22 de maio | Dia Nacional do Pudim 🍮

 

Uma colherada de afeto, memória e doçura brasileira

Ele é o rei da sobremesa de domingo.

Está presente em aniversários, almoços em família, reuniões na igreja, ou como recompensa depois de um dia difícil.

O Dia Nacional do Pudim, celebrado em 22 de maio, é mais do que uma homenagem a um doce: é uma celebração da cultura popular que vive nos fornos, nas mãos das avós e nas geladeiras que rangem ao abrir.

📜 Uma breve história de um doce sem cerimônia

O pudim como conhecemos hoje — lisinho, caramelizado, com furinhos ou sem — tem raízes portuguesas, derivado do “pudim de priscos”, feito originalmente com toucinho, ovos e açúcar.

Mas foi no Brasil que ele ganhou alma própria, com a chegada do leite condensado, que revolucionou as receitas e simplificou o preparo.

A versão com leite condensado, ovos e leite virou tradição em casas de todo o país — acessível, econômica e de sabor universal.

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🤎 Pudim é coisa séria (mas também é piada boa)

• “Se não tem furinho, não é pudim.”

• “Brigadeiro é namorado. Pudim é casamento.”

• “Te amo mais do que pudim, e olha que é muito.”

As redes sociais transformaram o pudim em meme, culto e símbolo de carinho.

Tem gente que esconde o último pedaço.

Tem quem brigue pela calda.

Tem até quem assalte a geladeira de madrugada — sem culpa.

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🌈 Pudim também é diversidade

Hoje existem muitas versões:

• Pudim de leite tradicional

• Pudim de coco

• Pudim de pão (o mais raiz)

• Pudim de chocolate, café, queijo, tapioca, milho

• E até os pudins veganos, que substituem ovos e leite com maestria.

Cada receita conta uma história. Cada variação carrega um afeto.

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📷 Ideias para celebrar esse dia:

• Reproduza a receita da sua avó ou da sua mãe.

• Faça sua versão autoral e poste com a hashtag #DiadoPudim.

• Entregue um pedaço a quem você ama (ou a quem tá precisando de colo).

• Escreva uma memória sobre o pudim mais marcante da sua vida — e publique nos seus cadernos ♥

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💬 Frase para compartilhar:

“Pudim é o afeto que não precisa de palavras. Só de colher.”