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As coisas não caem do céu


Boa noite, novo Brasil, meus queridos internautas.

Um grande salve aos heróis que estão nas ruas, reivindicando com justiça os nossos direitos. Um alô à garotada que está se conscientizando de seu papel na sociedade. Aos pais que acompanham os filhos nos protestos, que, muito provavelmente, lutaram pelo impeachment do Collor, pelas eleições diretas, e que hoje veem seus frutos nas ruas, fazendo com que suas vozes sejam ouvidas pelas autoridades. Este post é dedicado a todos vocês que me representam.



A manipulação não me convence. A violência não faz a minha cabeça.

Que 2013 seja um ano histórico para o Brasil, que as passeatas que mobilizam a atenção de todos surtam efeitos positivos para todos nós, sendo os primeiros passos rumo ao país que sonhamos. O maior desafio está em outubro do ano que vem, quando iremos às urnas provar que não somos bobos, que cansamos de ser enganados, de ver tanta injustiça e não falar nada, com medo da repressão.

Que nossos heróis sejam esses brasileiros que estão à frente das manifestações, que mostraram o quanto a mídia está enganada a nosso respeito. Nem todos estão contentes com os investimentos desenfreados na Copa do Mundo. Não somos mimados, alienados. Nossa honra vale mais que 20 centavos. O vandalismo não me representa.



Apesar de o meu texto ser simples, ele é bem-intencionado, alinhando-me claramente aos investimentos em um país próspero — esse Brasil verde e amarelo que todos queremos para as próximas gerações.

Não estou cobrando audiência das webnovelas em andamento, sendo afetiva a exibição da temporada 2 de Dilemas de um Quase Amor. Apesar de a trama focar bastante no passado de Inês, a personagem destaque dessa nova fase, tudo tem um propósito que se conecta com a situação atual do país. Feliciano... cura gay... Pois então...

O que mais quero é fazer parte da História do Brasil, contribuir legalmente para o país onde nasci, o qual amo, apesar da tristeza que sinto pelos muitos problemas que enfrentamos. Esses problemas não surgiram agora, são herdados de muito tempo atrás, mas não é por isso que vamos cruzar os braços e deixar tudo como está.

O Brasil pode ser muito melhor.


Deixo, então, como reflexão, o vídeo de Leoni: As Coisas Não Caem do Céu. Vale a pena ouvir. E também, por que não, a música que era para falar de futebol, mas que virou o hino do despertar da Geração Coca-Cola. É uma pena que Chorão, Renato Russo e Cazuza não estão mais entre nós, mas Caetano, Chico Buarque, Leoni, Nasi e Dinho Ouro-Preto ainda estão, e eu gosto muito deles agora, muito mais do que eu já admirava.

Que possamos continuar acreditando em um Brasil mais justo, mais igualitário e mais transparente para todos, sem exceções.

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