Não esmorecer diante daqueles que não compreendem o peso de uma lágrima, do preconceito exposto naquele "conselho para o bem".
Não dar importância aos murmúrios daqueles que nada construíram e tentam destruir o que você conquistou, a quem não conhece a sua luta e todos os seus esforços para realizar seus sonhos, para encontrar o seu lugar no mundo.
Para te desencorajar, basta dar o rosto ao combate. Sempre haverá uma minúcia a sussurrar que você é boa, mas não o bastante. E muitos dos que dizem isso esperam que você creia que não é capaz de vencer, de ir mais longe do que eles próprios foram, tudo porque eles querem te dizer como você deve levar a sua vida, no entanto, a decisão final é sempre sua e nunca deles.
Se você escolher viver refém da aprovação deles, o que sobrará de você?
Não tolher palavras que precisam ser proferidas por medo de se indispor com alguém que na hora de te magoar não tem o menor pudor de te derrubar e ainda por cima se vitimizar para que você peça desculpas por simplesmente ser real.
Então, não engula sapos, desafogue esse peito cheio de dor. Chore pela última vez e depois vire a página, rasgue tudo, reescreva, só não acredite em quem não acredita em você.
Não deixar a vida passar tentando caber num padrão que não contempla suas reais intenções e necessidades porque você não veio ao mundo para agradar a ninguém e tampouco viver sonhos que não são seus.
Não desperdiçar um só minuto fornecendo explicações para quem já escolheu de que maneira te julgar.
Não mais.
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