Entre contratos e afetos: o que realmente nos protege?
Comemorado no dia 14 de maio, o Dia Continental do Seguro surgiu como uma forma de reconhecer a importância desse serviço para a sociedade. Mas calma, esse post não é propaganda de corretora. É pra pensar, com leveza e um pouco de poesia: o que você tem feito pra se sentir seguro?
🧾 O que é o seguro, afinal?
De forma simples, seguro é um contrato de proteção. Você paga um valor — o prêmio — para ter cobertura financeira caso algo saia do previsto: um acidente, uma perda, um roubo, um imprevisto maior que sua reserva emocional (e bancária). O seguro não impede que o problema aconteça, mas ajuda a lidar com ele com menos dor e prejuízo.
Existem vários tipos:
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Seguro de vida
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Seguro residencial
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Seguro de carro, celular, cartão de crédito, viagens, pets...
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E o menos falado: o seguro afetivo (aquele que a gente constrói com vínculos verdadeiros)
🌎 Por que “continental”?
A data é comemorada por vários países da América Latina, como uma forma de destacar a importância do seguro na vida em sociedade. Em lugares onde o acesso à saúde, moradia e segurança é desigual, ter um seguro pode ser a diferença entre o desespero e a reconstrução.
💬 E no emocional?
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amizades que não nos abandonam na hora do aperto?
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relacionamentos que cobrem tempestades e não só dias ensolarados?
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sonhos que a gente esquece no fundo da gaveta por medo de falhar?
A vida já tem riscos demais. Talvez o afeto seja o seguro não-escrito mais antigo do mundo.
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