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🐞 O Jardim de Buba e as Estações do Silêncio




🐞 O Jardim de Buba e as Estações do Silêncio

(Uma fábula sobre florir apesar das pragas invisíveis)

Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

Havia um jardim escondido atrás da neblina, onde nem todo mundo conseguia chegar. Era um lugar onde as flores nasciam de palavras e as árvores escutavam antes de responder. Ali vivia uma Joaninha chamada Buba, dona de um coração que escrevia antes mesmo de bater.

Feliz Dia dos Namorados



                Atualmente vivemos ciclos distintos. A dimensão da distância parece maior, quando vejo milhares de casais (quero crer que estejam mesmo) apaixonados celebram o amor. Aqueles que perderam o seu estão devastados, tudo faz lembrar quem já se foi. Aqueles que ainda não amaram se fazem de indiferentes. Aqueles que gostariam de sentir o amor em plenitude não são recalcados, só não sabem explanar assertivamente que não é o materialismo envolvido, mas a recordação.

Rabiscos na Calada da Noite — ed. 1001

  

Este texto nasceu em 2018, durante uma noite de reflexões intensas. Era apenas um rabisco despretensioso, mas carrega uma mensagem que permanece relevante. Hoje, decidi compartilhá-lo com a esperança de que essas palavras alcancem corações em busca de conforto ou coragem.


A fuga de si mesma

Você pode correr de si mesma por um bom tempo, negar seu destino e fugir por aí, mentir até se convencer de que cada sílaba proferida é tão verdadeira quanto a farsa por trás desse sorriso com ar de deboche. 

Você até pode se enganar acreditando que a felicidade é frívola, que tudo não passa de um grande e estúpido jogo onde quem perde é quem se apega.  Entretanto, nada dura para sempre. Um dia o seu destino te encontra, e ninguém no mundo pode te salvar de ser você.  

O reflexo no espelho te atordoa. Tudo bem, você não está só nessa roleta russa. Seu destino te encontrou, e você se sente perdida. Por que você é o que é? Está onde deveria estar? E o que fará daqui por diante?


Desafios do destino

Se você tentou enterrar sua essência, foi porque algum evento do passado te fez acreditar que você não era suficiente. Buscou ser tudo para todos: a filha exemplar, a melhor aluna, a melhor amiga. Mas as derrotas te derrubaram, porque ninguém te ensinou que você não precisa viver em função dos outros.  

Também estou em um fogo cruzado que parece interminável, com a mente fervilhando de angústias e os medos do futuro. Fugi do meu destino por tanto tempo que, quando percebi o significado de abrir mão de mim mesma, muitas coisas perderam o sentido. Passei a almejar mais do que apenas sobreviver — quis viver em plenitude e estar em paz com meu coração.  


Aceitação como liberdade

Então, por que correr de si mesma? Negar quem você é? A dor e o sofrimento existem em todos os caminhos, mas, ao se descobrir, aceitar e respeitar, você abre sua mente para aprender com a vida. E esse aprendizado nunca cessa.  

Cabeça erguida, menina! Não corra de si mesma. Esse é o conselho que te dou, porque o medo de ter medo é tão vicioso quanto à tristeza.

Destrinchando a letra | Sunny came home - Shawn Colvin

 


A música “Sunny Came Home”, da cantora e compositora americana Shawn Colvin, é uma balada folk-rock lançada em 1997 como parte do álbum A Few Small Repairs. Apesar de sua melodia suave e cativante, a canção apresenta uma narrativa sombria e intensa. 

Nina Contra o Mundo | A mulher invisível: quando a inteligência é vista como desvantagem no amor

 


A mulher invisível: quando a inteligência é vista como desvantagem no amor
📌 Por Nina | Os Cadernos de Marisol

Você já se sentiu invisível?

Não por ser tímida. Nem por falta de charme. Mas por ser… inteligente.

Quando a vida nos presenteia com sensibilidade, pensamento crítico, olhar analítico e uma certa acidez bem-humorada, parece que também nos pune com a solidão. Não faltam elogios à nossa “inteligência”, “maturidade”, “brilho próprio”. 

Por que esses elogios vêm sempre de pessoas que nos descartam como opção amorosa?

Terças com Tita | Manifesto de uma mulher que se recusa a se encaixar

 


Manifesto de uma mulher que se recusa a se encaixar
Por Tita | Os Cadernos de Marisol


Sinto, dia após dia, o olhar enviesado de quem espera que eu me encaixe.

Porque não suporto blazer que me aperta, salto que me cala, nem a obrigação de parecer adulta para satisfazer expectativas alheias.

Gosto de roupas que contam quem sou — e não de figurinos pensados para agradar o LinkedIn dos outros.

Julgar meu profissionalismo pelo que visto é uma das formas mais escancaradas de misoginia estrutural.

A régua da maturidade é torta. E pesa só para um lado.

Ser escolhida nem sempre é sinal de vitória

Para quem já se sentiu invisível, mas ainda guarda luz dentro de si
Por Mary Luz

Nem sempre o que brilha é o que encanta. Nem sempre o que atrai é o que permanece.
Este não é um desabafo apenas — é uma carta escrita por uma mulher que já se viu como sobra, mas que entendeu que não aceitar migalhas é uma forma de amar a si mesma com verdade.

Não escrevo para agradar, escrevo para existir 📣

 


Por Mary Luz

“Eis o lado ruim de ser escritora: estar vulnerável a todo tipo de leitor, alguns olhares completamente alheios ao que realmente foi dito.”

14 de maio | Dia Nacional de Conscientização sobre Doenças Cardiovasculares na Mulher ❤️‍🩹

 


A mulher cuida de tudo. Da casa, da comida, do outro, dos prazos, dos filhos, dos silêncios. Mas quem cuida do coração dela?

O 14 de maio foi escolhido para lembrar que doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre mulheres no Brasil e no mundo — e que esse coração que todo mundo chama de forte, às vezes está exausto, invisível, adoecido e negligenciado.

10 de maio | Dia da Cozinheira 👩‍🍳

 


🍲 Com Amor, Temperos e Memória

10 de maio — Celebrando a Cozinheira do Cotidiano

Cozinhar nunca foi apenas seguir uma receita. É um ato de cuidado, uma dança entre tempo, fogo e alma. No Dia da Cozinheira, celebrado em 10 de maio, homenageamos aquelas mãos que, longe das câmeras e das panelas de cobre de programas gourmet, alimentam o mundo com afeto, paciência e criatividade.

👩‍🍳 Quem é a cozinheira do cotidiano?

É a mãe que faz a marmita, a avó que não mede ingredientes, a tia da escola que serve com um sorriso, a funcionária do hospital que aprendeu a cozinhar com o que tinha, e a mulher do restaurante simples que sustenta a casa vendendo marmitas às pressas.
É quem cozinha até cansar — e ainda pergunta se está bom de sal.

🍛 Cozinhar é mais do que alimentar

Cozinhar é resistir à pressa.
É lembrar o cheiro da infância.
É ensinar sem falar, é transformar o ordinário em extraordinário.
É cuidar de quem se ama mesmo quando se está exausta.

Em muitos lares, cozinhar é o único momento de trégua.


📝 Memórias à mesa

  • O arroz com feijão da infância, sempre com pedacinhos dourados.

  • O bolo simples que salvava aniversários improvisados.

  • A panela grande de sopa que reunia os vizinhos.

  • A farofa feita com amor, e não com regras.

  • O café coado na hora certa, com cheiro de casa.

A comida carrega vozes, histórias, saudades. E a cozinheira é a guardiã de tudo isso.


💪 A cozinha como espaço de empoderamento

Por muito tempo, a cozinha foi vista como prisão doméstica.
Mas também pode ser trono, palco e trincheira.
Muitas mulheres encontraram na culinária uma forma de renda, independência e criação artística.

Da marmita ao banquete, da quentinha ao bufê: cozinhar pode ser libertação.


💬 Frase para compartilhar:

“Toda cozinheira é, no fundo, uma contadora de histórias. Cada receita carrega alguém que a ensinou, alguém que a provou, alguém que jamais esqueceu.”


Mary Recomenda | Eva dos Gramados - Karina Dias ⚽💄

 

⚽ Mary Recomenda: Eva dos Gramados, uma história apaixonante entre o esporte e o coração 🩷

Se você gosta de histórias que misturam paixão pelo esporte com jornadas emocionais e reflexões sobre a vida, Eva dos Gramados é um livro que merece sua atenção. Escrito por Karina Dias, a obra nos convida a explorar as escolhas, os sonhos e os desafios da protagonista que vive intensamente dentro e fora do campo de futebol.

Por que você deve ler?

  • Representatividade e Emoção: A história de Eva aborda temas que vão além do futebol, trazendo conflitos pessoais e valores universais sobre amor, determinação e aceitação.

  • Um Cenário Vibrante: O futebol é mais do que um pano de fundo; ele se torna parte essencial da narrativa, refletindo os altos e baixos da vida.

  • Personagens Inspiradoras: Eva é uma protagonista complexa e cativante, ideal para quem busca histórias com mulheres fortes e inspiradoras.

Frase de Impacto:

"Entre jogadas, sonhos e desafios, Eva descobre que a maior vitória não está nos gramados, mas dentro do próprio coração."

⚽ Mary Recomenda: Eva dos Gramados – Uma jornada além dos campos e das expectativas 🩷

Se você está buscando uma leitura fora do lugar-comum e cheia de emoção, Eva dos Gramados, de Karina Dias, é uma escolha que vai te surpreender. Este livro é mais do que um romance – é uma história sobre força, desafios e paixão pelo futebol. 💄

Por que essa leitura merece sua atenção?

  • Mais que um romance: Diferente dos clichês encontrados em muitos romances, a narrativa de Eva dos Gramados explora profundamente os conflitos pessoais da protagonista e como o futebol molda sua jornada.

  • Temas universais: Determinação, superação e identidade são alguns dos valores que permeiam a história.

  • Um cenário brasileiro e vibrante: O livro traz a paixão do Brasil pelo futebol como um pano de fundo rico e cheio de autenticidade.

A Importância de Diversificar Suas Leituras

Mesmo que você não seja fã de esportes, essa é uma oportunidade para sair da zona de conforto e explorar um gênero diferente. Histórias como Eva dos Gramados provam que o mundo literário é amplo e fascinante, repleto de possibilidades para tocar o coração e estimular a mente.

Esse medo de ser esquecida

Nota da autora: Nem todo texto escrito em primeira pessoa é autobiográfico. Às vezes, é apenas uma tentativa de dar voz a sentimentos que muitas pessoas já sentiram — ou que eu observei no mundo ao meu redor. Esse é um desses casos. 



E esse medo de ser esquecida...

Não posso mentir não ter esse medo.

A cama parece espaçosa demais para mim.

Lençóis amarrotados e cobertores pesados são o que há de mais próximo e familiar.

O vento cortante me machuca mais aqui dentro do que lá fora, onde a chuva cai lenta e constantemente.

Os dias têm sido tristes noites há tanto tempo que já parei de contar no calendário, nesse intervalo meio indefinido que os faróis da sabedoria não conseguem iluminar.

Nenhuma mensagem nova.

Ninguém à minha procura.

E eu continuo aqui, com esse medo mudo de desaparecer da memória de quem um dia me jurou eternidade.

30 de abril | Dia Nacional da Mulher

Dia Nacional da Mulher | 30 de Abril

Muito além de flores: um dia para refletir, reconhecer e agir

No Brasil, além do conhecido 8 de março, temos também o Dia Nacional da Mulher, celebrado em 30 de abril, uma data oficial instituída pela Lei nº 6.791/1980. Ela foi escolhida para homenagear Jerônima Mesquita, uma das maiores líderes feministas brasileiras, nascida neste dia. Jerônima atuou na fundação do Movimento Bandeirante e lutou pelo direito ao voto feminino e por melhores condições de vida para as mulheres.

Embora essa data ainda não tenha tanta visibilidade como o Dia Internacional da Mulher, ela é essencial para destacar as especificidades da luta feminina no contexto brasileiro, como o enfrentamento ao feminicídio, à desigualdade salarial e à baixa representatividade política.

Você sabia?

No Brasil, mulheres ganham, em média, 22% menos que homens, mesmo exercendo funções semelhantes (IBGE, 2023).

A cada 7 horas, uma mulher é vítima de feminicídio no país (Fórum Brasileiro de Segurança Pública).

Mulheres ainda enfrentam dupla ou tripla jornada: trabalho formal, tarefas domésticas e cuidado com filhos ou familiares.


Como marcar essa data?

Apoie negócios liderados por mulheres.

Valorize vozes femininas nas artes, na ciência, na tecnologia.

Reflita sobre atitudes cotidianas e incentive a equidade.


> “Mulheres não precisam de um pedestal. Precisam de respeito, escuta, espaço e segurança.”



> Referência (ABNT):
BRASIL. Lei nº 6.791, de 9 de junho de 1980. Institui o Dia Nacional da Mulher. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 10 jun. 1980.

24 de Abril | Mulheres nas Tecnologias da Informação e Comunicação



A tecnologia faz parte da nossa vida cotidiana — está nos celulares, aplicativos, redes sociais, hospitais, escolas, pesquisas e até nas previsões do tempo. Mas quantas mulheres estão por trás dessas inovações? O Dia Internacional das Mulheres nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) é uma data para reconhecer, incentivar e fortalecer a presença feminina no universo digital e tecnológico.

Por que essa data é tão importante?


Celebrada na quarta quarta-feira de abril, esta data é um chamado a nos recordar que, historicamente, as áreas de tecnologias e ciências exatas foram vistas e até mesmo impostas como “territórios masculinos”. Entretanto, apesar dessas tentativas de silenciamentos, as mulheres sempre estiveram na linha de frente da inovação.
Um exemplo claro disso é Ada Lovelace, considerada a primeira programadora da história, ou de Hedy Lamarr, que ajudou a criar a base para o Wi-Fi. Ainda assim, a desigualdade de gênero no setor ainda é alarmante:

  • Mulheres representam menos de 30% da força de trabalho em tecnologia em muitos países.
  • Enfrentam preconceito, assédio e falta de oportunidades de crescimento.
  • São minoria em cargos de liderança e inovação.

Dados indigestos

Segundo a ONU Mulheres, incentivar a participação feminina nas TIC não é só uma questão de justiça — é estratégico: a diversidade de pensamento amplia soluções, aumenta a produtividade e gera inovação mais ética e inclusiva.
E o mundo está precisando de mentes inovadoras, humanas e criativas. Muitas dessas mentes são femininas.
Em diversos países, programas educacionais, oficinas de programação, hackathons e comunidades online têm incentivado meninas e mulheres a explorarem o universo digital com confiança. No Brasil, projetos como “Reprograma”, “Elas na Tech” e “Meninas Digitais” mostram que o futuro pode — e deve — ser construído por mãos femininas.
Quer saber como apoiar as minas na tecnologia? Confira algumas sugestões abaixo:

  • Compartilhe histórias de mulheres que atuam na tecnologia.
  • Incentive meninas a estudarem programação, robótica e ciência de dados.
  • Crie espaços seguros e igualitários nas escolas, empresas e universidades.
  • Denuncie o machismo estrutural no setor e valorize iniciativas inclusivas.

O mundo digital é o mundo de hoje — e ele precisa ser construído com a presença plena das mulheres. No Dia Internacional das Mulheres nas TIC, pois aqui no OCDM, abrimos nosso espaço para ecoar vozes femininas que programam, pesquisam, inventam, lideram e inspiram. Porque a área de exatas e de tecnologia é lugar de mulher, sim!

Lavanda e fúria 🪻 👁️

 

Lavanda e Fúria

Lavanda e Fúria

Ilustração dos olhos
Os olhos que sabiam demais Olhos fundos, como se guardassem noites inteiras sem dormir. Neles, mora o peso de quem já viu demais — e falou de menos. São olhos que brilham sem precisar de cílio postiço, que deixam com cara de ressaca — porque a beleza verdadeira nunca esteve no silicone dos cílios, nem na aflição de querer agradar. São a tristeza de quem já nem forças mais tem para chorar, de quem já desistiu da vida e de si. De alguém que sempre tentou ser igual às outras na esperança de ter uma vida menos dolorosa, mas é diferente demais, não cabe em caixinhas, não aceita ser outra a seguir modinhas vazias. Olhos que falam mesmo em silêncio, que doem mesmo quando o sorriso está no rosto, olhos que enxergam além — e por isso sofrem. Ela não aceita domar a juba natural pra ter aquele cabelo lambido e esticado. Não precisa de blush que pareça insolação. Prefere o bom e velho preto àquela monotonia sem alma das roupas de alfaiataria de baixa qualidade. Clean girl é o caralho. E talvez ainda não tenha a mão dele para segurar, mas do amanhã ninguém sabe. E até lá… escreve. Mesmo que doa. Mesmo que ninguém leia. Mesmo que o mundo diga que não vale a pena. Ela escreve. Porque escrever é a única coisa que ainda a faz respirar inteira.
— Anônima, mas não calada

Retrospectiva introspectiva



Progredir pode significar um breve retrocesso, não de caso pensado. Aproprio-me do seguinte álibi: errei determinada a acertar, logo, aprendi — quero acreditar, pelo menos — uma lição. Seria interessante chegar a grandes conclusões sem colecionar tantas manchas roxas nas pernas, no entanto, com os ombros bem mais leves, insisto que tropeçar faz parte do processo.

Transbordar do inominável

não sou capaz de definir

os propósitos do inexplicável

só as batidas do meu coração

protegem esse segredo


no entanto,

as palavras escancaram

o que a boca teme falar,

materializa o indecifrável


hoje não estou fazendo sentido

também não faço questão disso

nem sempre consigo me entender


deixo as pontas dos dedos falarem por mim,

o transbordar do pensamento inconsciente,

em linhas ajuntadas para entregar

a percepção encurralada pela rotina

e pelo velho receio de nada “ser para ser”


repousa um desejo pulsante

de quebrar determinadas normas,

sob a couraça da indiferença

dentro de mim não há espaço para ela


de mãos dadas

posso percorrer longínquas distâncias

se nas noites frias eu puder ter um beijo seu.


O outro lado dos 20 e poucos anos

Olá, caros amigos e amigas do OCDM. Hoje trago um texto de 2010, lembro-me de tê-lo escrito em julho daquele ano, só não tenho certeza se foi no dia 18 ou no dia 25. Bom, no Perguntas, prerrogativas e provocações, ele foi publicado no dia 6 de outubro do último ano da década de 2000. #relíquia
Espero que vocês gostem dessa pepita de ouro e, claro, manifestem-se. Cada visita fortalece não só o blog, como a mim também, cada comentário me motiva a prosseguir. Boa leitura e até a próxima. =)

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Quem gosta de festa junina tem grandes chances de amar a edição extraordinária do Mary Recomenda , em clima de São João. Não vou...