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8 de Dezembro | Dia da Família (Brasil)

 


💌 Nos laços que a vida entrelaça, nasce o que chamamos de família.

Em muitas escolas brasileiras, o 8 de dezembro é celebrado como o Dia da Família, uma data marcada por apresentações dos alunos, cartinhas emocionadas e murais com fotos de quem cuida, protege e ama.

📅 A origem dessa comemoração está ligada ao calendário católico, que celebra no mesmo dia a Imaculada Conceição de Maria. Por isso, por muito tempo, a data esteve associada à ideia de família tradicional, com forte influência religiosa.

Mas com o tempo — e com as transformações da sociedade — o sentido de família também se ampliou. Hoje, as escolas mais sensíveis já entendem: nem toda criança vive com pai e mãe. Algumas são criadas por avós, tios, madrinhas, duas mães, dois pais, um cuidador, ou simplesmente por quem esteve ali de verdade, dia após dia, com amor e presença.


📢 Família é quem fica. Quem cuida. Quem dá colo.
Mais do que um modelo idealizado, família é a rede que impede a queda — ou nos ajuda a levantar quando já estamos no chão. E é por isso que o 8 de dezembro deve ser um dia de acolhimento e reflexão, não de exclusão ou comparação.


🎨 Sugestão de Atividade Escolar para a data:
💬 “Desenhe ou escreva sobre quem você considera sua família. Pode ser quem mora com você, quem te faz sorrir, quem te apoia… ou até um pet!”


🌸 E se a sua família não parece com as dos comerciais de margarina, saiba: você não está sozinha. Muitas famílias são feitas de recomeços, cicatrizes e amor reinventado. E isso também é beleza.

30 de novembro | Dia do Mousse

 


Uma nuvem de sabor para fechar o mês com leveza

Cremoso, aerado e irresistível, o mousse é aquela sobremesa que agrada desde festas sofisticadas até almoços de domingo em família. No Dia do Mousse, celebrado em 30 de novembro, homenageamos essa delícia que parece ter vindo direto das nuvens para adoçar nossos dias.


🍫 Onde nasceu o mousse?

A palavra mousse vem do francês e significa literalmente espuma — o que já entrega muito sobre a textura característica da sobremesa. Surgiu no século XVIII, na França, como uma criação sofisticada da confeitaria real. O mousse de chocolate foi o primeiro da história, feito com gemas batidas, chocolate derretido e claras em neve.

Ao longo dos séculos, o mousse se reinventou: ganhou versões com frutas, leite condensado, iogurte, café e até opções salgadas (sim, mousse de salmão é real!).


🍓 Curiosidades docinhas

  • No Brasil, o mousse ganhou um jeitinho especial com leite condensado e creme de leite, tornando-se sobremesa queridinha em datas comemorativas.

  • O mousse pode ser servido gelado ou em temperatura ambiente, dependendo do tipo de preparo e do clima.

  • Há quem diga que mousse é o “suflê que não vai ao forno” — e não é que faz sentido?


🥄 Receitas simples para testar em casa

🍫 Mousse de Chocolate Clássico
– 200g de chocolate meio amargo
– 3 ovos (claras e gemas separadas)
– 1 colher de sopa de açúcar
– 1 pitada de sal
– 1 colher de sopa de manteiga

Derreta o chocolate com a manteiga, adicione as gemas e o açúcar, e por fim incorpore as claras em neve delicadamente. Leve à geladeira por 3 horas.

🍋 Mousse de Limão Prática
– 1 lata de leite condensado
– 1 lata de creme de leite
– Suco de 3 limões

Bata tudo no liquidificador, distribua em potinhos e leve à geladeira por 2h. Finalize com raspas de limão!


✨ Como celebrar?

  • Prepare um mousse diferente do habitual e compartilhe com alguém especial.

  • Visite aquela doceria charmosa do bairro.

  • Poste sua versão nas redes com a hashtag #DiaDoMousse.

  • Brinque de “mestre cuca” e invente um novo sabor: mousse de maracujá com hortelã? Mousse de café com chocolate? Aqui vale tudo!


Com carinho, dos Cadernos de Marisol.
📌 Porque tem dias em que a vida pede menos pressa e mais colheradas doces.


20 de novembro | Dia da Consciência Negra

 


🌍 Como pessoa branca, sei que não tenho lugar de fala sobre as vivências negras, mas repudio o racismo com todas as minhas forças. E não posso ficar em silêncio diante da dor que essa estrutura provoca.

O Dia da Consciência Negra é uma data marcada pela resistência, pela luta e pela memória. Celebrado em 20 de novembro, ele foi escolhido por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares e símbolo da resistência negra à escravidão no Brasil.

Mas o que queremos realmente celebrar nesse dia?
Será que estamos nos lembrando da história de Zumbi? Ou será que, como sociedade, estamos dispostos a enfrentar as desigualdades que ainda persistem?

17 de novembro | Dia Mundial do Câncer de Próstata


Quando um gesto simples pode salvar uma vida inteira
Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

O Novembro Azul surgiu na Austrália em 2003, com a campanha Movember — uma junção de “moustache” (bigode) e “november” (novembro). A ideia era provocar uma conversa pública sobre saúde masculina, com foco em prevenção do câncer de próstata. No Brasil, a campanha foi adotada oficialmente em 2011, pelo Instituto Lado a Lado pela Vida.

13 de novembro | Dia Mundial da Gentileza

O Dia Mundial da Gentileza, celebrado em 13 de novembro, tem como propósito inspirar as pessoas a praticarem gestos simples de bondade no dia a dia.

8 de novembro | Dia Internacional do Cappuccino ☕



História, Curiosidades e Receitas

Celebrado em 8 de novembro, o Dia Internacional do Cappuccino homenageia uma das bebidas mais queridas do planeta. Seja nas manhãs frias ou nas pausas merecidas do dia, o cappuccino é presença certa em cafeterias — e nos corações — ao redor do mundo.

💭 Você sabia? A bebida nasceu na Itália, mas sua fama ultrapassou fronteiras e virou paixão global, ganhando adaptações, misturas criativas e tradições locais por onde passa.


☕ A Origem do Cappuccino

A história do cappuccino remonta ao século XVII, com o frade Marco d’Aviano, da ordem dos Capuchinhos. Conta-se que ele suavizou o café com leite quente para deixá-lo mais palatável, e a mistura lembrava a cor do hábito marrom-claro dos monges. Daí veio o nome cappuccino.

Com o tempo e o advento do café expresso, a receita foi se refinando até chegar à clássica proporção que conhecemos hoje:

  • 1/3 de café expresso

  • 1/3 de leite vaporizado

  • 1/3 de espuma cremosa


✨ Curiosidades Espumantes

  • Na Itália, cappuccino só de manhã!
    Tomar a bebida após o almoço pode ser visto como estranho — os italianos acreditam que leite atrapalha a digestão.

  • Não confunda com latte ou macchiato:
    O cappuccino tem mais espuma. O latte é mais suave e leitoso. Já o macchiato leva apenas um toque de leite.

  • Pelo mundo afora:
    Há versões com chantilly, especiarias, chocolate, baunilha e até com um toque alcoólico. Criatividade e cappuccino combinam muito!


🏡 Como Preparar o Cappuccino Perfeito em Casa

Quer trazer o sabor da cafeteria pro seu cantinho?
Veja como preparar uma versão especial:

☕ Ingredientes:

  • 1 dose de café expresso (ou café bem forte)

  • 100 ml de leite integral

  • Chocolate em pó, canela ou raspas de chocolate (opcional)

🔥 Modo de preparo:

  1. Aqueça o leite e bata com mixer ou espumador até criar uma espuma fofa.

  2. Coloque o café na xícara.

  3. Adicione o leite quente.

  4. Finalize com a espuma por cima.

  5. Polvilhe canela, cacau ou decore como quiser.

💡 Dica de ouro: para uma espuma perfeita, use leite integral e aqueça até cerca de 60 °C — quente, mas sem ferver!


🌍 Celebrações pelo Mundo

Em vários países, o Dia do Cappuccino é celebrado com promoções em cafeterias, eventos temáticos e até campeonatos de latte art (sim, aquela arte linda feita com a espuma do leite!).

Aqui no Brasil, ainda é uma data pouco conhecida — mas perfeita para ser celebrada com uma pausa carinhosa. Nossa sugestão? Brinde com uma xícara caprichada: seja na sua cafeteria favorita, seja feita por você, com muito afeto.


🌟 Conclusão

Mais do que uma bebida, o cappuccino é uma experiência sensorial. Ele une história, cultura, acolhimento e sabor. É convite à pausa, à presença. Uma forma líquida de dizer: você merece esse momento.

💬 Curiosidade final: estima-se que mais de 400 milhões de xícaras de cappuccino sejam consumidas por dia no mundo. É ou não é amor espumante?


Com carinho, dos Cadernos de Marisol.
📌 E você? Prefere cappuccino tradicional ou com um toque criativo?


1º de novembro | Dia de Todos os Santos 🙏🏼

 

📚 Os Cadernos de Marisol

🙏🏼 Neste dia, celebramos não só os santos canonizados, mas todas as almas que transcenderam e deixaram um legado de fé, coragem e sacrifício.

O Dia de Todos os Santos é uma data religiosa cristã que homenageia todos os santos reconhecidos pela Igreja Católica, bem como todos os que, ao longo da história, viveram com virtude e dedicação, mas não foram oficialmente canonizados. Essa data nos convida a lembrar e refletir sobre o legado das pessoas que, com suas ações, transformaram o mundo ao seu redor.


📜 Quem são os “santos” para além da Igreja?

O conceito de “santo” vai muito além das figuras canonizadas. Em muitos sentidos, santos são pessoas que, de alguma forma, nos tocaram com sua generosidade, coragem ou sacrifício. São aqueles que mudaram nossas vidas com um gesto, com palavras, com atos de bondade e amor incondicional.

  • São Francisco de Assis nos ensina a amar a natureza e os animais.

  • Santa Teresa de Calcutá mostrou que a verdadeira espiritualidade reside no cuidado pelos mais vulneráveis.

  • São João Paulo II deixou um legado de fé, paz e reconciliação.

  • E, talvez, mais importante que todos, os santos anônimos, que viveram suas vidas com humildade e compaixão, sem nunca esperar reconhecimento ou recompensa.


📜 São ou Santo? Por que a diferença?

Você já reparou que alguns santos são chamados de “São” (como São Francisco, São Bento, São Bernardo), e outros, como Santo Antônio, Santo Expedito, não têm o “São” antes do nome?

A diferença está no processo de canonização. Quando uma pessoa é canonizada, ela é reconhecida oficialmente pela Igreja Católica como tendo vivido uma vida de virtude exemplar. No entanto, a escolha de usar “São” ou “Santo” está ligada a uma questão de tradição e de quem teve reconhecimento de santidade em vida.

  • “São” é reservado para aqueles que, além de um processo formal de canonização, tinham uma ação pública que os tornava modelos claros de santidade. Ou seja, uma espécie de “veneração pública” e oficial da Igreja, que geralmente envolve um milagre pós-morte.

  • Já o título de “Santo” pode ser mais comum para santos populares, aqueles que foram venerados pela comunidade antes da canonização formal, muitas vezes por milagres ou intercessões locais, mas sem o reconhecimento oficial imediato da Igreja.

Portanto, a diferença é principalmente uma questão histórica e de reconhecimento formal.

Na Igreja Católica, a escolha do título “São” ou “Santo” também segue uma tradição linguística:

  • Se o nome do santo começa com vogal, como Antônio (Santo Antônio), Expedito (Santo Expedito), a forma escolhida é “Santo”.

  • Se o nome começa com consoante, como Francisco (São Francisco), Bento (São Bento), a forma usada é “São”.

Isso é uma convenção gramatical adotada ao longo do tempo, com base no ritmo e na sonoridade do nome. É uma forma de tornar o nome mais fluído na oração e na pronúncia.

🌿 O Dia de Todos os Santos nos lembra da importância de cultivar virtudes.

Em um mundo onde o individualismo e a pressa são os protagonistas, é importante que nos lembremos de que ser santo não significa perfeição, mas sim um esforço constante para viver com amor, respeito e compaixão pelo outro.

Que tipo de “santo” você quer ser?
Aquele que transforma o pequeno gesto de ajuda em um ato de amor? Ou o que aguarda um reconhecimento que nunca vem? Ser santo é fazer o bem sem esperar nada em troca.

E o católico? Só sabe rezar e adorar imagens?
Quem critica a fé católica com frases como “O católico só sabe adorar imagens e viver de rezas prontas”, na verdade, está desconsiderando o coração da religião e o compromisso da Igreja com a ação social.

A adoração das imagens não é um fim em si mesma, mas uma representação visual de algo maior: a fé em Deus e a respeitabilidade dos santos como modelos de vida cristã. No catolicismo, as imagens não são adoradas, mas veneradas, ou seja, são reconhecidas como símbolos de algo divino e inspirador. O católico, ao venerar um santo, busca imitar suas virtudes e não adorar sua imagem.

E sobre as rezas prontas: a oração no catolicismo não é um ritual vazio, mas uma forma de conexão com o divino, um momento de reflexão e entrega, como a oração do Pai-Nosso, que Jesus ensinou. As orações não são “prontas” porque são sempre uma maneira de falar com Deus, uma forma de espiritualidade que nos ajuda a refletir, agradecer e pedir.


🌿 A fé católica é muito mais do que rezar e adorar imagens.
O catolicismo é sobre viver a mensagem de Cristo por meio de atos concretos de solidariedade, justiça e paz. A Igreja tem uma longa história de atuação em escolas, hospitais e iniciativas de ajuda aos pobres, muitas vezes onde o Estado falha em chegar. Santos como São João Paulo II e Padre Antônio Vieira não somente pregavam o amor e a compaixão, mas também lutaram por mudanças sociais, políticas e culturais.


📌 Em vez de olhar a fé católica de fora, é preciso entender a profundidade dos gestos que ela inspira. Não se trata de repetição de palavras, mas de um compromisso com um estilo de vida fundamentado no amor, na caridade e na fé ativa.

📌 Com respeito e reflexão, dos Cadernos de Marisol.

31 de outubro | Dia Nacional da Poesia

📜 Poesia como Arte ou Resistência

O Dia Nacional da Poesia é comemorado em 31 de outubro, instituído pela Lei nº 13.131/2015 em homenagem ao nascimento de Carlos Drummond de Andrade, um dos maiores poetas brasileiros.

Antes disso, a data era celebrada em 14 de março, recordando Castro Alves, o “poeta dos escravos”.

Hoje, celebramos não apenas os poetas, mas a força que a poesia tem de traduzir as inquietações humanas e revelar a alma de um povo.

Mais do que arte, a poesia é também resistência. Ela denuncia injustiças, mobiliza consciências e cria pontes entre vozes marginalizadas e o mundo. Desde os tempos históricos até os dias atuais, os versos têm servido para lutar, transformar e provocar reflexões profundas.

✊ A Poesia Abolicionista de Castro Alves

Na história do Brasil, um dos maiores exemplos de poesia como resistência vem de Castro Alves, o “poeta dos escravos”.

Seus versos abolicionistas foram uma poderosa denúncia contra a escravidão.

Em O Navio Negreiro, por exemplo, ele retratou com força e emoção a brutalidade vivida pelos povos escravizados.

A poesia de Castro Alves sensibilizou as elites, deu voz aos oprimidos e tornou-se um símbolo da luta pela liberdade e pela dignidade humana.


🖋️ Conceição Evaristo e a Poesia Contemporânea de Resistência

Hoje, poetas como Conceição Evaristo continuam essa tradição de resistência, transformando a palavra em ato político.

Em suas escrevivências, ela traz à tona as experiências negras e femininas, revelando histórias silenciadas pela desigualdade.

Sua poesia é um convite à escuta, à empatia e à reparação e lembra que escrever também é um gesto de sobrevivência e amor-próprio.

🎤 Os Slams de Poesia: Resistência Urbana e Coletiva


Nos últimos anos, os slams de poesia — batalhas poéticas que acontecem em praças, escolas e redes sociais — se tornaram espaços de voz, afeto e protesto.

Neles, as palavras ganham corpo, suor e verdade.

Os slams democratizam a poesia e ampliam debates urgentes sobre racismo, violência, desigualdade e direitos humanos, reafirmando que poesia também é militância.


💭 Reflexões Sobre a Poesia na Atualidade


Mesmo em um mundo digital, a poesia permanece uma ferramenta poderosa de resistência e transformação.

Ela se adapta às plataformas, viraliza nas redes, atravessa gerações e continua inspirando quem busca sentido e liberdade.

A poesia de hoje, assim como a de ontem, é coragem em forma de palavra.

🌻 Conclusão


A poesia como arte é linda, mas como resistência, ela é transformadora.

Ela rompe barreiras, desafia estruturas e conecta almas que ainda acreditam na mudança.

Dos versos abolicionistas de Castro Alves às escrevivências de Conceição Evaristo, dos palcos dos slams às timelines das redes sociais. A poesia nunca deixou de ser um ato de coragem, ternura e esperança.


🖊️ E você? Que versos de resistência ecoam na sua vida?

Deixe nos comentários e ajude a manter viva a força das palavras. ✨

31 de outubro | Dia da Dona de Casa

Que hoje o mundo celebra o Halloween não é novidade para ninguém, mas outra data muito especial também deve ser lembrada hoje: o Dia da Dona de Casa.

As donas de casa são verdadeiros pilares na estrutura familiar, realizando um trabalho essencial que muitas vezes é subestimado ou ignorado. Manter um lar funcionando, cuidar da família e equilibrar tantas responsabilidades é uma tarefa árdua e indispensável, que merecia, sem dúvida, muito mais reconhecimento e valorização.

O fato de não haver remuneração, benefícios trabalhistas ou até mesmo um olhar mais sensível da sociedade sobre o impacto delas é algo que reforça essa invisibilidade. Além de tudo, lidar com preconceitos vindos de pessoas que claramente não entendem o valor do que significa dedicar tempo, energia e amor para manter um lar em harmonia.

✨ Que neste Dia da Dona de Casa a gente se lembre de valorizar o amor disfarçado de rotina, o cuidado que não sai no contracheque, o trabalho que não tem férias. Porque toda casa que é lar tem uma mulher forte sustentando o invisível... e isso é heroísmo. 🩷


15 de outubro | Dia do Professor



📚 Os Cadernos de Marisol

🍎 Ser professor não é um trabalho. É uma missão.

O Dia do Professor no Brasil é comemorado em 15 de outubro desde 1827, quando foi criada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A data visa celebrar aqueles que, diariamente, moldam o futuro, transmitindo mais do que somente conhecimento acadêmico — mas também ética, valores e o essencial para a formação de cidadãos conscientes.

Por trás da data, por trás da festa, por trás dos elogios públicos, existe a realidade que poucos veem.

10 de outubro | Dia Nacional do Porquinho-da-índia 🐹

 


Eles não falam, mas se comunicam com olhares, guinchos e pulinhos de alegria. No dia 10 de outubro, abrimos espaço no calendário para homenagear esses companheiros de quatro patas que, apesar do tamanho, ocupam um lugar imenso no coração de quem os ama: os porquinhos-da-índia.

5 de Outubro | Dia Mundial dos Professores

 


📚 Os Cadernos de Marisol

🍎 Ensinar não é uma profissão. É um ato de coragem.

A história da educação começa muito antes das salas de aula que conhecemos hoje. Nas sociedades primitivas, a educação era informal e integrava as crianças ao ciclo de trabalho e convivência desde cedo. 

5 de outubro | Dia das Aves 🐦

Sabiá-laranjeira


Celebrar quem canta, voa, semeia e colore nossos dias

No Brasil, o Dia das Aves é celebrado em 5 de outubro — uma data para lembrar que, além das aves migratórias que cruzam o mundo, há também as que vivem entre nós o ano inteiro: no quintal, no parque, na praça, no galho da goiabeira ou no fio da rua.

26 de Setembro | Dia Nacional do Surdo

 


📚 Os Cadernos de Marisol

🤟🏼 Ser surdo não é estar em silêncio. É viver em outra língua — e numa sociedade que nem sempre está disposta a ouvir.


📜 Por que 26 de setembro?
A data marca a fundação do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), em 1857, no Rio de Janeiro — um marco na luta pela educação e inclusão das pessoas surdas no Brasil.

Mas por mais que tenhamos avançado, ainda vivemos num país onde muita gente acha que inclusão é favor. E não é. É direito.
A surdez não é deficiência de inteligência.
É uma diferença linguística e sensorial.
E a Libras não é mímica. É língua. Completa, viva, legítima.


🧏🏽‍♀️ O surdo que usa Libras não é alguém a ser “curado”. É alguém a ser compreendido.
Mas para isso, a sociedade precisa fazer a sua parte:

  • As escolas precisam de professores fluentes em Libras e material adaptado.

  • Os noticiários, canais de TV e plataformas digitais precisam garantir acessibilidade real (e não só janela decorativa).

  • Os espaços públicos precisam ter informação visual clara e profissionais capacitados.

🎙️ Incluir não é só aceitar. É mudar o sistema para que todos possam estar nele de verdade.


💬 E onde começa a exclusão?
Muitas vezes, começa na infância.
Na escola que não tem intérprete.
No professor que desiste da criança surda.
No amiguinho que não aprende a se comunicar e se afasta.
No olhar de pena. Na tentativa forçada de oralização.
No “ah, não entendi, deixa pra lá.”

😔 O problema não é a surdez.
É o mundo que se recusa a ouvir com o coração.


📚 Sobre a Libras:

  • Em 2002, a Língua Brasileira de Sinais foi reconhecida como língua oficial da comunidade surda no Brasil (Lei 10.436/02).

  • Ela tem estrutura própria, com gramática, regionalismos e expressividade — como qualquer outro idioma.

  • É uma forma de resistência e de identidade cultural.


Qual é correto dizer: surdo ou deficiente auditivo?

A pergunta é fundamental, pois os termos utilizados podem fazer uma grande diferença na forma como a comunidade surda é vista e respeitada.

  • “Surdo” é o termo preferido pela própria comunidade, pois não carrega a ideia de “falta”. Ser surdo é ser parte de uma identidade cultural e linguística com uma língua própria (Libras), uma história coletiva e uma forma única de perceber o mundo.

  • “Deficiente auditivo” pode ser visto como um termo médico, utilizado em contextos legais ou educacionais, mas é considerado capacitista por muitos, por sugerir que a surdez é algo a ser “curado” ou “corrigido”, quando, na verdade, é apenas uma diferença sensorial.

🔑 A chave está no respeito: a comunidade surda se reconhece como tal e deseja ser chamada assim.
Portanto, sempre prefira o termo “surdo” e, quando for falar de uma pessoa ou comunidade, lembre-se: a surdez não é uma deficiência, é uma maneira legítima e rica de existir no mundo.

📌 Se você conhece alguém surdo, aprenda ao menos um gesto. Um “oi”, um “obrigado”, um “estou aqui”. Pode ser a ponte que faltava pra transformar a presença em afeto verdadeiro.

📌 Com respeito e escuta — mesmo quando não é com os ouvidos — dos Cadernos de Marisol.

23 de setembro | Início da primavera

 


📚 Os Cadernos de Marisol

🌷 A primavera é a promessa de novos começos, de florescer e de sentir a beleza da renovação.


📜 O que significa a primavera?
A primavera chega trazendo consigo uma sensação de renovação, florescimento e um ar de esperança. Quando ela começa, no dia 23 de setembro, aqui no hemisfério sul, o mundo ao nosso redor parece se transformar, das folhas que ganham novas cores às flores que começam a brotar, perfumando o ar e enchendo os olhos de beleza.

A primavera é a estação dos recomeços. Ela não somente transforma a natureza ao nosso redor, mas também nos convida a refletir sobre os ciclos de nossa própria vida.


🌿 O florescimento da natureza
Os campos e jardins se enchem de cores e fragrâncias, e a natureza se reinventa, como se, a cada ano, nos ensinasse que renovar é essencial. Durante essa estação, a beleza das flores se torna uma metáfora para o que podemos florescer em nós mesmos. A primavera nos lembra de que até os momentos mais difíceis podem ser superados e que, em algum momento, podemos florescer novamente.


💭 Reflexão pessoal na primavera
Assim como as plantas, nós também passamos por ciclos. Às vezes estamos em um período de inatividade ou dificuldades, mas a primavera nos ensina a ressurgir com força, a recomeçar com coragem e a abrir nossas mentes para novas possibilidades.

  • Que sementes você plantou ao longo do ano?

  • Quais flores você espera ver crescer em sua vida?


🌸 A primavera é sobre recomeçar, mesmo quando as condições não parecem ideais. Se as árvores podem perder suas folhas e, ainda assim, se renovar, por que não nós? Nosso potencial de florescer está sempre em nós.


📌 Celebre o início da primavera como um convite para se renovar, se transformar e florir.

📌 Com a leveza da estação, dos Cadernos de Marisol.


21 de setembro | Dia da Árvore 🌳

 


📚 Os Cadernos de Marisol

🌳 Toda árvore começa pequena. Algumas crescem sozinhas, outras em meio a roçados, quintais, calçadas rachadas ou matas esquecidas. Todas carregam história. A nossa também.

O Dia da Árvore é celebrado no Brasil desde os anos 1970, mas ganhou mais atenção com a expansão da educação ambiental na década de 1990. A escolha do 21 de setembro, próxima ao início da primavera no hemisfério sul, tem valor simbólico: é o tempo do florescer, do renascer, do verde que insiste mesmo depois do cinza.


🕰️ Árvore também é tempo.
Quem já brincou sob uma goiabeira, esperou alguém debaixo de uma mangueira ou chorou ao lado de uma paineira sabe: as árvores escutam.

  • Escutam segredos.

  • Guardam risos de infância.

  • Amparam balanços de pneu, festinhas de aniversário, tardes de tédio.

  • E são as primeiras a sentir quando a rua muda, quando a cidade se apressa, quando a vida corre demais.

🌿 Toda árvore é também um diário que não responde, mas sempre está ali.


📖 O Brasil é um dos países com maior biodiversidade arbórea do mundo.
São mais de 5 mil espécies nativas, entre elas:

  • Ipê-amarelo, símbolo nacional da resistência

  • Pau-brasil, cuja exploração marcou nossa história

  • Castanheira, que guarda sementes imensas e histórias maiores ainda

  • Jacarandá, cedro, peroba, seringueira, aroeira, jequitibá

🌎 Mas também somos um dos países que mais desmata.
A cada ano, perdemos milhares de hectares de floresta nativa para dar lugar a monoculturas, pastos, garimpos e estradas.
E cada árvore tombada sem consciência é também uma memória arrancada do chão.


Memórias que florescem: Zezé e Rubem Alves entre as árvores

📖 “O meu pé de laranja-lima era o meu segredo. A única criatura do mundo que sabia que eu estava triste.”
Zezé encontrou numa árvore o que faltava nos braços da própria casa.
Em Meu Pé de Laranja Lima, José Mauro de Vasconcelos plantou uma amizade que chorava, sonhava e partia — como tantas infâncias marcadas pela dureza do mundo. E talvez por isso esse livro tenha marcado tanta gente: porque lembrar de uma árvore é também lembrar de como a gente sobreviveu.



🌼 Já Rubem Alves via nos ipês-amarelos uma forma de resistência da beleza.
Amava observar quando floresciam em setembro, mesmo depois do frio, mesmo com a cidade indiferente.
Dizia que os ipês ensinavam o valor da surpresa, da gratuidade, do encanto que não serve para nada — e por isso mesmo é essencial.

“As flores dos ipês são inúteis. E talvez por isso mesmo sejam tão importantes.”

🌳 Zezé se despediu da sua árvore com lágrimas.
Rubem abraçava as suas com palavras.
E nós seguimos — lembrando, plantando, florindo… à nossa maneira.

13 de setembro | Dia Nacional da Cachaça 🥃

 


No dia 13 de setembro, celebramos uma das maiores representantes da identidade brasileira: a cachaça. E engana-se quem pensa que é só mais uma bebida. A cachaça tem cheiro de história, gosto de festa popular e memória de avô que fazia careta depois do primeiro gole.

Ela já foi marginalizada, resistiu ao preconceito, atravessou oceanos e, hoje, é reconhecida como patrimônio cultural imaterial do Brasil. E como não seria? Ela está nas rodas de samba, nas mesas de bar, nas festas juninas, nos ditados populares e até nas receitas de família.


📜 De remédio dos colonos à alma da festa

A origem da cachaça remonta ao século XVI, quando os portugueses começaram a plantar cana-de-açúcar no Brasil. Ao aquecerem o caldo da cana e deixarem fermentar, nasceu o primeiro destilado da América Latina. Inicialmente usada como tônico e remédio natural, a bebida foi adotada pelos trabalhadores rurais e escravizados, tornando-se símbolo da cultura popular.

Mas há controvérsias: embora ligada aos camponeses e classes mais simples, o queijo usado no fondue (opa, voltamos pra cachaça) — a própria cachaça, por muito tempo, foi também consumida em ambientes sofisticados, especialmente quando envelhecida e aromatizada. E como o Brasil é múltiplo, a cachaça foi se moldando aos contextos e sotaques de cada região.

A primeira referência escrita data de 1532, em São Vicente (SP), e desde então, ela se reinventou inúmeras vezes. Em 2009, enfim, a cachaça ganhou um dia para chamar de seu: 13 de setembro, em alusão à data em que, em 1661, o rei de Portugal autorizou a produção e venda da bebida no Brasil, após pressão popular.


🌎 Do alambique ao mundo

Hoje, a cachaça é símbolo nacional. O Brasil abriga mais de 4.000 marcas, sendo a maior parte delas artesanais, com métodos tradicionais, como o uso do alambique de cobre, envelhecimento em tonéis de madeira e ingredientes locais. Cada região imprime seu sotaque na bebida — do aroma da cana-de-açúcar recém-cortada ao gosto mais amadeirado das cachaças envelhecidas.

Nos anos 1950, a caipirinha começou a conquistar o mundo, e com ela, a cachaça foi ganhando notoriedade internacional. Atualmente, é exportada para dezenas de países e valorizada em concursos internacionais de destilados.


🎶 Na música, nos ditos e na vida

Difícil pensar na cultura brasileira sem pensar na cachaça. Ela aparece em sambas, forrós, sertanejos, marchinhas de Carnaval. Está no refrão, no verso e no improviso.

“Cachaça não é água não…” já dizia a marchinha de 1953. E é verdade: ela é muito mais. É símbolo de resistência cultural, é matéria-prima para a caipirinha da praia e também para o frango flambado no interior. Ela está nos rituais, nos almoços de domingo, nas festas de São João e na memória de quem já tomou um gole só “pra aquecer”.


💡 Curiosidades para brindar (e contar na roda)

  • 🥃 A palavra “pinga” surgiu do som da bebida pingando dos alambiques nas garrafas.

  • 📖 Em 1532, já havia registros da produção de cachaça em São Vicente (SP).

  • 🎭 Em algumas regiões, quem deixava a cachaça cair do copo tinha que pagar prenda — assim como no fondue!

  • 🍗 A cachaça também é usada na culinária brasileira, como no frango à cachaça, feijoadas flambadas e doces artesanais.

  • 🧂 Dizem que cachaça cura ressaca, espanta tristeza e solta a língua. (Cientificamente? Melhor só acreditar com moderação!)


🍹 Como celebrar o Dia da Cachaça?

Com respeito, consciência e alegria. Vale brindar com uma caipirinha bem feita, experimentar uma cachaça envelhecida, visitar um alambique artesanal, apoiar pequenos produtores ou simplesmente relembrar histórias vividas à beira do fogão, ouvindo forró ou MPB.

Se você não bebe, tudo bem. Dá pra comemorar com bolo de fubá com calda de cachaça, um bom docinho flambado ou até com uma playlist de músicas que citam a bebida como personagem da vida brasileira.

12 de setembro | Dia Mundial do Milk Shake🍨

 

🍨 Uma celebração da doçura que atravessa gerações


Hoje, o Os Cadernos de Marisol convida você a brindar à nostalgia e ao sabor com um clássico que nunca sai de moda: o milkshake. Comemorado em 12 de setembro, o Dia do Milkshake é uma oportunidade para relembrar momentos doces e criar novas memórias. 


📜 Uma breve história do milkshake


O milkshake surgiu nos Estados Unidos em 1885, inicialmente como uma bebida alcoólica feita com leite, ovos e whisky. Com o tempo, a receita evoluiu, incorporando sorvete e xaropes de sabores, tornando-se a deliciosa bebida que conhecemos hoje. A popularidade do milkshake cresceu ao longo do século XX, especialmente com o advento das lanchonetes e dos drive-ins. 


🍫 O sabor que conquista paladares


Entre os diversos sabores, o milkshake de chocolate é um dos mais amados. Tanto que, nos Estados Unidos, existe o Dia Nacional do Milkshake de Chocolate, celebrado em 12 de setembro. É uma data para se permitir saborear essa combinação perfeita de sorvete, leite e calda de chocolate. 


🌟 Curiosidades e celebrações


Em 2000, foi criado o maior milkshake do mundo, com aproximadamente 22.712 litros, em New York, Estados Unidos.


No Brasil, diversas redes de lanchonetes e sorveterias oferecem promoções especiais para celebrar a data.


O milkshake também ganhou versões gourmet, com ingredientes como pistache, caramelo salgado e até folhas de ouro comestível. 



✨ Uma indulgência que aquece o coração


> “O milkshake é como um abraço gelado que derrete preocupações e adoça a alma.”




Neste 12 de setembro, permita-se uma pausa para saborear um milkshake, seja no seu sabor favorito ou explorando novas combinações. Celebre a doçura da vida com um brinde à simplicidade e ao prazer de momentos bem vividos.

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