Gosto de ser quem sou quando estou com você


Gosto de ser quem sou quando estou com você. Gostei de quem me tornei, de ter te conhecido e gosto de te olhar porque a cada dia junto de você eu me apaixono mais. Você me faz sentir bonita do jeito que sou, que me importe menos com o que dizem, ter calma durante as turbulências rotineiras e fez-me enxergar sentido em todos os sonhos abandonados por medo de perder.

O que o mundo tenta separar, o coração aproxima

 O amor não é perfeito. Machuca, faz com que em muitos momentos a vontade maior seja suspirar e parar de lutar, mas quando duas pessoas se amam verdadeiramente, nunca desistirão totalmente uma da outra, não importa em que circunstâncias estejam. O que o mundo tenta separar, o coração aproxima, o pensamento não deixa esquecer.  

Esta é apenas mais uma (Noite solitária)

 Ela corre pela avenida. Não olha para trás, muito menos para os lados. Não encara ninguém. Um apressado vulto. Para frente. Não sabe o caminho. Poupa-se de ambiguidades. Respira fundo. Apoia-se ao poste para recobrar o fôlego. Falta-lhe ar, um ponto de apoio. Bloquearia as memórias recentes, a capacidade de confiar, se possível fosse. Fecha os olhos e as malditas imagens estão lá, plantando ervas daninhas no jardim da harmonia, criando vida, arrancando a esperança. Nada pode contra isso. A dor lançou-a de volta às trevas.

Desvia dos carros, dos buracos, da curiosidade. Taverna aberta, um refúgio do alvoroço. Alguns trocados no bolso. Adentra como se ali fosse mais uma vez seu lar. Em um cubículo qualquer emerge ao amargo queimando a inocência. Desacostumada, certamente.

Esqueceu-se das rezas ensinadas pela saudosa mãe. Adoraria em seus braços se atirar como nos velhos tempos, quando aqueles pueris tombos a desesperaram. Perto de hoje, apenas motivo de suspiros.

Na ausência de conselhos, reflete-se a tortura enquanto a visão diminui e amortecidos, mantêm-se os questionamentos. Gutural revolta enquanto se encolhe para chorar em silêncio. Adoraria desaparecer e jamais divulgar o paradeiro ou apenas dormir sem dar mais satisfações.

Uma moedinha custeia o sádico. Aquela música. O pingente a portar na palma da mão. O primeiro presente. Ali começava uma nova era, pensou ela, tão tomada pela pureza de ser amada pelo que realmente era. A única, enfim. Como todas devem ser. O anel de namoro. Mais uma lágrima refutada pelo ansioso dedo indicador que a enxuga, ainda que ninguém ali a veja, de fato. Os negativos das semanas queimam-se no cinzeiro da desilusão.

O verão acabou e as ondas de realidade afogaram as juras que se amontoaram ao depósito de inverdades contadas para enganar. E caiu nessa maldita teia de sedução, se é que se pode classificar assim. Nunca enganou. Fiel permaneceu ao que viveu, não mais fazendo do passado um mantra. As juras se amontoam entre as hemi metamorfoses. Lentamente fecha a mão. Escorre a resistência. Começo, meio e fim. História não escrita.

Perdoar, sim, fingir que nada aconteceu, não

 

Sinceramente, queria ser inocente a ponto de acreditar que todos possuem bondade no coração. Pode ser que eu esteja correta, porém há quem alimente o lobo mau dentro de si, usando a inteligência para fins ilícitos, perversos. Fico atônita em pensar que há quem utilize a internet e as redes sociais para prejudicar o outro, viver de mentiras, enganações, traições, destruindo os outros quando se quer algo que o outro tem. Enfim, temo represálias e me pergunto até quando passarei por tanto sofrimento.

História para mulherzinha?

Lutar por um sonho implica desenvolver uma couraça em volta do próprio coração, para não permitir que calúnias, difamações nos tirem o foco, matem a esperança e nos convençam de desistir.
A indiferença do mundo aos nossos esforços faz parte do espetáculo, no entanto, o mesmo reconhecimento que nos projeta para o mundo, também possui a recompensa amarga: os haters. Na verdade, são pessoas desprovidas de caráter, que almejam chamar atenção a qualquer custo, não representam a maioria, nas fazem um estrago daqueles.
A genialidade de um artista não está na genitália, logo, refutar o feminino como se fosse demérito é a atitude dos projetos de homens, que não aceitam que uma mulher possa escrever melhor do que eles e, sim, representar, ainda que de modo simples, as próprias vivências.
Por isso, esses larápios se valem de jargões misóginos para proteger o ego, o orgulho ferido. O ataque não é a melhor defesa? Não só era, como me custou muitas lágrimas. 
Por mais que eles estejam errados, ler insultos me marcou muito. Eles querem o meu silêncio, mas consentir com tanta violência é dar a vitória ao ódio. O conforto é saber que não estou sozinha, uma vez que outras mulheres mundo afora se sentem assim.

#LalinhaDay Confissões de Laly 1 ano


Há exatamente um ano nascia o post que, sem querer, deu origem ao que vocês conhecem hoje como Confissões de Laly
Pode ser feriado e que seja, mas não se esqueçam dessa data nunca, por favor. Como diz a música Sorrindo, dos Aliados 13: ontem um sonho acabou, mas a vida continua e eu vou estar sorrindo.
É, gente, Confissões acabou, a vida seguiu, mas a reprise veio como uma forma de fazer com que mais leitores vivam esse sonho conosco para que juntos algum dia possamos sair desses blogs mofando e fazer a diferença porque todo dia eu tento, pode ser pouco, posso perder para web novelas ridículas, mas minha fé não; minha fé pode se abalar às vezes, posso deixar algumas lágrimas rolarem (não sou de ferro), porém sigo porque Deus é maior que minhas tristezas, que meus momentos de dor e crise. 
Deus é maior que todos os nossos problemas, que a inveja e a maldade que tentam nos afastar dos nossos sonhos, da confusão, dos comentários maldosos, do intencional desprezo de alguns, do fanatismo doentio que não leva ninguém a lugar algum. 
São muitas as lutas, mas a vontade de vencer é sempre maior. Maior que eu, que a história em si, que o tempo, que a saudade que me fez reeditar a trama em 150 capítulos, passar noites e mais noites aqui acordada, por ter enfrentado PC quebrado e uma centena de desgraças para não abandonar o que mais amava e se me perguntassem eu faria tudo isso de novo, dia por dia porque sei que valeu a pena. E muito. 
Sou outra Mary. No ano passado eu não tinha esse engajamento todo. Não tinha esses amigos, essa força. Deus reacendeu em mim um sonho de adolescência e eu, sem saber, segui alguns sinais ainda turvos, ainda sem saber se aquilo daria certo. Não vamos às perguntas, mas ao que realmente interessa, a Lalinha, a leoa, ao fim que se juntou ao início e movimentou até quem não esperava sem envolver. 
Vamos à poesia que fez de 20 de julho não apenas um dia a mais, mas o dia em que dei um passo muito maior do que poderia imaginar, um passo que me libertaria e disso eu não tinha consciência. O futuro ainda era um borrão de café, uma folha em branco a qual eu não havia me dado conta de que com ela poderia escrever meus próprios milagres e mesmo sob o jugo de Deus, desenhar meu destino, traçar, apagar, refazer. 
Eu aprendi também e com a Lalinha que quem gosta de mim me aceita como sou, se o que faço não for o bastante, a culpa não é minha. Aprendi que o verdadeiro amor terá caminhos sinuosos e não será perfeito, não será repleto de magia, mas sempre será uma esperança, a mesma que me induziu a seguir. Sempre.
Confissões de Laly mudou completamente minha história que mesmo não sendo um conto de fadas, a mesma jamais será e esse vídeo é apenas uma das diversas homenagens que farei não exatamente a novela, mas aos leitores porque Confissões não seria nada sem vocês leitores, visitantes, amigos. Meu muito obrigada é a vocês.

Devo acreditar nesse amor eterno de Facebook?

 

Tem gente que acha que amar é postar que está amando no status e colocar que está em um “relacionamento sério”. Para mim, vai, além disso. De verdade.

Quero mais que pessoas bajulando o casal. Quero mais que uma foto de perfil com os rostos colados, uns vídeos de músicas românticas, frases já prontas, que de verdade não se ajustam ao que vivencio. Quero alguém que seja de verdade, sem essa de exibicionismo. Não me sinto confortável se considerar a ideia de que esse amor eterno pode se esgotar em semanas.

Quero um sorriso que vá além das fotos de rosto grudado, das baladas e barzinhos, das tardes no parque. Quero alguém que se alegre com minhas conquistas, que me segure quando eu sentir que não suportarei, que quando eu me sentir só e não quiser conversar, respeite, só que mostre preocupação e quando eu estiver chorando e negando, ele simplesmente me abrace, mesmo que não diga nada. Só sua presença vai me confortar.

Quero alguém que goste de mim como sou, com meu jeito revoltado, desastrado, meio maluquinho, que goste de rock, ou pelo menos ature porque odeio funk e não escutaria isso por homem nenhum.

Quero alguém que saiba manter uma conversa e cujos ouvidos sejam justos e saibam a hora de falar e escutar, mas não apenas o que convém, que seja maduro o bastante para não desfazer a confiança porque, uma vez quebrada, nada reconstrói. É um coração que se parte e um dia se cura porque a vida ensina a lidar com certas situações, no entanto, isso não garante que as coisas serão como antes, uma vez que muitos pensam que a palavra perdão apaga a dor.

Muitos estão desesperados para encontrar um parceiro até 12/06 porque não se imaginam passando a data sozinhos. Sinceramente, meio mundo discordará, uns vão falar que é papo de solteira chata, outros vão debochar, entretanto, lhe digo: isso é besteira. Passei todos os Dias dos Namorados sozinha e estou viva. Como sempre me dizem: tudo no seu tempo. É muito melhor estar só do que padecer em um relacionamento doentio, infeliz, em que ambos não se entendem, não progridem, não sabem se elogiar, valorizar os momentos a dois, onde predomina o medo, a incerteza, a inveja e a autoridade. Se você está sofrendo, não está amando, muito menos no caminho. É isso que aprendi e levarei comigo até o último suspiro.

Prefiro "esperar" e encontrar alguém que me faça feliz e que eu, do meu jeito tímido, também chegue para somar. Desconfio de quem muito tenta provar que é perfeito e feliz; não coloco fé em sorrisos plásticos e frases clichês.

2 de maio | Dia Nacional do Humor

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