Vai ter Natal e vai ter risada no WNBM 🎄

 

Oi, preguiçosos!

Já estão começando a sentir o clima natalino? 🎄

Queria aproveitar esse espaço para lembrar que o Natal do WNBM (sim, estamos de volta com tudo!) vai ser cheio de surpresas! Estou me dedicando para que vocês, meus leitores, sintam a magia do Natal com todos os nossos personagens favoritos comemorando a data mais bonita do ano.

O grande começo da nossa festa acontece hoje, às 19h, com Pô, Pai — Especial de Natal, e logo depois vem a Noviça e sua trupe, se preparando para a ceia mais divertida que vocês já viram!

Ano passado, eu realmente queria ter preparado especiais para essa época, mas a correria não deixou. Agora, estou fazendo de tudo para deixar 2013 com chave de ouro e presenteando vocês com o melhor conteúdo de Natal.

Fiquem ligados no WNBM porque, uma coisa garanto: ninguém vai ficar de cara amarrada nesse Natal!


Ninguém escolhe de quem vai gostar

 


Ninguém escolhe de quem vai gostar. 

Depois dos 25 | Em meio ao nevoeiro

 


Ah, leitores… boa tarde para vocês, pois para mim não está sendo nada boa…

Eu não sei o que fazer da minha vida. Não sei o que 2014 tem para mim. Na verdade, o que tenho aprendido ultimamente é que é muito fácil criar expectativas demais, sabe? Às vezes, me pego projetando sonhos e planos tão grandiosos, esperando que tudo se encaixe de uma forma que idealizei, quando a realidade acaba sendo bem diferente. Eu já passei por isso em 2009 e, de novo, em 2013. Na época, eu não enxergava isso, mas agora vejo que ambos os anos foram bem significativos para meu crescimento, apesar de não terem sido o que eu imaginava.

Em 2009, as coisas não saíram como planejei, mas olhando para trás, vejo como cresci com as dificuldades que enfrentei. Foi um ano de aprendizado, onde pude amadurecer de formas que eu não havia previsto. E em 2013, mesmo com todas as frustrações, também aprendi muito sobre mim mesma. Foi difícil, sim, mas também foi um ano onde pude perceber que, por mais que eu tenha tentado controlar o que aconteceria, muitas vezes não podemos determinar o rumo das coisas. E isso é OK. Aceitar que as coisas acontecem como são, sem o peso de expectativas que criamos, tem sido um dos maiores desafios que eu enfrento.

Eu agora reconheço que esse era o erro que cometia: planejar demais, esperar que tudo acontecesse como nos meus sonhos, sem deixar espaço para viver o presente. A angústia de 2013, o peso de não ter conquistado o que eu queria, muitas vezes me fez esquecer que não há um caminho único ou certo. Que a vida é feita de altos e baixos e que não posso controlar tudo. No final, percebo que, mesmo com os percalços, ambos os anos me trouxeram algo valioso: aprendizado, resiliência, e um carinho imenso por tudo o que aconteceu, mesmo quando parecia que nada dava certo.

Não sou mais aquela pessoa que se deixa consumir pelas expectativas. Hoje, posso olhar para 2009 e 2013 com carinho, com a certeza de que cada ano, por mais que tenha sido difícil, me trouxe algo que eu precisava aprender. E não estou mais tão preocupada com o futuro. Estou tentando aprender a viver o agora, sem pressa, sem cobrança excessiva. Porque, no fim das contas, a vida não é sobre alcançar um ideal perfeito, mas sobre viver cada momento da melhor maneira que podemos.

Sei que a vida adulta me exige mais responsabilidades, mais escolhas, mais aceitação. E sei que, aos poucos, eu vou me encontrar nesse processo, sem precisar me desesperar, sem precisar que tudo se encaixe no molde que idealizei. Apenas vivendo e aprendendo com cada momento.

Eu nunca imaginei que 25 anos fosse tão complexo

Na minha cabeça, aos 25 eu já teria feito tantas coisas: teria uma carreira consolidada, um caminho traçado, algumas conquistas visíveis. Me imaginei sendo essa pessoa bem-sucedida, no topo, com a vida “organizada”, como nos filmes e séries que eu via. Mas a verdade é que, quando cheguei a essa idade, me senti mais perdida do que nunca. E tudo bem, porque talvez esse seja o ponto.

Aos 25, o peso de ser adulta parece cair de uma vez, como se, de repente, eu fosse obrigada a deixar para trás as incertezas da juventude e tomar o controle absoluto da minha vida. E é aqui que o baque acontece: não existe um manual de instruções para ser adulto. Não existe uma linha do tempo universal, uma fórmula pronta para o sucesso.

O medo do futuro, ou talvez o medo de nunca me encontrar, tem sido uma constante

Eu estava acostumada a ter uma ideia mais clara do que seria da minha vida. Aos 20 anos, as coisas pareciam mais fáceis de se imaginar, como se o futuro fosse um caminho já desenhado, como se bastasse seguir algumas linhas e tudo estaria resolvido. Mas aos 25, o que era claro, virou um borrão. Não sei se é o medo do desconhecido ou a sensação de que o tempo está se esgotando, mas algo mudou. Agora, tudo parece estar em aberto, e, ao mesmo tempo, sinto-me perdida.

Eu me vejo entre dois mundos: o da juventude que está ficando para trás e o da maturidade que, na verdade, nem parece ser tudo o que imaginei. Sinto que não sou mais adolescente, mas também não sou adulta de verdade, ou pelo menos, não da forma como a sociedade parece esperar. O pior disso tudo é a sensação de estar no meio desse limbo, como se estivesse tentando encontrar um lugar para me encaixar, mas sem saber exatamente qual é o meu lugar.

O que me assusta é o futuro. E não apenas o futuro das grandes conquistas, mas o medo de nunca encontrar um caminho, de me perder em meio a tantas possibilidades e não saber qual delas seguir. Será que estou indo na direção certa? Ou será que os meus sonhos não são realmente meus, mas sim um reflexo do que a sociedade me ensinou a querer?

É difícil não se questionar quando o mundo ao seu redor está sempre mudando e os outros parecem estar seguindo um roteiro mais claro, mais definido. Enquanto isso, eu fico ali, com medo de não estar fazendo o suficiente, de não ser suficiente. Como se minha vida estivesse prestes a começar, mas com um peso de insegurança sobre cada passo que dou. O que eu sempre imaginei ser o “caminho certo” começa a se desfazer, e eu me pergunto se estou me afastando daquilo que era esperado de mim ou simplesmente me permitindo viver o que é mais verdadeiro para mim.

Outro medo constante é o de me sentir velha demais para começar algo novo. Começar a faculdade aos 25, por exemplo, me parece um movimento tardio. Não estou mais naquelas energias vibrantes de quem sai do ensino médio com o mundo a sua frente. Não sou mais aquela jovem cheia de sonhos e certezas. Mas, ao mesmo tempo, há algo dentro de mim que grita que o mundo ainda precisa de uma jornalista como eu. Que minhas palavras, minha visão, minha forma de entender a vida têm um valor. Sei que tenho algo a dizer. Sei que tenho algo a compartilhar, algo que é meu e que só eu posso trazer ao mundo.

Tenho medo de falhar, de continuar sem um norte, de olhar para trás e ver que não fiz nada de relevante. Mas, por outro lado, também tenho medo de não tentar, de me acomodar na insegurança e deixar as expectativas do mundo me afastarem daquilo que realmente quero. Sinto que, mesmo com os medos e as incertezas, ainda há uma chama dentro de mim que insiste em acender. Talvez essa chama não seja tão forte como antes, mas ela continua lá, me lembrando de que há algo além dessa dúvida, de que posso encontrar meu caminho, mesmo que ele não seja o que eu esperava. Não sei onde vou chegar, mas sei que, enquanto houver esse impulso, eu preciso continuar tentando.

Tenho mais perguntas do que respostas, e talvez seja isso que me assusta tanto

O medo do que está por vir, o medo de não me encontrar, de não ser quem eu esperava ser, é esmagador. Mas, ao mesmo tempo, algo dentro de mim ainda quer tentar. Sei que ainda tenho muito a aprender, a descobrir, e embora o futuro seja um nevoeiro que me impede de ver claramente para onde estou indo, há algo em mim que diz para seguir em frente, mesmo com o medo.

Eu não sei se vou chegar aonde quero, mas sei que não posso ficar parada, esperando que o tempo decida por mim. Tenho que viver o meu caminho, mesmo que ele seja cheio de dúvidas e confusão. E, quem sabe, no meio desse nevoeiro, eu me reencontre.

Às vezes, parece que tudo é tão difícil, mas é nesse lugar de incerteza que, talvez, as respostas mais importantes se revelem. Não tenho todas as certezas que imaginava ter aos 25, mas quem sabe? Talvez, um dia, a neblina comece a se dissipar, e eu descubra que o caminho foi exatamente o que precisava ser. E, no final, o importante não é o destino, mas a coragem de continuar a jornada.

Depois dos 25 | Expectativa x vontade

 

Prestes a completar 25 primaveras, fui tomada por uma avalanche de reflexões que, de certa forma, me acompanham. A pressão para seguir o fluxo: casar, ter filhos, construir uma vida “estável” está cada vez mais presente, mas não consigo me ver dentro desse roteiro. Sinto como se estivesse vendo todos ao meu redor dando grandes passos para uma fase da vida que não estou preparada para atravessar.

Olhando para o que as pessoas esperam de mim, parece que a vida de “adulta” é essa: ter um parceiro, uma casa, filhos. Entretanto, me pego confabulando a respeito dessa cobrança da sociedade e dos parentes, a fuga da pecha de solteirona e o medo de morrer sozinha. O peso de já ter 25 anos e sentir que ainda não havia feito nada da “minha vida” me deixa nesse léu, onde tento juntar evidências acerca dos meus verdadeiros desejos, não as expectativas alheias. Vejo-me longe da ideia de construir algo que todos parecem estar fazendo ou estou posando de rebelde sem causa?

Aquela ideia de que, aos 25, você deveria já ter um casamento sólido, um trabalho estável e filhos (se não tivesse um, ao menos estivesse no caminho para isso) me causa um desconforto imenso. Sinto-me uma estranha no ninho, como se estivesse vivendo fora do tempo. As conversas sempre giram em torno de casamentos, bebês, planos de futuro. E lá estou eu, sem um plano claro, sem saber se o que todos dizem ser “o próximo passo” é realmente a direção que quero seguir.

O que é o certo, afinal? Viver de acordo com essas expectativas ou construir um caminho só meu, no meu ritmo, sem precisar me apressar para que a vida se encaixe no molde que a sociedade quer que ela tenha?

Hoje, vejo que a pressão social pode ser uma das maiores armadilhas que nos colocam, embora também acredite haver algo de errado comigo por não querer seguir esse roteiro, as etapas de um fluxograma que não me permitem ter autonomia. Entendo que cada um tem seu tempo, e muitas pessoas estão, agora, nessa fase da vida, mas o meu tempo não precisa ser o mesmo. E está tudo bem com isso.

Tenho outros sonhos, outras prioridades. E, se o caminho da maternidade ou do casamento surgir algum dia, que seja no momento em que eu realmente queira, e não porque todo mundo está nessa vibe. Que eu não me sinta pressionada a estar em uma fase só porque a idade me diz que é hora. Para mim, a felicidade não tem idade, nem roteiro, e não existe pressão para ser quem você não é.

Editorial WNBM | Nas mãos de Deus: a verdade sempre triunfará

 

A escrita fazia com que eu me sentisse especial, única. Era o meu coelhinho na cartola, o que me mantinha viva e forte. Ver qualquer imbecil que mal sabe pontuar uma frase dizendo que é escritor me deixa com tanto asco que não sei nem como lidar com tanto desprezo. Me fazer acreditar que meus textos só são lidos quando postados no Webnode me destruiu completamente, porque toda vez que lembro, vem aquele flashback de toda dor que passei em 2012 e neste ano. Vai levar algum tempo até eu digerir essa mágoa e me superar.

É tão estranho ter de abdicar do que eu mais gosto só porque tem gente mal-amada nesse mundo que vive de invejar e imitar os outros. Que deprimente! Por causa disso, tenho que temer a felicidade, porque, se aparecer linda e bem-sucedida, tem gente que vai querer acabar com a minha alegria para poder se sentir bem.

Eu só peço a Deus que se encarregue de fazer justiça, porque Ele sabe muito bem o que cada pessoa tem no coração e sabe como ninguém quem me derrubou. Não vou sujar minhas mãos me vingando de lixos humanos, de garotos mal-fodidos que queriam ser mulheres e não são. Por isso se enraivecem porque, ao contrário deles, não gosto de copiar, só de criar. Inspirar-se nos grandes autores é importante, todavia, copiar as ideias e trocar o nome dos personagens não é talento, tem outro nome. Minha escrita busca ser autêntica, enaltecer a região onde vivo, com personagens humanos, com virtudes e defeitos, sem essa arrogância de transformar uma porcaria cheia de erros de concordância numa superprodução.

A Dor do Plágio

Lógico que meu blog, em vista do complô machista, é super pequeno. Meus fãs quase não comentam, mas sei que, por mais que eles tentem exibir Confissões de Laly, nunca vai ser como foi no Facebook, nunca vai ser nem 5% do que foi. Uma coisa é contabilizar as visitas e transformar a novela numa arma, e outra bem diferente é degustar lentamente cada palavra, cada cena, e crescer com os personagens, ficar ansioso pelo capítulo seguinte. Por essa razão, sou favorável a postar um capítulo por dia e não todos os capítulos da semana de uma só vez. Perde o encanto.

Por enquanto, nem sei se continuarei com as web novelas. Não sei de nada. Só sei que tenho nojo desse “mundinho” e mais ainda desses vermes sem face que aproveitam o fato de a internet ser o palco da impunidade para aprontarem e destruírem os outros. Pode ser que a justiça dos homens finja não ver, diga que sou culpada, que estou me expondo e tantos outros absurdos que já li. O que é de vocês está bem guardado. Fiquem tranquilos.

Obrigada por me fazerem dormir à base de sedativos, por não saber nem mais quem sou, por não acreditar quando alguém diz que sou linda, talentosa e legal. Obrigada por destruírem dois anos da minha vida com plágios, picuinhas, fofocas, por me fazerem ter medo de pessoas. Por me isolarem até dos parentes, conhecidos, achar que todo mundo vai me humilhar, me ofender, me caluniar. Obrigada por terem me usado quando precisavam de algum favor, por distorcerem minhas palavras.

Deus anotou tudo isso na lista Dele, porque Ele me deu a conclusão de Confissões de Laly de presente quando, em 2011, eu pedi de joelhos a Jesus Cristo que desse algum sentido à minha vida. Em menos de um ano, menos de seis meses, fui atendida. Ele sabe que a Leoa é meu anjo da guarda. Não é uma imitação de vilã da novela das 9, nem uma mocinha sem sal, inspiração de alguma mexicana.

A inspiração me abraçou, me fez constatar que a anorexia não ia destruir a minha vida, que eu era mais forte que aqueles pensamentos destrutivos. Que meu valor não estava impresso numa digital de balança. Tudo bem quanto a ser magra, nada contra, mas uma magra saudável, que come o que tem vontade sem exageros. Alguém que veste roupas que gosta, independente da moda. Alguém que sente prazer nas coisas simples como estar com os amigos, a pessoa amada. Compreendi que ainda era (sou) jovem com muito chão pela frente.

Confissões de Laly: a revolução da Leoa

Aquele projeto que comecei a idealizar aos 13 aninhos, ainda brincando com as bonecas, escrevendo em segredo, ouvindo as músicas que fizeram parte da trilha sonora, imaginando as cenas, sempre mentalizando que seria uma novela diferente e realista. Eu já visualizei alguns personagens e sempre senti a Lalinha por perto. Ela cresceu comigo. Nos separamos quando quis dar atenção a outros projetos, mas, em 2011, ela e suas amigas voltaram a povoar meus pensamentos.

Enquanto minhas amigas viviam para os namorados e faziam com que eu me sentisse culpada por ser solteira, me excluindo de tudo, a Lalinha me dizia o contrário: que eu não precisava de um homem para ser completa. Que ter olhos e cabelos castanhos era lindo, não era errado nem imoral.

A Fer Gallardo me deixou passar uma temporada na casa dela com o Gilberto e seus conselhos, a pequena Lílian, tendo o carinho da May, da D. Emília, do Pepo, brincar de correr com a Bru e a Yasmin, chupar geladinho, comer bombom caseiro de morango. Voltar para um ano maravilhoso como 2002, onde não tinha rede social para enferrujar nossos sorrisos nem antas plagiadoras se escondendo atrás de perfil falso para humilhar.

Os namoros das minhas amigas acabaram. E eu, finalmente, era feliz. Pela primeira vez na vida. Comecei a gostar de ser solteira, de ter os fins de semana inteirinhos para me dedicar ao que mais amava (e ainda amo!). Quebrei tabus sobre o meu corpo, declarei guerra ao machismo, ao conformismo.

Em 20 de julho foi selada a reviravolta da minha vida. Foi quando o Fanfics Brasil não ganhou uma rival para os traumas, e sim uma nova opção para os leitores. Para quem quisesse aceitar a Lalinha. Eu não postei Confissões de Laly para destruir ninguém, nem com pretensão de ranking. Tudo vinha da alma, do coração. Eu não forcei as cenas; elas me procuravam, fosse de manhã ou de madrugada.

Nunca pensei que aquela história faria tanto barulho, que todo mundo queria ler, saber o que ia acontecer. O ranking não representou nem metade do que essa novela foi. Porque ela revolucionou as pessoas interiormente. Uniu. Eu respondia aos leitores porque sempre gostei de dar atenção, porque está na minha personalidade tratar os outros com dignidade.

Privação e opressão

Não é vitimização, mas aquela metade de 2012 foi uma época de muita privação, opressão, um sofrimento que ia contra a natureza, uma coisa doentia, que me fazia mal. Levei um ano para conseguir suportar tudo aquilo. Viver refém do medo, manipulada a acreditar que eu não era nada, a achar que uma pessoa queria me matar e me induziu ao suicídio. Um dia essas feridas vão se fechar. Um dia esse verme vai pagar pelo que me fez, mas na justiça divina, porque essa é infalível. Por enquanto, sem noção nenhuma do futuro, vou vivendo, preenchendo as horas por preencher, sem saber, de fato, como consumir o tédio, o vazio que essa tristeza deixou; sem saber se devo perseguir esse ideal, manter esse blog, minha conta no Facebook.

Uma "original" cheia de baixaria até conseguiu ficar entre as 100 primeiras no RG, mas porque era pura putaria, não valia nada, não ensinou nada que os leitores levassem adiante. Se usar o avatar de cantora ajuda nas visitas, quem sabe eu tivesse usado o avatar da Toni Braxton para Confissões, mas aí eu estaria usando minha cantora favorita para ganhar likes e comentários. Não valeria a pena. A ideia em CL Ã© que os leitores sintam-se livres para imaginar os personagens, a casa dos Gallardo, o salão da D. Emília, o cenário do Toda Poderosa News.

Consequências amargas da projeção

A inveja incomodou a quem não tinha talento, a quem duvidava daquele prólogo "bobinho". Tenho que reconhecer que, do mesmo jeito que a fama me trouxe amigos e deu uma levantada na autoestima, fazendo com que eu começasse a me sentir bonita e vivesse a fase mais feliz da minha vida, também me trouxe muita dor de cabeça, amigos falsos, gente mal-intencionada.

Não sei o que 2014 me reserva, mas queria muito conseguir ficar bem, me livrar desse povo nojento, invejoso, que não deixa ninguém brilhar nem ser feliz. Não sei se vou escrever alguma história novamente. Darei continuidade a Simplesmente Tita porque assumi esse compromisso e honrarei com ele até o fim. E, se eu souber que tem algum fdp tentando copiar, essa pessoa vai conhecer o meu pior.

Enfiem as críticas no...

Vocês conseguiram me desestimular, me fazer carregar essa pedra pesada da humilhação, do extremo cansaço. Vocês estão bem. Sou eu que vou ter que deixar de fazer o que mais amo na vida por causa de pessoas. Espero que algum dia, nem que eu esteja bem velhinha, possa ver vocês pagando pelas maldades que fizeram; desde o fake que se fez de "Paty Araújo" para me derrubar, o plagiador que se passou pela prima para eu ler a sinopse dele, o idiota que tratou Confissões de Laly como lixo (bem feito que o Paraquedas fechou), o falso fã que queria ganhar prestígio postando as minhas novelas, o escroto que me chamou de feia e gorda quando eu não aprovei a novelinha besta dele e todos os outros que falaram que eu me expus quando desabafei minha dor. Vocês vão pagar.

Pode ser que os autores de novelas deem finais felizes aos maus, mas Deus não. Vocês se sentem melhores que eu porque me venceram agora, porque eu sou só uma contra muitos. No entanto, eu saio de cena agora. O meu momento de glória não é agora, não é constituído pelas lágrimas alheias. Então eu sei que, por mais que eu esteja sofrendo agora, que minha carreira tenha sofrido esse abalo, algo muito bom vai vir, seja em 2014 ou 2018. A verdade vai aparecer. Quem foi humilhado vai ser feliz e quem humilhou vai sentir na pele tudo que eu senti.

Critiquem, mandem as indiretas e enfiem no c*. O Twitter da Noviça é único, não é uma bosta feita por um mal-amado que usa um pseudônimo polêmico para esconder o rosto e machucar os outros. Todo mundo sabe que a Noviça de Puppy Love Ã© uma personagem naturalmente engraçada do jeito que é. Até isso tentam copiar, mas tem uma diferença grande entre ser divertido e ser ridículo. Muitos ultrapassam esse limite e nem percebem.

Já perdi dois anos chorando por causa de idiotas. Agora chega! Não quero ninguém nesse blog que fique fazendo leva-e-traz, distorcendo meu desabafo. Não gosta de mim? Vai embora! Não veja o blog. Vá viver sua vida. Agora, ficar me prejudicando por prazer é doença, cara. Vá se tratar!

Editorial WNBM | CTRL+C, CTRL+V e o autor de verdade que se dane


Pense antes de confiar em estranhos. Antes de tentar tirar vantagem em tudo. Antes de magoar os sentimentos alheios. Pense antes de acreditar que sua opinião é a única que importa. Antes de julgar. Mas você não pensa em mais nada além de você, você e você.

Não há espaço para que eu entre. Não há nada que possa ser feito, porque de todos os jeitos já fiz minha parte. Fui até os limites humanos para entender o porquê minha palavra não vale nada para você. O que te faz se sentir tão superior a mim?

Estou cansada. Não nasci para te agradar. Não sou sua escrava, nem de ninguém.

Aquele hábito que antes me ajudava a escapar da realidade, criando um mundo onde eu podia sonhar, hoje é de onde quero fugir. Dei o melhor de mim, e ninguém reconheceu. Quando errei, todos me crucificaram. Quando fiz diferente, saí do óbvio, ninguém quis enxergar. Você copiou e colou, ficando com todos os créditos. E ainda acha isso justo? Está cego demais para perceber que o plágio não te faz um artista, mas um idiota. Seu cinismo só me mostra do que mais você é capaz.

Por que tudo tem que ser à sua maneira? Por que seu sorriso tem que custar as minhas lágrimas? Por que esse prazer em me colocar para baixo, em destruir minhas esperanças? Por que você não pode ter seus próprios sonhos?

Você não é uma celebridade. É alguém que precisa de humildade e de um choque de realidade. Ninguém tem obrigação de ser o que você quer. Fingir te proporciona relações cordiais com os “sem face da discórdia”, mas até quando? Até quando você vai aguentar essa máscara? Até quando vai suportar ser o que não é? Você sabe, de fato, quem é?

Caráter não se compra. Copiar não é talento. Escrever não é apenas juntar palavras; é fazer o outro sentir a verdade. Você não é escritor só porque copiou algo e disse que era seu. Não banalize o dom, não desrespeite quem cria.

Já estou cansada de implorar para ser ouvida, porque sei que meu desabafo será mal-interpretado mais uma vez. Talvez o motivo da vergonha esteja no fato de eu ser mulher, mas não acho. Eu teria muito mais vergonha de ser alguém que destrói a vida dos outros só por querer o que não pode ter.

Você já pensou em como me sinto? Quando você copia meu trabalho sem nem ler um parágrafo? Quando você se apropria do que não é seu e me deixa invisível? Você gostaria de trabalhar duro e não receber reconhecimento? Gostaria de ser desmerecido por ser mulher? Gostaria de ser copiado, debochado, reduzido a nada?

Pense nisso. Pense que, enquanto você se deleita com as visitas, tem alguém lutando para não desistir da vida. Alguém que está se destruindo por uma causa que não a leva a lugar algum. Pense nisso antes de impor suas ordens e desrespeitar os outros. Hoje você pode estar se dando bem, mas nada nesse mundo é permanente.

Fica o recado.

Curitiba, 4 de dezembro de 2013.

2 de maio | Dia Nacional do Humor

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