Eles não falam, mas se comunicam com olhares, guinchos e pulinhos de alegria. No dia 10 de outubro, abrimos espaço no calendário para homenagear esses companheiros de quatro patas que, apesar do tamanho, ocupam um lugar imenso no coração de quem os ama: os porquinhos-da-índia.
A data foi criada em 2013, no Peru, onde esses pequenos roedores têm uma importância cultural profunda. Lá, são criados tanto como animais de estimação quanto utilizados na culinária tradicional, sendo protagonistas de celebrações que incluem corridas, desfiles de fantasia e muita música andina — sempre com respeito e simbolismo.
Mas por aqui, celebramos acima de tudo o afeto e o cuidado.
🌎 Uma história que vem dos Andes
Os porquinhos-da-índia, também chamados de cuy em países andinos, são originários da América do Sul e convivem com os humanos há séculos. Desde as civilizações pré-colombianas, eles fazem parte da vida doméstica — e isso só fortalece o laço que temos com esses animais cheios de personalidade.
- Há os tímidos, que se escondem nas toquinhas.
- Há os falantes, que guincham quando escutam o som da geladeira.
- E há os aventureiros, que parecem sempre explorar o mundo com os olhinhos brilhando.
E o mais bonito? Todos têm algo a ensinar.
❤️ Como retribuir tanto carinho?
Cuidar de um porquinho-da-índia é um ato de amor, e isso inclui:
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Ambiente seguro e espaçoso, com tocas, rampinhas e locais para se esconder;
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Alimentação equilibrada, com feno à vontade, ração de qualidade e vegetais frescos (sem exageros!);
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Interação diária, com toque suave, paciência e voz calma — eles sentem tudo.
Esses pequenos não pedem muito, mas retribuem com tudo o que têm. Quando pulam de alegria (popcorning), é como se dissessem: “obrigado por me amar do jeitinho que sou.”
🌟 Neste Dia do Porquinho-da-Índia…
“Em um mundo tão barulhento, há beleza em ouvir o som de um porquinho contente.”
Momento de prestar homenagem à Nina, uma porquinha-da-índia maravilhosa, curiosa, amorosa e esperta, companheira, divertida e de muita personalidade, que tem um fraco por repolho e nunca dispensa uma maçã.
Nina é da paz, gosta de ficar de boa, assim como quem quer passar por essa vida sem se deixar influenciar pela dureza das pedras no caminho. Toda manhã lá está ela a lembrar por que ainda vale a pena.
E passar todo esse tempo com a Nina vale muito a pena...

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