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Copa da confusão: capítulo VI

 


A imagem foi congelada na tela. Cortou para a câmera 3 do estúdio, cujo enquadramento mostrava Rubão da cintura para cima.

— Quer saber como ficou o gato borralheiro trapalhão? Só depois do intervalo! — Disse o comunicador. — Não perca, depois do intervalo, a transformação dos fados padrinhos.

Copa da confusão: capítulo V

 


Edu Meirelles foi acordado por Renata pouco depois do meio-dia. Ela abriu as janelas do aposento e ele, amargando uma enxaqueca proveniente da embriaguez na véspera, cobriu os olhos.

— Você e os caras quase botaram essa casa abaixo. Não me surpreenda que esteja de ressaca.

— Nunca mais bebo desse jeito! Nunca mais!

— Nem na terça-feira? — Renata lançou um olhar sapeca para o amado.

Copa da confusão: capítulo III

 


— Não me diga que estamos sem luz! — Desesperou-se Edu.

— Tenta o wi-fi — sugeriu Renata, irônica.

— O Meirelles proibiu wi-fi na festa… — lamentou Salamão.

— A gente cruza os braços e espera o pombo-correio chegar — debochou Kejadin. — É rapidinho!

Renata revirou os olhos.

Copa da confusão: capítulo II

 


Edu e os amigos faziam bolões futebolísticos havia décadas e todos, todos eles, mesmo os mais recentes, estavam anotados em cadernetas. Sentados em volta da mesa retangular próxima da churrasqueira, o jornalista, que cuidava daquele legado, abriu a cadernetinha e destampou a caneta esferográfica azul para anotar os palpites de todos.

— Vou anotar bem direitinho para ninguém depois vir com caô! — Edu provocou os amigos.

Copa da confusão: capítulo I

 


O som de fundo era o pagode. Uma música dançante refletia o estado de espírito de Eduardo Meirelles. Tinha todo jeito de domingo: lojas fechadas, ruas vazias, o som de um ou outro morteiro ao longe, dia de vestir o manto rubro-negro e torcer. Clássico era para os corações fortes. O empate era justo, menos na final, quando na prorrogação vencia o resistente estrategista, mas hoje não era domingo: era sexta-feira. Não uma sexta-feira qualquer. Era a sexta-feira mais aguardada do ano do que a sexta de Carnaval. O mês, dezembro.

Copa da Confusão: sinopse, personagens e playlist ⚽

2024 pode até não ser ano de Copa do Mundo, mas nesse clima de Copa América, Eurocopa e Olimpíadas, senti vontade de dividir com vocês um conto divertido, Copa da Confusão. Por falar em data de humilhação, há exatos dez anos, vimos ao vivo, em cores, HD e incrédulos a goleada da Alemanha contra o Brasil, lá no Mineirão. 

Uma década do Mineiraço

No último sábado (6), o Brasil foi eliminado pelo Uruguai nos pênaltis e está fora da Copa América. Para os antenados em futebol, não foi difícil relembrar a eliminação da nossa seleção no Mundial do Catar (2022), quando em pleno dezembro acompanhamos aturdidos o sonho do hexacampeonato ser adiado para 2026. Todavia, comemoramos a Alemanha e a Bélgica serem despachadas para casa ainda na fase de grupos.
Em 2026 teremos uma Copa do Mundo sediada por três países, o primeiro mundial com 48 equipes, divididas em 12 grupos com quatro países e o acréscimo de uma partida a mais de mata-mata, ou seja, o campeão disputará 8 partidas no lugar das tradicionais 7. Se o Brasil for o vencedor, se tornará o primeiro hexacampeão da história dos mundiais, quebrando um jejum de mais de duas décadas sem títulos e a maldição das quartas-de-final porque, com exceção de 2014, quando chegou à semifinal, o sonho do hexa fica para a edição seguinte.
Agora chega de conversa, de lembrar de dias ruins; vamos ao que interessa. O OCDM exibirá, com exclusividade, Copa da Confusão ao longo desta semana gelada. Confira a sinopse, conheça os personagens e curta a playlist, isso, claro, enquanto 2026 não chega.

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