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Feliz aniversário, Ezi! 🎂 🎉

 

Ezi e eu como animes do Studio Ghibli (feito pelo Chat GPT, sem fins lucrativos)

Hoje o dia amanheceu mais bonito, porque é o dia de celebrar a vida de alguém muito especial: você, Eziane! Ou melhor, nossa doce Ezi!

É difícil colocar em palavras o quanto sua presença é leve, acolhedora e inspiradora. Você tem aquele jeitinho meigo que conquista qualquer um, um coração romântico que acredita na beleza da vida e um brilho no olhar que reflete sua força, sua dedicação e seu esforço em tudo que faz.

Você está conquistando seu espaço no mundo e cada tijolo que você assenta no lugar é importante, mesmo quando o desânimo se abate sobre os seus ombros. Siga firme e determinada na sua caminhada porque Deus está acompanhando seus passos e nunca te deixará desamparada.

Admiro demais sua doçura, sua educação, seu amor pelos Doramas e o encantamento com o BTS que faz a gente se apaixonar junto (mesmo sem entender tudo!). Mais do que isso, admiro a pessoa maravilhosa que você é — amiga fiel, trabalhadora incansável, e companheira nas aventuras mais simples, como um piquenique no fim de tarde ou as nossas tentativas divertidas de andar de skate.

Ainda temos muitos momentos para viver juntas — e a praia, ah, a praia nos espera! Que essa nova fase da sua vida seja leve como a brisa do mar, brilhante como os shows do BTS e doce como o seu sorriso.

Parabéns, Ezi! Que você continue sendo essa luz por onde passar. Que venham muitos sonhos realizados, momentos felizes e amor de sobra! Queremos agradecer por esta parceria tão próspera a qual esperamos que dure por muitas décadas, se assim Deus permitir!


Com carinho,

Carol e Mary 🩷

My B-Day

Oi! Sou eu... E enquanto vocês curtem o blog, eu curto o meu dia!
Foi bem maneiro, tão lindo o céu azul limpinho... Ganhei livros e uma agenda diva da minha amada Minnie Mouse... Sabiam que amanhã é aniversário do Mickey? Sim, sim... E ganhei uma jardineira Verde linda. Passei no shopping, curti a decoração de Natal da Galinha Pintadinha que por sinal está linda e ri muito assistindo Debi e Loide 2... Tinha partes que eu cheguei a chorar de tanto rir... Na entrada do cinema já um cartaz enorme do filme dos hilários Pinguins de Madagascar... Já disse que amo Madagascar?
Em fevereiro do ano que vem eu não quero perder Bob Esponja por nada...
Espero que esse ano pessoal me traga surpresas boas e seja promissor.
Antes de ir, quero agradecer a todos que se lembraram do meu aniversário. Obrigada pelas lindas palavras, por tudo.

25 desejos

Sandy Cheeks.

Depois dos 25 | O primeiro parágrafo pode ser o fim e ninguém sabe

 


Sempre chove no meu aniversário e esse friozinho gostoso acaba me completando mais que uma daquelas noites quentes em que nenhuma posição me conforta.

Meu apetite não é tão voraz quanto eu pensava. As borboletas no estômago me recordam isso.

Antes eu me enganava, assistia o que não gostava, cultivava “pessoas” para manter “lembranças” daquilo que nunca havia existido, mas me esforcei para que uma vez ao menos fosse especial para alguém, não sem antes me odiar um bocado por nunca corresponder às expectativas.

Ilusão de que os problemas eram pequenos e eu mais alegre. Sei que não passou disso. Outra utopia que alimentei, confundindo de novo os sinais, a exemplo daquilo que aconteceu com aquele garoto por quem pensei estar apaixonada.

Foi bom reconhecer que fiz o papel de otária porque com a dor eu teria a vergonha na cara que me faltou por tanto tempo, para discernir que eu merecia muito mais que migalhas.

Fui observadora em vez de protagonista. 
Que se foda a novela! Todas elas! 

Cobrança disfarçada de entretenimento. Arquétipos comportamentais descartáveis. 
Engoli minha opinião para ter sanidade. 
A sala de espera me torturou. 
Passei longe da prateleira onde o destaque era uma série de dicas para ser magra e linda como aquela atriz que está namorando o craque do momento. 
Mas pensei bem se precisava daquilo. 
Cheguei à conclusão de que não.

Fui me reinventando. 
Seletividade. 
Eu precisava de uma palavra-chave que adequasse àquilo que sou agora. 
Até um pouco casmurra, por que mentir? 

Eu não me sinto tão à vontade em festas de aniversário, nem promovendo nenhum tipo de hipocrisia que me obrigue a sorrir para estranhos.

Eu não tenho medo de ser diferente, mas de ser apontada como o problema. 
Porque fui condicionada a me rejeitar por não ser como todas as outras. 
Minha mãe me disse que não se planta um jardim com flores iguais.

O espelho refletia o que aquele programa imbecil de fofocas pregava. 
Puta merda! Que padrão mais chato! 
Quem faz parte dele? 
Uma minoria, sem dúvida. 
Coando, mutilando, oprimindo. 
Um padrão melancólico e abrasivo do que é certo para alguém, não para mim. 
Porque não é correto percorrer objetivos que amanhã ou mais tarde se perderão.

Tem um mundo que esperava o meu olhar. 
Porque se essa tal de verdade suprema é outra balela, descarto as mais insensatas hipóteses e percebo nitidamente que se eu pensar por mim, cabe também decidir de que lado me sentirei bem.

Quero fazer o bem, mas essa coisa de posar de santa não me faz a cabeça. 
Inha não é comigo, acorda! 
Acordei! 

Normal não sou.
É um praxe rotular. 
Sem conhecer, principalmente. 
Aquela coisinha inconsciente, displicente e tão humana. 
Nem sempre justa, nem sempre condizente.

E de louca e pecadora tenho muito, não é pouco. 

O que posso ter para brindar? 

Eu mal sei beber. 
Essa coisa de me conter, falo mesmo, é um saco!

Minha boca “suja” é mais limpa do que muitos corações ditos “puros”.

Tenho poucos amigos. 
Pouquíssimos. 
Confiar plenamente aniquilou minha paciência. 
Tem gente que abusa desse negócio de intimidade. 

Um silêncio delineado com o caderno aberto e uma caneta são o meu tesouro, bem mais que dinheiro enterrado, brindes com champanhe importado.

Vinte e cinco primaveras e nenhuma flor. 
Nem me venha com rosa-vermelha e frase feita, meu bem. 
Não me chama de “mô”, porra. 
Quero um amor que ninguém nunca me deu, um amor para chamar mesmo de meu. 
Até nas mais doidas projeções. 
Uma história confiada, polida aos mínimos detalhes pela personalidade. 

Um poema pela metade ainda vale mais que a dignidade de alguns. 
Sem ponto nem nada. 
O primeiro parágrafo pode ser o fim e ninguém sabe.


By Mary <3

*escrito no dia 16/11/2013.

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