Lanche, memória e sustento de muita história entre duas fatias de pão
O hambúrguer pode ser americano, mas já virou coisa nossa.
Tem versão prensada, gourmet, com ovo e bacon ou só com ketchup e batata palha.
Tem hambúrguer de trailer, de aniversário, de bar de esquina, de praça com carrocinha e até de romance de colégio.
No Dia do Hambúrguer, comemorado em 28 de maio, a gente celebra muito mais do que um lanche: a gente celebra o que cabe dentro dele — lembranças, risos e o gosto de quem a gente era quando tudo era mais simples.
🍞 Um pouco de história
A ideia de um bife moído entre dois pães nasceu nos Estados Unidos, mas o nome “hambúrguer” vem de Hamburgo, na Alemanha.
Imigrantes alemães levaram o costume aos EUA, onde virou febre com o tempo — especialmente após a criação das redes de fast-food.
Por aqui, o Brasil abrasileirou com gosto: colocou vinagrete, batata palha, ovo, catupiry, frango, molho verde, cheddar, pão francês, pão de forma, pão de hambúrguer com gergelim ou sem.
E às vezes, o lanche nem fecha de tão recheado.
🧃 Memórias entre lanches
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O hamburgão prensado com refrigerante quente da escola
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A primeira vez que você mordeu e queimou o céu da boca
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O lanche que você dividiu com a amiga porque só tinha um vale-refeição
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O hamburgão com batata frita de domingo à noite depois do culto, da feira ou do fliperama
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O sanduíche que você fingia não gostar pra parecer mais saudável (mas amava sim)
🍳 Tem hambúrguer pra todos os gostos
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De trailer de bairro
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De food truck com pão de brioche
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De cantina da escola (com molho “da casa”)
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Vegano, de soja, de grão de bico
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De série teen americana ou novela brasileira dos anos 90
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E aquele caseiro com cara de “não deu tempo de fazer janta, mas a gente se ama”
Com carinho, dos Cadernos de Marisol.
📌 Porque tem dias em que o que a gente precisa mesmo é de um lanche cheio de queijo, carinho e risadas.