Porque ninguém deveria passar fome em um país que planta tanto
Hoje não é um dia para receitas nem para pratos bonitos no Instagram. É 6 de maio, Dia Nacional de Mobilização contra a Fome — e, enquanto escrevo essas linhas, sei que milhões de brasileiros não têm certeza se haverá jantar esta noite. Talvez nem almoço. Talvez só silêncio e dor de estômago.
Em um mundo onde se produz comida em excesso, a fome continua sendo uma das mais cruéis formas de injustiça social. E no Brasil, que é um dos maiores produtores agrícolas do planeta, isso não deveria ser aceitável.
🔍 Fome não é só ausência de comida
✊ O que podemos fazer?
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Apoiar redes locais de solidariedade que distribuem alimentos, refeições e cestas básicas;
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Fortalecer bancos de alimentos e hortas comunitárias;
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Cobrar políticas públicas efetivas e o combate ao desperdício;
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Tratar o combate à fome como prioridade, e não como caridade.
No blog Os Cadernos de Marisol, acreditamos que falar de fome também é fazer jornalismo afetivo, memória social e resistência. Porque contar a história do Brasil é também contar quem come e quem não come, quem planta e quem lucra, quem é visto e quem é deixado para trás.
“A fome é uma vergonha para quem sente. Mas deveria ser, acima de tudo, uma vergonha para quem governa.”
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