Sob o céu vasto, a lua cheia me observa como uma guardiã silenciosa das noites sem resposta.
A saudade é um peso invisível que prende o peito e o aperta até que só reste o vazio. Amo tanto que chega a doer, uma dor que não encontra palavras, um nó que se recusa a se desatar. A ausência dele é um eco constante, sussurrando em cada silêncio, roubando o fôlego como uma maré que nunca recua.
Chegará o tempo em que se perguntar sobre o 11 de setembro, me responderão "ah, eu nem tinha nascido ainda", mas em 2021 eu tinha pensado em um especial da RPN, com a visão dos personagens sobre esta data emblemática que, por assim dizer, marcou o início do século XXI e do novo milênio.
— a primeira vez que a vi 🌙
Especial - 2 de Maio: Dia Nacional do Humor Feliz Dia Nacional do Humor! O 2 de maio é o dia dedicado a uma das formas mais poderosas de con...