Ninguém pode me acusar de não acreditar em mim mesma porque, se não acredito, não sei o que fiz a minha vida inteira.
Como qualquer pessoa de carne e osso, tenho fraquezas e dúvidas. Se não tivesse suspeitas, não sei se poderia me considerar humana.
Quanto às fraquezas, às vezes o mundo vem e tenta cortar as minhas esperanças pela raiz, no entanto, quem a vocês escreve é alguém que, apesar de todos os ventos contrários e cicatrizes, ainda acredita.
Afinal, se eu não acreditar em mim, quem vai?
Curitiba, 2 de janeiro de 2016.