O dia da vacina

Hoje foi um dia bastante importante… apesar do lockdown, das tantas notícias ruins que nos acostumamos a ver neste último atribulado e estranho ano, a vacina surge como um feixe de esperança para iluminar os dias sombrios nos quais renunciamos a nossas antigas vidas e estamos diante de um caminho cujos rumos ainda são desconhecidos.
Meu pai foi tomar a primeira dose da vacina, não o exporei porque não tenho permissão, mas minha irmã, sabendo o quanto amo tirar fotografias da natureza porque contemplá-la é uma forma de amar a Deus, me enviou estas fotos que sintetizam o hoje e a esperança de que em nossas vidas, quando o pior passar, nós possamos festejar num dia quente e lindo como esse.


Ainda temos refúgios na selva de pedra.

Viva a ciência, viva o SUS.

Tudo isso vai passar.

Ainda voltaremos a sorrir e a abraçar.

Vacinas salvam vidas, o negacionismo mata.

As horas de espera e o calorão tiveram recompensa.

Obrigada, maninha, pelas lindas imagens. Vê-las ao longo desta tarde em que meu coração estava mais no Pavilhão da Cura do que em meu lar foi um alento. 

Espero um dia de novo ter o privilégio de passear no parque, sem máscara, tomar um sorvete bem gelado e contemplar o milagre da criação divina sem medo desse maldito vírus. Que um dia eu possa ir à praia, estender uma toalha na areia, o guarda-sol, colocar CBJR para tocar e simplesmente olhar as ondas do mar indo e vindo…

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