O que aconteceu em 24 de maio de 1866 — e por que essa data virou nome de rua (mas nunca de luto nacional)
Por Mary Luz
Em muitas cidades brasileiras, inclusive Curitiba, existe uma Rua 24 de Maio. Muita gente passa por ela todos os dias sem saber que carrega o nome de uma das batalhas mais sangrentas da história da América Latina: a Batalha do Tuiuti, travada durante a Guerra do Paraguai.
Neste post, vamos entender o que foi essa batalha, por que ela marcou a guerra, e como o Brasil entrou num conflito que quase destruiu um país vizinho — mesmo já devendo até os fundilhos das ceroulas para a Inglaterra.
O grão que moveu a história (e ainda acorda o Brasil)
Café não é só bebida. É memória, é hábito, é afeto no cheiro.
Mas também é história, trabalho forçado, riqueza concentrada.
No Brasil, o Dia Nacional do Café, celebrado em 24 de maio, marca o início da colheita nas principais regiões produtoras — e nos convida a mergulhar na trajetória do grão que moldou parte da nossa identidade nacional.
🌍 12 de janeiro de 2010: um desastre sem precedentes abala o Haiti
Há 15 anos, em 12 de janeiro de 2010, o Haiti foi atingido por um dos terremotos mais devastadores da história recente, com magnitude de 7.0 na escala Richter. O epicentro do tremor ocorreu a apenas 25 km da capital Porto Príncipe. O desastre causou a morte de mais de 230 mil pessoas e destruiu a infraestrutura de um país já empobrecido e vulnerável. Mais de 1,5 milhão de haitianos ficaram desabrigados, e o número de feridos foi incalculável.
Habemus Papam: Leão XIV é o novo Papa da Igreja Católica
Na manhã do dia 8 de maio de 2025, a Praça de São Pedro voltou a viver um daqueles momentos que fazem o mundo parar — e respirar junto. A fumaça branca subiu, os sinos tocaram, e do alto do balcão da Basílica, um novo nome ecoou: Leão XIV.
Robert Francis Prevost, de 69 anos, foi eleito Papa após um conclave breve, mas carregado de expectativas. Norte-americano de nascimento, com alma missionária latino-americana, Leão XIV é o primeiro Papa nascido nos Estados Unidos — embora seu coração pareça pulsar mais forte nas periferias do mundo.
Boa noite, novo Brasil, meus queridos internautas.
Um grande salve aos heróis que estão nas ruas, reivindicando com justiça os nossos direitos. Um alô à garotada que está se conscientizando de seu papel na sociedade. Aos pais que acompanham os filhos nos protestos, que, muito provavelmente, lutaram pelo impeachment do Collor, pelas eleições diretas, e que hoje veem seus frutos nas ruas, fazendo com que suas vozes sejam ouvidas pelas autoridades. Este post é dedicado a todos vocês que me representam.
A manipulação não me convence. A violência não faz a minha cabeça.
Que 2013 seja um ano histórico para o Brasil, que as passeatas que mobilizam a atenção de todos surtam efeitos positivos para todos nós, sendo os primeiros passos rumo ao país que sonhamos. O maior desafio está em outubro do ano que vem, quando iremos às urnas provar que não somos bobos, que cansamos de ser enganados, de ver tanta injustiça e não falar nada, com medo da repressão.
Que nossos heróis sejam esses brasileiros que estão à frente das manifestações, que mostraram o quanto a mídia está enganada a nosso respeito. Nem todos estão contentes com os investimentos desenfreados na Copa do Mundo. Não somos mimados, alienados. Nossa honra vale mais que 20 centavos. O vandalismo não me representa.
Apesar de o meu texto ser simples, ele é bem-intencionado, alinhando-me claramente aos investimentos em um país próspero — esse Brasil verde e amarelo que todos queremos para as próximas gerações.
Não estou cobrando audiência das webnovelas em andamento, sendo afetiva a exibição da temporada 2 de Dilemas de um Quase Amor. Apesar de a trama focar bastante no passado de Inês, a personagem destaque dessa nova fase, tudo tem um propósito que se conecta com a situação atual do país. Feliciano... cura gay... Pois então...
O que mais quero é fazer parte da História do Brasil, contribuir legalmente para o país onde nasci, o qual amo, apesar da tristeza que sinto pelos muitos problemas que enfrentamos. Esses problemas não surgiram agora, são herdados de muito tempo atrás, mas não é por isso que vamos cruzar os braços e deixar tudo como está.
O Brasil pode ser muito melhor.
Deixo, então, como reflexão, o vídeo de Leoni: As Coisas Não Caem do Céu. Vale a pena ouvir. E também, por que não, a música que era para falar de futebol, mas que virou o hino do despertar da Geração Coca-Cola. É uma pena que Chorão, Renato Russo e Cazuza não estão mais entre nós, mas Caetano, Chico Buarque, Leoni, Nasi e Dinho Ouro-Preto ainda estão, e eu gosto muito deles agora, muito mais do que eu já admirava.
Que possamos continuar acreditando em um Brasil mais justo, mais igualitário e mais transparente para todos, sem exceções.