Que Deus me ensine todos os dias a ser um bocadinho mais paciente. Que dos meus lábios saiam palavras de edificação, incentivo, afeto e amor. Que eu tenha a sensibilidade de enxergar a bonança em uma adversidade. Que eu sinta o amor de Deus nas pequenas e nas grandes coisas da vida. Que quando eu estiver no alto da roda-gigante espalhe perfume de jasmim pelos ares para poder reconhecer sempre e sempre o caminho de casa. Que mesmo na correria do dia-a-dia eu nunca me esqueça de dedicar um tempo a cuidar da alma e enaltecer os valores que realmente engrandecem as pessoas. Que eu utilize cada segundo do meu dia com sabedoria. Que eu possa servir e com amor retribuir a tudo de bom que tive, tenho e ainda terei. Que, quando for difícil orar ou me faltarem palavras, eu possa somente fechar os olhos e listar todos os motivos pelos quais sou e serei eternamente grata. Que eu continue na minha simplicidade espalhando o que tenho aos montes dentro de mim: amor. Esse desejo inquietante de dar amor chega a fazer o meu peito doer. E dói sentir medo… porque infelizmente, embora os bons sejam a maioria (que seja uma conclusão pueril, pouco me importa), existem aquelas pessoas que se ressentem com o regozijo alheio, que buscam maldade até onde não há, para afirmarem a si mesmas que são o arauto do bem e do mal, que estão acima de todas e quaisquer suspeitas. Que eu saiba me afastar delas sem ser indelicada porque os segredos mais profundos que tingem o meu eu estão guardados a sete chaves, apenas Deus tem o acesso. Que eu saiba enxergar numa pessoa odiosa o quanto ela é digna de piedade, de perdão, de oração, que ela apenas oferece o que tem, mas desejar-lhe o bem é uma boa estratégia, assim ela terá motivos para se alegrar e bem diz um ditado popular que gente feliz não incomoda. E eu quero que todos à minha volta sejam felizes. Ser feliz não significa ter uma vida livre de percalços, mas aprender a navegar entre os calmos e bravos mares da existência.
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