados, uma história apaixonante entre o esporte e o coração 🩷
Se você gosta de histórias que misturam paixão pelo esporte com jornadas emocionais e reflexões sobre a vida, Eva dos Gramados é um livro que merece sua atenção. Escrito por Karina Dias, a obra nos convida a explorar as escolhas, os sonhos e os desafios da protagonista que vive intensamente dentro e fora do campo de futebol.
Representatividade e Emoção: A história de Eva aborda temas que vão além do futebol, trazendo conflitos pessoais e valores universais sobre amor, determinação e aceitação.
Um Cenário Vibrante: O futebol é mais do que um pano de fundo; ele se torna parte essencial da narrativa, refletindo os altos e baixos da vida.
Personagens Inspiradoras: Eva é uma protagonista complexa e cativante, ideal para quem busca histórias com mulheres fortes e inspiradoras.
"Entre jogadas, sonhos e desafios, Eva descobre que a maior vitória não está nos gramados, mas dentro do próprio coração."
⚽ Mary Recomenda: Eva dos Gramados – Uma jornada além dos campos e das expectativas 🩷
Se você está buscando uma leitura fora do lugar-comum e cheia de emoção, Eva dos Gramados, de Karina Dias, é uma escolha que vai te surpreender. Este livro é mais do que um romance – é uma história sobre força, desafios e paixão pelo futebol. 💄
Mais que um romance: Diferente dos clichês encontrados em muitos romances, a narrativa de Eva dos Gramados explora profundamente os conflitos pessoais da protagonista e como o futebol molda sua jornada.
Temas universais: Determinação, superação e identidade são alguns dos valores que permeiam a história.
Um cenário brasileiro e vibrante: O livro traz a paixão do Brasil pelo futebol como um pano de fundo rico e cheio de autenticidade.
Mesmo que você não seja fã de esportes, essa é uma oportunidade para sair da zona de conforto e explorar um gênero diferente. Histórias como Eva dos Gramados provam que o mundo literário é amplo e fascinante, repleto de possibilidades para tocar o coração e estimular a mente.
A imagem foi congelada na tela. Cortou para a câmera 3 do estúdio, cujo enquadramento mostrava Rubão da cintura para cima.
— Quer saber como ficou o gato borralheiro trapalhão? Só depois do intervalo! — Disse o comunicador. — Não perca, depois do intervalo, a transformação dos fados padrinhos.
Edu Meirelles foi acordado por Renata pouco depois do meio-dia. Ela abriu as janelas do aposento e ele, amargando uma enxaqueca proveniente da embriaguez na véspera, cobriu os olhos.
— Você e os caras quase botaram essa casa abaixo. Não me surpreenda que esteja de ressaca.
— Nunca mais bebo desse jeito! Nunca mais!
— Nem na terça-feira? — Renata lançou um olhar sapeca para o amado.
— Não me diga que estamos sem luz! — Desesperou-se Edu.
— Tenta o wi-fi — sugeriu Renata, irônica.
— O Meirelles proibiu wi-fi na festa… — lamentou Salamão.
— A gente cruza os braços e espera o pombo-correio chegar — debochou Kejadin. — É rapidinho!
Renata revirou os olhos.
Edu e os amigos faziam bolões futebolísticos havia décadas e todos, todos eles, mesmo os mais recentes, estavam anotados em cadernetas. Sentados em volta da mesa retangular próxima da churrasqueira, o jornalista, que cuidava daquele legado, abriu a cadernetinha e destampou a caneta esferográfica azul para anotar os palpites de todos.
— Vou anotar bem direitinho para ninguém depois vir com caô! — Edu provocou os amigos.
O som de fundo era o pagode. Uma música dançante refletia o estado de espírito de Eduardo Meirelles. Tinha todo jeito de domingo: lojas fechadas, ruas vazias, o som de um ou outro morteiro ao longe, dia de vestir o manto rubro-negro e torcer. Clássico era para os corações fortes. O empate era justo, menos na final, quando na prorrogação vencia o resistente estrategista, mas hoje não era domingo: era sexta-feira. Não uma sexta-feira qualquer. Era a sexta-feira mais aguardada do ano do que a sexta de Carnaval. O mês, dezembro.
Por Noviça (A Inteligência Artificial precisará comer muito feijão com arroz para alcançar o mindinho do meu lindo pé direito. Aí, sim, a ...