Malacubaca | É FESTA NA FAVELA E FORA DELA TAMBÉM 🏆

 Nota da autora: Parabéns, Flamengo. Hoje foi o dia de tirar aquele grito atravessado na garganta, viver altas emoções e ainda ter fôlego para amanhã. Não se esqueçam! Aos antis, sinto muito, mas eu sou Flamengo até morrer.

Chegou o dia mais esperado do ano: 23 de novembro, a grande final da Copa Libertadores entre Flamengo e River Plate. Após 38 anos, os rubro-negros quebram um jejum memorável, especialmente para as gerações mais jovens que não eram nascidas ou não tinham idade suficiente para lembrar as brilhantes atuações de Zico, Júnior e o grande elenco daquele inesquecível 1981.

Edu Meirelles, flamenguista declarado, não deixaria de assistir à final da Libertadores em Lima. Junto com Rubão, Lilly, Luís Carlos e o galã da RPN, embarcaram rumo ao Peru, acompanhando a delegação rubro-negra. A emissora, é claro, cobriu com entusiasmo toda a festa dos flamenguistas antes do embarque.

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Enquanto isso, Lilly e Luís Carlos aproveitaram para visitar os pontos turísticos mais badalados de Lima e gravar materiais exclusivos que irão ao ar na próxima semana no Tarde Pop, o vespertino comandado pelos irmãos. Apesar do nome resgatar memórias do Tarde Pop de Samantha Saldanha (1997–2001) e Noviça (até a Copa de 2002), o formato atual é diferente. Sem fofocas, a atração foca no humor, traz quadros especiais, abre espaço para coberturas jornalísticas e até séries e novelas (opa, spoiler de 2020). A audiência responde muito bem a esse mix criativo.

Já Rubão, por não ser flamenguista de uma vida inteira — ele ainda torce para o Vasco —, conseguiu aproveitar a viagem sem grandes emoções. Porém, havendo um finalista brasileiro na Libertadores, seja ele qual for, não escondeu sua torcida para o futebol brasileiro brilhar em campo. Como narrador oficial das partidas da seleção brasileira e de jogos decisivos com times brasileiros, ele também aproveitou para gravar a edição de amanhã do Programa do Rubão.

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O esquenta para o jogo começou logo após o RPN Meio-Dia — que é, por sinal, dedicado aos telejornais locais, nacionais e esportivos. Uma mesa redonda especial destacou a movimentação no Maracanã, onde uma fan fest animava os torcedores com shows e um telão de LED pronto para transmitir a partida. Mostraram também a chegada dos times ao estádio, análises táticas e o retrospecto das duas equipes.

De norte a sul, flamenguistas começaram cedo os preparativos para acompanhar essa histórica partida.

— Qual é o seu palpite para o jogo de hoje? — perguntou um repórter da afiliada da RPN em Fortaleza.

Uma torcedora, sem hesitar, gritou: — 5x0.

— Uma goleada! — exclamou o repórter, surpreso.

— VAI DAR FLAMENGO... FLAMENGOOOOOOOOOOOOO! — berraram e pularam alguns torcedores, fazendo um montinho em cima do repórter, que usava uma camisa com o brasão da RPN costurado do lado direito.

— Como vocês podem ver, essa torcida está muito animada... — concluiu o repórter, arrancando risos na transmissão.

E assim foi em todas as entradas ao vivo. Até em Portugal, terra natal do técnico Jorge Jesus, havia agitação. A correspondente na capital portuguesa mostrou a torcida animada, desejando toda a boa energia possível para os flamenguistas.


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Edu Meirelles teve a honra de acompanhar a partida ao lado de um dos grandes ídolos de 1981. Uniformizado como os demais colegas de transmissão, escondia por baixo da camisa social de botões uma camiseta do Flamengo com seu nome estampado nas costas. A mente fervilhava, sonhando com o momento em que o árbitro apitaria o final do jogo e seu amado time conquistaria o título, algo que o Sr. Olavo Meirelles, pai, não viveu para ver.

— Vai ser um duelo de titãs! — anunciou Rubão, com sua voz inconfundível. — Senhoras e senhores, damas e cavalheiros, hoje é um dia histórico. Não importa qual seja o placar, esta data será memorável. Depois de 38 anos de espera, o Flamengo está de volta a uma final de Libertadores, enquanto o River Plate luta para conquistar o bicampeonato. Ambas as equipes chegaram aqui depois de batalhas árduas contra adversários de altíssimo nível, e agora disputam o troféu mais cobiçado das Américas.

Ele fez uma breve pausa, deixando o clima de expectativa se espalhar, antes de mudar o tom com a empolgação que lhe era característica: 

 — E aí? Já participou do Bolão do Rubão? Não? É facinho, hein! Basta entrar no Bolão do Rubão pela internet — o endereço tá aí no GC. Você se cadastra rapidinho, ou, se já tem cadastro, insere o login e manda suas apostas. Quem acertar o placar vai levar uma televisão de 52 polegadas com tela de LED, sem fios e com uma imagem sensacional para acompanhar a RPN e as fortes emoções do futebol. E ó, se a temporada de 2019 tá chegando ao fim, vem aí 2020 com muitas novidades não só no futebol, mas também aqui na RPN. Vai lá, participa! No Bolão do Rubão, você sempre acerta a rede!


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No Brasil, a turma que ficou, seja de plantão ou não, reuniu-se para assistir à partida, incluindo Ceci Paternostro, que iria apresentar sozinha o Vinte Horas naquela noite.

— Quem acertar o resultado da partida de hoje entra na Balada da Saudade na faixa... — anunciou Noviça, cheia de otimismo. Sua aposta? Uma goleada do Flamengo com três gols do Bruno Henrique e dois do Gabigol.

Ceci Paternostro, um tanto encabulada, preferiu algo mais comedido: 2 a 1 para o Flamengo. Renata, com aquele ar confiante típico de flamenguista raiz, apostou em 1 a 0.

A equipe toda entrou na brincadeira do bolão, embora soubessem que Edu Meirelles só comemoraria com eles no dia seguinte, caso o Flamengo fosse campeão. E, claro, também se o rubro-negro confirmasse o título brasileiro, dependendo de um tropeço do Palmeiras contra o Grêmio. Rixas à parte, Edu não escondia sua torcida pelo time gaúcho, algo que gerou olhares provocadores entre os colegas.

— Agora é sentar e esperar... — comentou Ceci, ajeitando-se na cadeira.

— Trouxe suco de maracujá — disse Samantha, rindo de si mesma. — Parece clichê o que vou dizer, mas desde 2002 eu não me sentia tão ansiosa para assistir a uma decisão.

— Claro, foi a última vez que a seleção chegou a uma final de Copa do Mundo — lembrou Renata, um tom mais sério surgindo em sua voz. — Depois de 2006, tem sido uma decepção atrás da outra. Tantas, tantas... que eu já nem sinto mais aquela alegria ao ver a seleção jogar.

— Era exatamente o que eu ia dizer! — Samantha concordou, inclinando-se para frente. — Assistir ao Flamengo agora é muito mais emocionante. Esse jogo tem gosto de final de Copa do Mundo. Ainda assim, eu desejo que nossos filhos possam, um dia, viver tudo o que a gente viveu ao comemorar o tetra e o penta.

— Esses momentos não se repetem — comentou Noviça, abanando a cabeça, mas sorrindo. — É por isso que temos que assistir, curtir e torcer muito.

E assim, cada uma ao seu jeito, se preparava para vivenciar um dos jogos mais marcantes da história do Flamengo. Renata, a flamenguista apaixonada que não tem paciência para antis, estava pronta para rosnar contra quem ousasse tirar o brilho do momento. Noviça, sempre com o "azar" carinhoso de um Mick Jagger, brincava para aliviar a tensão. Já Samantha, que só se animava com futebol em ocasiões tão grandiosas quanto essa, estava claramente emocionada pela energia do evento.

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Quando a bola começou a rolar em campo, um silêncio quase reverente tomou conta da redação da RPN. Os colegas, acomodados em cadeiras arrastadas para perto da televisão, acompanhavam cada lance com os olhos fixos na tela, em pura concentração.

O primeiro gol do River Plate explodiu nos alto-falantes, trazendo uma onda de inquietação. Heloísa, flamenguista por influência do pai, balançou a cabeça com tristeza, já imaginando a decepção dele. Tantos anos de espera — 38, para ser exata —, e agora tudo parecia fugir das mãos do Flamengo.

— Helô, ainda tem muito jogo pela frente... — disse Renata, em um tom carinhoso, enquanto fazia um gesto de conforto no ombro da filha. — O sonho só acaba quando o árbitro apita o final da partida. Até lá, a esperança segue viva.

Mas o River Plate não dava trégua. Heloísa mal conseguia assistir aos lances mais tensos e tampava os olhos sempre que a bola chegava perto do gol do Flamengo.

— Nadar pra morrer na praia... — murmurou a garota, em um fio de voz, com os olhos marejados.

— Nada está perdido! — insistiu Renatinha, tentando manter a chama da fé acesa. — O Flamengo ainda pode empatar. Se conseguirem segurar o empate, vão pra prorrogação, pelo menos.

— Detesto jogo que vai para a prorrogação — bufou a jovem, cruzando os braços com impaciência. 

 — Imagina então se você tivesse assistido à final da Copa de 1994. Não sei como o Rubão não morreu naquele dia — retrucou Renata, com um sorriso de quem claramente se lembra do sufoco daquela decisão. 

 — Se for para os pênaltis, não vou nem olhar — comentou Samantha, já antecipando o nervosismo. 

 — Tadinho daquele locutor que infartou e não pôde narrar — lembrou Heloísa, em um tom misto de tristeza e alívio. 

— Ainda bem que o Rubão não corre risco de morrer. Vamos torcer para que ele sobreviva. Embora, sim, ele sobreviva, afinal de contas, se o Mengão perder, o vascaíno irá festejar.

— Mesmo com o dele na reta?

— Pimenta nos olhos do outro é fresco, para não dizer palavras inapropriadas para o horário. — brincou Samantha.

 — Depois das eleições do ano passado, nada mais me assombra — disse Renata, jogando a frase no ar com ironia enquanto apoiava o queixo na mão.

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Edu Meirelles se mostrou bastante abalado após o primeiro gol do River Plate e permaneceu em silêncio durante boa parte da transmissão. No intervalo, quando os melhores momentos do primeiro tempo foram exibidos, ficou evidente para o público que o bonitão estava visivelmente abatido.

— Nada está tão garantido assim! — declarou Rubão, com sua energia de sempre, tentando acalmar os ânimos. — Se o River Plate segurar o placar, será campeão. Mas, se o Flamengo reagir e empatar, teremos uma prorrogação digna de Copa do Mundo. E, se na prorrogação nada for decidido, aí, meus amigos, vamos para os pênaltis... haja coração!

Ele deu uma pausa, respirando fundo, e concluiu com convicção: 

 — Mas se tem uma coisa que minha experiência me ensinou ao longo desses anos narrando partidas e acompanhando futebol, é que o jogo se decide dentro de campo. Achismo não leva a nada. Dentro das quatro linhas, tudo pode mudar em 90 minutos! Então, aguentem esses corações, porque ainda temos um segundo tempo de tirar o fôlego...


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O segundo tempo teve início, e, conforme os minutos avançavam, os olhos de Edu Meirelles ficavam cada vez mais rasos de tristeza. No Brasil, Heloísa, incapaz de lidar com a pressão da partida, saiu para dar uma volta com a mãe, preferindo não acompanhar o jogo naquele momento.

Então, veio a substituição. Quando o Mister tirou Gerson para colocar Diego, a dinâmica do Flamengo mudou completamente. A cadência tática ganhou força e, de repente, tanto na redação da RPN quanto no Maracanã, na cabine de Rubão, e nas inúmeras casas de flamenguistas espalhadas pelo Brasil, a vibração foi uníssona: Gabigol empatou tudo, levando o jogo a um possível cenário de prorrogação.

— Eu sempre digo que o futebol reserva surpresas, e as melhores ficam pro final... — comentou Noviça, a narradora do traumático 7 x 1 da Copa de 2014.

Ceci não conseguiu conter algumas lágrimas que escorreram. Sofria mais pelo amigo, sabendo de sua dedicação, do amor inabalável pelo Flamengo, das décadas de espera e da fé de um torcedor que nunca abandonou o time, nem nos momentos mais difíceis. Edu merecia, mais do que nunca, experimentar esse momento histórico.

Quando Gabigol marcou o segundo gol, nos minutos finais do jogo, a redação explodiu em comemoração. O barulho e a alegria rivalizavam com o que se veria numa Copa do Mundo — como se os rubro-negros fossem a seleção brasileira vencendo a arquirrival argentina. Nem todos ali eram flamenguistas, mas o clima de celebração era tão contagiante que rivalidades regionais foram deixadas de lado. Naquele momento, o Flamengo era o representante do Brasil e, naquele ano de tantas tragédias, trazer alegria ao povo parecia uma missão cumprida.

Heloísa voltou ao lado de Renata, e as duas se abraçaram apertado enquanto comemoravam. Noviça também se juntou ao abraço, pulando com entusiasmo.

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Quando o árbitro chileno finalmente apitou o fim da partida e o hino do Flamengo começou a tocar, Edu Meirelles desabou nos braços de seu ídolo de 1981, ambos chorando sem conter a emoção.

— 38 anos depois! — bradou Rubão, com a voz embargada. — 38 anos depois, num 23 de novembro, o Flamengo volta a vencer uma Copa Libertadores. O Flamengo é campeão, campeão da Libertadores! Pode chorar, pode soltar o grito entalado na garganta, pode pular, pode comemorar!

A transmissão reprisava os dois gols históricos de Gabigol enquanto Rubão, com sua paixão inconfundível, transmitia toda a emoção do momento:

— Este é um dia memorável para os flamenguistas! Para a velha guarda, que esperou 38 anos para reviver a glória de uma Libertadores; para a molecada, que nunca tinha visto o time chegar tão longe; para todos, este é um triunfo marcado por suor, tensão, lágrimas, mas com uma virada que só o futebol consegue proporcionar. Chora, nação rubro-negra! Chora de alegria!

Rubão, claro, não perdeu a chance de provocar, em tom carinhoso, o amigo emocionado: — Nosso Edu Meirelles aqui está chorando... Mas, meus amigos, é pra chorar mesmo! Chorar de alegria, lavar a alma, se permitir sentir!

Enquanto os repórteres em campo colhiam depoimentos dos jogadores, Edu Meirelles aproveitou o momento para desabafar:

— Não sou flamenguista de ocasião. Estou com o meu time nas fases boas e ruins. Nunca poupei críticas quando precisava, mas também nunca deixei de reconhecer os acertos. Não sei como meu coração aguentou até aqui, mas digo que valeu a pena. Por mais que eu quase tenha desacreditado de que viveria isso na minha vida, hoje é a prova de que a espera valeu. E, se a ficha não caiu para eles, para mim também ainda não caiu...


Que venha o Liverpool. #pracimadelesFlamengo

Renata enviou para Eduardo um link com o vídeo do último SDV em que o vidente L "previu" o título brasileiro do Mengão e o fim do jejum na Libertadores. Apesar de ter errado o nome do campeão europeu, da Copa América e o desempenho do Corinthians no Brasileirão, acertou em relação ao ano do Messi e o ano apoteótico do Flamengo.

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A cerimônia de premiação do campeão foi emocionante, marcada por lágrimas, sorrisos e aplausos intermináveis. Mas, além da celebração oficial, houve também momentos curiosos e descontraídos que roubaram a cena. Edu Meirelles, ainda em êxtase pela vitória histórica, correu para o gramado ao lado do ídolo de 1981, ambos determinados a se juntar aos astros da atualidade no coração da festa.

No centro do campo, o clima de euforia transformou-se numa roda de pagode improvisada. O bonitão, um apaixonado declarado por pagode, não perdeu a oportunidade de mostrar seu talento. Com o pandeiro em mãos, Edu entrou no embalo, batucando com habilidade e entoando hinos clássicos que embalaram gerações de flamenguistas. A alegria dele era contagiante, e até mesmo os jogadores e outros membros da equipe se juntaram à cantoria, transformando aquele momento em pura magia.


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Logo após a cerimônia de premiação, o Vinte Horas entrou no ar sob o comando de Ceci Paternostro. A jornalista abriu o jornal com uma cobertura vibrante, mostrando a animação dos flamenguistas de norte a sul do Brasil. De quebra, conectou-se ao colega de bancada, direto de Lima:

— A festa aqui não tem hora pra acabar... — declarou Edu Meirelles, ainda com um sorriso emocionado no rosto.

— Depois de 38 anos, o Flamengo voltará a disputar um Mundial de Clubes. Você, que conversou com alguns torcedores depois dessa vitória esmagadora sobre o River Plate nos minutos finais, poderia nos dizer qual é o sentimento deles? Confiantes para mais esse desafio? — perguntou Ceci, conduzindo a conversa com seu habitual profissionalismo.

— Com toda a certeza, Ceci. Conversei com muitos torcedores e as expectativas estão altíssimas. Alguns já arriscam um placar de 3 x 0 contra o Liverpool, enquanto outros garantem que farão questão de acompanhar a final lá no Catar. A empolgação é contagiante! — respondeu o bonitão, com a energia de quem sabia o significado daquele momento histórico.

Ceci, atenta ao que viria nos próximos dias, pontuou: — Se amanhã o vice-líder Palmeiras tropeçar contra o Grêmio, os flamenguistas terão ainda mais motivos para comemorar, já que poderão se sagrar campeões brasileiros com quatro rodadas de antecedência. Você poderia nos dizer quando a delegação desembarca no Rio de Janeiro?

— Amanhã. Amanhã pela manhã. — confirmou Edu.

— Do norte ao sul do país, a festa segue noite adentro. Portugal também está em festa. — Ceci complementou, mantendo o entusiasmo.

— E Lima também... — brincou Edu, arrancando risos da colega.

Na sequência, Ceci passou a comentar a análise do jogo com um especialista esportivo convidado. Durante o Vinte Horas, a jornalista destacou que, além da comemoração rubro-negra, a RPN promoveria um debate especial para analisar os detalhes da partida e também a repercussão da derrota do River Plate.

No encerramento do jornal, Ceci saudou os telespectadores com sua assinatura característica: — O Vinte Horas vai ficando por aqui. Quero agradecer pela sua companhia, não só hoje, mas durante toda a semana. Te desejo um excelente restinho de sábado, um domingo maravilhoso, e nos vemos na segunda-feira. O meu boa-noite especial vai, claro, para o Flamengo. — Ela acenou para a câmera com um sorriso radiante. — Até segunda!

Enquanto os créditos subiam, o final tradicional foi substituído por um compilado de imagens do Flamengo, das jogadas de Gabigol aos momentos mais marcantes da torcida em festa. No telão, era possível ver Ceci e a equipe conversando em off enquanto as cenas do dia brilhavam na tela.

Logo após, a Noviça assumiu brevemente para anunciar o tão aguardado vencedor do Bolão do Rubão, um clássico em ocasiões especiais. Surpreendentemente, apenas Ceci acertou o placar em cheio e, tecnicamente, era a grande vencedora, o que lhe garantiria entrada gratuita na Balada da Saudade. No entanto, fiel à camaradagem do grupo, a festa ficou marcada para o dia seguinte, aguardando a chegada de Edu ao Brasil.

E, claro, se o Flamengo confirmasse o título brasileiro no dia seguinte, a segunda-feira começaria com uma atmosfera de feriado não oficial, celebrada com a intensidade que só o futebol consegue provocar.

#ISSOAQUIÉFLAMENGO #CHORAANTI #ÉFESTANAFAVELA

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