O que foi bom ou não segue no passado. O verbo esclarece. Uma parede ergueu-se para que o retorno não me seduza com promessas falaciosas. Tenho o que preciso.
O dom de recordar e descrever, de sentir sem me perder.
A dor me convida a continuar, nem que meus passos pareçam mecânicos no propósito.
Estou em busca da luz e vou angariar motivos para nunca deixar de enxergá-la.
Curitiba, 28 de fevereiro de 2016.
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