não deixa de ser opressão procurar maldade em tudo que sinto, penso e faço. a maldade não está em meu coração, mas no seu, que se ocupa por inteiro de mim, de esmiuçar meus versos e sentires em busca de indícios para me linchar moralmente, para ter pauta, para a vida insignificante ter um propósito, embora ilusório, manchar minha reputação é o lazer de quem vive de passado e adora o papel da vítima, de quem oprime, mas acusa os outros de opressão, de quem determina o que é (ou não) preconceito, de quem precisa rebater as informações, de quem tem essa necessidade doentia de ter a razão, de quem ama tanto apontar o dedo em riste para os meus defeitos, mas parece ignorar os seus próprios. só observo a covardia de quem maltrata uma pessoa que não pode se defender.
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