Terças com Tita | Cheiro de banho
Terças com Tita | A Cobra, o Vagalume e a Garota Que Só Queria Viver em Paz
Por Tita | Os Cadernos de Marisol
Se você nunca foi odiada só pelo fato de existir, considere-se uma pessoa abençoada.
Porque boa parte das pessoas — dentre as quais me incluo — nunca teve o direito de viver em paz.
Terças com Tita | Manifesto de uma mulher que se recusa a se encaixar
Manifesto de uma mulher que se recusa a se encaixar
Por Tita | Os Cadernos de Marisol
Sinto, dia após dia, o olhar enviesado de quem espera que eu me encaixe.
Porque não suporto blazer que me aperta, salto que me cala, nem a obrigação de parecer adulta para satisfazer expectativas alheias.
Gosto de roupas que contam quem sou — e não de figurinos pensados para agradar o LinkedIn dos outros.
Julgar meu profissionalismo pelo que visto é uma das formas mais escancaradas de misoginia estrutural.
A régua da maturidade é torta. E pesa só para um lado.
Terças com Tita | Quando o Aurélio voou: a vingança ortográfica de Arlete
Terças com Tita | O dia em que ‘AUTORIZASSÃO’ quase virou caso de polícia
O dia em que ‘AUTORIZASSÃO’ quase virou caso de polícia
Por Tita
O ano era 2003, o segundo do Ensino Médio. Fevereiro, o pior mês para uma roqueira no auge da adolescência (ou aborrecência para os pais) viver em solos tupiniquins, mesmo que Curitiba nunca tenha sido um dos points para quem curte folia. Todo ano a lesma lerda, enquanto no Dia Mundial do Rock, nada de atenção. Eu não aguentava mais.
Quando o Carnaval cai em março, o primeiro feriado para valer fica para abril, cujos nativos talvez vivam o mesmo dilema da galera nascida em dezembro, ganhar um presente de aniversário + [data comemorativa da vez], no caso, Páscoa e Natal, respectivamente.
Cheguei à escola querendo trucidar o primeiro que me aparecesse com um sorriso na cara. Ninguém tinha culpa se minha vida era uma sucessão de provocações, mas eu estava para o crime naquele dia. Guilherme bem deve ter percebido, tanto é que por ser mais velho e experiente que eu, propôs o irrecusável.
— Qualquer coisa para não passar o Carnaval em casa. Fala aí. — É bizarro, meio intrigante, mas vale a pena tentar.
Terças com Tita (no domingo) | Dia das Mães entre contrastes e aprendizados
Terças com Tita | Como a escrita salvou minha infância e me ensinou a resistir
Como a escrita salvou minha infância e me ensinou a resistir
Por Tita
Terças com Tita | Não sou um cabo-de-guerra
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Félix e Tita (Arquivo pessoal da Mary) |
Existem barreiras invisíveis que ninguém vê, mas todos sentem.
“Eu só queria que ele me explicasse. Mas ela falava tantas coisas contra ele, e eu... eu ficava perdida. Eu não sabia mais o que acreditar.”
— Tita, aos 8 anos
25 de Abril | Dia Internacional de Conscientização sobre Alienação Parental 🧠💔
Existem datas que não pedem celebração, mas sim reflexão. O Dia Internacional de Conscientização sobre Alienação Parental, lembrado em 25 de abril, é uma dessas ocasiões. Um lembrete doloroso, porém necessário, de que o amor entre pais e filhos não deveria ser vítima de disputas emocionais, jurídicas ou vaidades. Em tempos de discursos inflamados, é preciso escutar o silêncio das crianças que têm seus laços afetivos cortados — não pela vida, mas por decisões adultas.
O que é a Alienação Parental?
Alienação parental é um termo utilizado para descrever a manipulação psicológica feita por um dos responsáveis (ou ambos, em alguns casos), visando afastar a criança do outro genitor. Isso pode ocorrer por meio de falas, atitudes, mentiras ou omissões que distorcem a imagem de um dos pais, avós ou qualquer figura de afeto.
🧷 Exemplos comuns incluem:
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Impedir ou dificultar visitas;
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Desvalorizar ou ridicularizar o outro genitor na frente da criança;
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Criar falsas memórias ou histórias negativas;
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Manipular sentimentos com chantagens emocionais.
O impacto disso na saúde mental da criança pode ser devastador: insegurança, ansiedade, baixa autoestima, dificuldade de estabelecer vínculos duradouros e até depressão.
O Caso da Meire em Simplesmente Tita
Pode parecer só ficção, mas a história de Simplesmente Tita é, infelizmente, o retrato de muitas famílias. Meire, a mãe de Tita, impede o pai, Félix, de manter qualquer contato com a filha, mesmo quando a menina deseja vê-lo. Ao longo da história, a criança cresce envolta em meias-verdades, ressentimentos e dúvidas sobre o próprio valor — como se o amor tivesse sido cancelado por decreto.
A série propõe uma reflexão não somente sobre o sofrimento dos pais alienados, mas sobre o impacto disso nas crianças, que crescem com buracos na alma que nem sempre o tempo cura.
Curiosidades e informações importantes
📜 No Brasil, a alienação parental é crime. A Lei 12.318/2010 prevê punições para quem comete esse tipo de conduta.
🧠 A psicologia infantil reconhece a alienação parental como uma forma de abuso emocional. Especialistas alertam para os danos psicológicos a longo prazo.
📈 Cresce o número de processos relacionados ao tema. Muitos casos são judicializados, o que torna ainda mais difícil a solução amigável.
💬 Frases comuns da alienação parental disfarçam abuso:
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“Seu pai te abandonou!”
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“Sua mãe não quis saber de você.”
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“Se você gostar do seu pai, vai me magoar.”
Como ajudar ou agir em casos de alienação parental?
🔍 Informe-se: conhecimento é a melhor forma de prevenção.
👂 Escute: Crianças não têm culpa nem devem ser escudos emocionais.
📣 Denuncie: Se você conhece um caso, acione o Conselho Tutelar ou o Ministério Público.
💜 Apoie projetos que incentivem a guarda compartilhada com respeito e diálogo.
📝 Incentive narrativas como a de Tita, que trazem esse debate de forma sensível e realista.
Conclusão
No dia 25 de abril, não se trata somente de lembrar a existência de um problema, mas de olhar para as consequências que ele deixa nas almas pequenas. A alienação parental é uma ferida invisível, mas com efeitos profundos. Que este dia nos inspire a sermos adultos melhores, mais conscientes e menos egoístas — para nenhuma criança crescer acreditando que o amor pode ser sequestrado.
Referências (ABNT)
BRASIL. Lei nº 12.318, de 26 de agosto de 2010. Dispõe sobre a alienação parental e altera o art. 236 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 ago. 2010.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Alienação Parental: Uma Visão Psicológica. Brasília, 2016. Disponível em: https://site.cfp.org.br/publicacao/alienacao-parental-uma-visao-psicologica/. Acesso em: 23 abr. 2025.
Terças com Tita | Os 500 anos que ela não conseguiu comemorar
Para Tita, os 500 anos do Brasil não eram um motivo de celebração, mas uma oportunidade de reflexão. |
Parece que foi ontem, mas há exatos 25 anos, o Brasil se preparava para as comemorações dos 500 anos de seu descobrimento. Para quem nasceu depois disso, a terceira temporada de Simplesmente Tita traz uma reflexão profunda sobre a data, onde a personagem central se vê diante de um dilema ao questionar aspectos importantes sobre os registros históricos e os absurdos praticados pela diretora da escola, Norma, em prol do “Grande Dia”. Aos 12 anos, Tita já percebia as contradições e as marcas deixadas pela colonização, refletindo sobre o real impacto desse aniversário para o país.
O Dilema de Tita: Comemorar ou Questionar?
Tita, com seu olhar crítico, observava a diretora Norma transformando o evento em um espetáculo. A coleta de dinheiro dos alunos e as arrecadações de chocolates e doces, que muitas vezes eram desviados para a família da diretora, aumentavam o desconforto da menina. “Como comemorar algo que começou com a destruição das culturas dos povos originários?”, essa era a pergunta que ecoava em sua mente.
Antes da chegada dos colonizadores, os povos tradicionais da região já possuíam suas próprias culturas, costumes e tradições. Tita não entendia como o Brasil poderia celebrar os impactos da colonização enquanto ainda carregava tantas cicatrizes históricas. Esse conflito entre o entusiasmo da escola e sua percepção crítica dificultava sua participação na festa com qualquer tipo de alegria.
O Concurso de Beleza: Reflexão sobre Representatividade
Durante os preparativos para as comemorações, a diretora Norma anunciou com entusiasmo a realização de um concurso de beleza entre as alunas, para “valorizar a cultura brasileira e a beleza da juventude”. Para Tita, a proposta soava completamente fora de lugar.
“O que isso tem a ver com educação?”, ela se perguntava. “E como podemos falar de representatividade se todas as meninas que ganham esses concursos seguem um padrão que nem parece com a maioria de nós?”
Tita observava as candidatas e percebia que os elogios da escola recaíam sempre sobre meninas de olhos claros, cabelos lisos e traços eurocêntricos — um reflexo direto do apagamento de tantas outras belezas brasileiras. O concurso, assim como a festa dos 500 anos, parecia mais uma encenação do que uma verdadeira homenagem à diversidade do Brasil.
Celebrar o quê?
Para Tita, os 500 anos do Brasil não eram um motivo de celebração, mas uma oportunidade de reflexão. Ela expressava suas ideias de maneira criativa e sempre buscava formas de dar voz aos que, como os povos originários, muitas vezes ficavam à margem das celebrações.
Apesar de sua revolta silenciosa, Tita nunca perdeu a capacidade de pensar além do que estava sendo mostrado. Para ela, a festa parecia ignorar uma parte essencial da história, deixando de lado a resistência e as lutas dos povos tradicionais que já habitavam o território brasileiro. Mesmo tão jovem, sua mente estava dividida entre a inocência da infância e o despertar de um pensamento crítico.
Indagação e inquietação
Norma, a diretora da escola, estava determinada a tornar a celebração dos 500 anos grandiosa. Isso significava pedir contribuições financeiras para bancar a festa e até arrecadar chocolates e doces, que misteriosamente nunca chegavam à festa, mas sim à casa da própria diretora.
Tita observava tudo com desconfiança. Aos 12 anos, ela ainda não sabia exatamente como expressar sua indignação, mas algo estava claramente errado. Como alguém podia celebrar uma história marcada pela exploração e, ao mesmo tempo, reproduzir gestos tão questionáveis?
“Por que estamos comemorando, se ainda carregamos as marcas dessa colonização?”
Enquanto todos ao seu redor estavam envolvidos na euforia da celebração, Tita se via cada vez mais distante. As bandeirinhas e os sorrisos ensaiados pareciam ocultar as feridas abertas pela história. “Como podemos comemorar algo que começou com a chegada dos colonizadores, que arrancaram terras e sonhos dos povos que já viviam aqui?” ela pensava, sem encontrar respostas satisfatórias.
O olhar crítico de Tita: uma oportunidade de reflexão
Tita tentou participar da festa, mas seu coração estava em outro lugar. Ela não conseguia se enganar com o que via. A comemoração parecia mais sobre os interesses pessoais da diretora do que uma verdadeira reflexão sobre o país. A pergunta “Por que estamos comemorando?” ecoava em sua mente, e ela sabia que algo estava muito errado.
Em meio ao caos, Tita encontrou formas de expressar sua revolta e sua visão crítica. Ela buscava maneiras de valorizar as vozes que ficaram à margem e de lembrar que o Brasil era muito mais do que o que estava sendo comemorado naquela festa escolar. E assim, ela continuava a refletir sobre o passado, o presente e o futuro do Brasil, questionando e desafiando as verdades que muitos estavam dispostos a aceitar sem questionar.
Terças com Tita | Tita e a Páscoa de 1998: Titanic, sonhos e expectativas perdidas
A Páscoa de 1998 foi marcada por sonhos, nostalgia e grandes expectativas. Para Tita, de Simplesmente Tita, aquela época parecia carregada de promessas. A maior delas? Finalmente assistir ao filme Titanic, que não só era o maior sucesso nos cinemas, mas também fazia parte das conversas, das emoções e dos suspiros de toda uma geração.
9 de abril | Dia da Biblioteca | Tita e o mundo dos livros 📚
Desde pequena, Tita sonhava com bibliotecas que fossem como mundos mágicos, repletos de aventuras e descobertas. Enquanto enfrentava os desafios da infância, os livros sempre foram um refúgio, permitindo que ela imaginasse novos horizontes e descobrisse a força dentro de si.
SiMpLeSmEnTe TiTa 15 anos | Um por todos, todos por um
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Não entendo o que passa na mente de uma pessoa que escolhe ser professora e não se esforça o mínimo para demonstrar algum indício de humanidade. |
23 de abril de 2002
Agora que Andréa e Rogério não se desgrudam, tenho conversado muito com a Priscila porque ela é das minhas, ama escrever e fazer novas amizades, sem contar que mesmo não passando todos os intervalos grudadas, somos boas amigas.
No comecinho do ano estranhei um detalhe: o Dico e a Júlia já a conheciam. A explicação é simples: Pri era a única amiga da Deh no primário e saiu do colégio na quinta série, cursando todo o ginásio numa instituição religiosa — a família dela é protestante —, porém não gostava de lá. As pessoas eram maldosas, rolava muita fofoca, mentira, falsidade e, assim como eu, lutou pacas para passar no teste.
“Passei raspando, mas passei…”, brinca ela.
SiMpLeSmEnTe TiTa 15 anos | A estranha coincidência
5 de abril de 2002.
Descobri algo que pode comprometer o encontro da Deh com o último romântico. Sem querer, ouvi uma conversa do Rodrigo e do Ricardo, que são muito amigos.
“É, mano. O tempo está passando. Acredita que o Rogério, que mal saiu das fraldas, já está gamado numa mina?”
“Já? Quantos anos ele tem?”
“O pirralho fez 13 no mês passado. Foi lá no boliche e voltou todo bobo, nas nuvens. Até aí, nada de errado, mas quando ele me mostrou a mina, pensa na cilada: a mina é um tribufu!”
“Que menina não é um tribufu na sua opinião?”
“Também não sou nenhum machista, mano. Só pego mina bonita, mas o Rogério, pelo visto, gosta de mina feia porque não tem concorrência. Pior, pior ainda: ele está me convencendo a acompanhá-lo no tal encontro. Na certa, ela vai trazer uma amiga que deve ser outro tribufu, as duas desesperadas para perder o BV de qualquer jeito.”
“Às vezes eu desconfio que você não gosta de mulher, não.”
“Ih, está me estranhando, é?”
“Você é pior do que mulher invejosa, depois reclama que não tem ninguém. Só coloca defeito nas minas.”
“Menina feia não rola, desculpa.”
Será que o Ricardo desconfia de que o irmão mais novo está gamado na Deh e a amiga dela sou eu?
Rodrigo, pelo que entendi, é BV. Em partes porque diz ter vocação para o sacerdócio e porque a D. Arlete é mãe linha-dura, não como a minha, claro, mas sabe castigar quando ele apronta e tem ensinado bons valores a ele, que, apesar de ser meio palhaço, trata todas as meninas com educação, por isso alguns energúmenos o acusam de ser gay, como se educação e cavalheirismo suprimisse a tal masculinidade. Nunca o vi chamar alguma guria de feia.
Deh está insegura com o corpo, não sabe o que vestir e teme ser rejeitada pelo pretendente quando ele a vir no shopping. As luzes da matinê não eram tão escuras, dava muito bem para ver a pessoa. E o último romântico gostou do que viu, não deveria ser tão inacreditável assim.
Aquilo que vivi no passado foi um sonho bom, um descanso na dor. Duvido que outro piá venha a se apaixonar por mim daquele jeito de novo; eu também não julgo ser capaz de me apaixonar outra vez. Prefiro não pensar muito nesse assunto para não chorar.
SiMpLeSmEnTe TiTa 15 anos | A tristeza dói, mas já não estou mais sozinha
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Não posso nem imaginar o que é passar por tudo isso, mas agora você não está mais sozinha. |
30 de março de 2002
A primeira e última vez que uma amiga dormiu aqui em casa foi no meu aniversário de 11 anos. Em junho já serão dois anos sem a Aline e ainda é bem difícil falar dela sem chorar.
Júlia e Andréa praticamente se convidaram para dormir aqui em casa, para me fazerem companhia. Deh está no banho e Ju assistindo o noticiário da TVTV porque depois dele começam as câmeras escondidas que ela, a Deh, a Van e o Dico amam. Estou me sentindo como nas novelas, onde a protagonista tem duas melhores amigas inseparáveis e umas pousam na casa das outras, comem gostosuras, se maquiam, pintam as unhas, dançam e tiram fotos.
SiMpLeSmEnTe TiTa 15 anos | A última presepada do sargentão de saias
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Van definiu bem a utilidade do PEC: “Mais duas matérias para a gente reprovar!” |
21 de março de 2002.
Não tive nem tempo de escrever esta semana. Começou a época de provas e usei todo tempo disponível para estudar, só agora consegui respirar um pouco e contar como foram esses últimos dias. Na prova de matemática, creio ter me saído bem por responder a todas as questões sem dificuldades, em português, idem; inglês foi tranquilo, física e química estavam um pouco difíceis.
SiMpLeSmEnTe TiTa 15 anos | Prova surpresa
15 de março de 2002.
Não tivemos aula da Carmem ontem, no entanto, a Raimunda tomou conta de nós porque o sargentão de saias deixou atividades para fazer. Respondi ao questionário enquanto conversava com os meus amigos porque quem entregasse tudo direitinho já estava liberado.
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É muito fácil você cobrar da gente o que nem ensinou! |
Sempre refleti sobre o motivo de Júlia e Rodrigo estarem felizes de terem caído na mesma turma de novo, mas isso tem explicação e não é nada de outro mundo. Eles se conhecem desde bebês porque nasceram na mesma época e têm poucos dias de diferença, sendo os respectivos pais amigos de longas datas. No entanto, ela reprovou o oitavo e ele o seguinte.
SiMpLeSmEnTe TiTa 15 anos | Frigideiras Dançantes
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Minha mãe tem audição seletiva, só ouve o que lhe convém. |
12 de março de 2002.
Ontem a Deh pediu desculpas por parar de falar comigo do nada e até comprou um cachorro-quente para mim. Hoje, a contragosto de mamãe, passei a tarde com a minha amiga, fizemos os deveres de casa e ouvimos música na sala. Júlia foi ao cinema com outras amigas, elas marcaram de ficar com uns piás.
Mary Recomenda | A Pindonga Azarada
Quem gosta de festa junina tem grandes chances de amar a edição extraordinária do Mary Recomenda , em clima de São João. Não vou...
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Segunda versão da identidade visual do Mary Recomenda Minha Vida de Menina é boa, sim. Você é que não tem escuta Por Mary Luz | Resenha afet...
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"Todo mundo tem um pastel preferido. Mas ninguém esquece o cheiro que vem da barraca quando ele tá saindo do óleo."