Apesar da incerteza sobre conseguir me (re) encontrar, ainda não me sinto realmente em meu lugar. Vivo e respiro aquilo em que acredito, mas ainda não me reconheço.
Por tudo que é mais sagrado, sei que vou me curar, que não vai doer para sempre. Sou mais forte do que antes. É como se eu, observando tudo de longe, pudesse ver todos os lados, não apenas o meu ser.
Sou do mundo.
Tenho medo, porém me encorajo. Tenho um buraco no peito que se fecha devagar. Tudo é incerto. Vai passar. Isso vai. Foi feito para ser efêmero de condição.
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