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Sábias reflexões de Confissões de Laly |
Hoje, 3 de fevereiro, uma antiga amiga muito especial completa mais um ano de vida. Estamos separadas agora por um continente de distância, seguimos caminhos diferentes, no entanto, isso não significa que futuramente não possamos retomar contato e nos falar; dela só guardo boas lembranças e um carinho enorme.
Com ela, aprendi que quando você semeia amor, a vida o devolve. Essa lição me tornou bastante exigente em matéria de amizade porque aprecio pessoas como Gabi, que lutam pela amizade, demonstram afeto, preocupação, incluem você de verdade na vida delas, mesmo na correria, sempre dão um jeitinho de conversar, algo que não tenho mais.
Com ela, aprendi que quando você semeia amor, a vida o devolve. Essa lição me tornou bastante exigente em matéria de amizade porque aprecio pessoas como Gabi, que lutam pela amizade, demonstram afeto, preocupação, incluem você de verdade na vida delas, mesmo na correria, sempre dão um jeitinho de conversar, algo que não tenho mais.
Na época, por motivos bem idiotas e uma parcela de culpa minha, acabamos nos afastando, mas sou uma pessoa que, quando reconhece que cometeu um deslize, vai e pede desculpas. Admito atitudes e falhas que me envergonham, no entanto, tive oportunidade para pedir perdão e ser perdoada, pois pudemos, com mais maturidade, conversar sobre o passado sem mágoas, as lembranças boas e divertidas que construímos sobrepujavam as ruins e amargas.
Sempre desejarei toda felicidade do mundo a essa pessoa de bom coração, de caráter íntegro e idôneo, que desde criança esbanjava alegria e luz para quem se deixasse cativar. Feliz aniversário, Gabi.
Este texto foi uma forma catártica de dar um passo significativo para reconhecer meus erros e avaliar o ocorrido com serenidade e calma, aprendendo a me colocar no lugar dela.
Sempre desejarei toda felicidade do mundo a essa pessoa de bom coração, de caráter íntegro e idôneo, que desde criança esbanjava alegria e luz para quem se deixasse cativar. Feliz aniversário, Gabi.
Este texto foi uma forma catártica de dar um passo significativo para reconhecer meus erros e avaliar o ocorrido com serenidade e calma, aprendendo a me colocar no lugar dela.
Não bastaria apenas “retroceder”. Não seria o suficiente pedir perdão. Infelizmente a explosão do momento se fez mais importante que o amor e escreveu todas as palavras terríveis que hoje tento esquecer.
O silêncio me perturba. A ausência de um sorriso que muitas vezes me ajudou a parar de chorar, de uma justificativa qualquer para manter a amizade. Os relacionamentos são todos de fachada e não preenchem o vazio que me corroí.
A história, que teve suas primeiras linhas escritas pela doçura e inocência, tinha tudo para se estender por gerações, ser recontada milhares de vezes sem jamais perder a ternura de sentimentos que fizeram a distância desaparecer por completo e transformaram duas estranhas em grandes amigas.
Juramentos, desejos, cumplicidade e simpatia. O tempo jamais nos pertenceu, mas foi o essencial para gravar os bons momentos, infelizmente apagados pelo ódio.
As crises poderiam vir e haveríamos de superar com louvor todas elas. Era o que costumávamos pensar…
Esse vazio que se considera meu melhor amigo se chama saudade.
Saudade do sonho que destruí, da amiga que magoei, do futuro feliz que prometi transformar em realidade…
As cartas tornaram-se cinzas a dançar na fogueira apagada pelas lágrimas.
Já se passou tanto tempo e eu ainda não esqueci. De passado não se vive, mas meus olhos ainda se alimentam da falsa nostalgia.
Em nenhum desses rostos reconheço você, aquela que ensinou como age uma amiga de verdade. Imperfeita, por que não? Mas aquela por quem eu trocaria tudo que tenho para poder pedir desculpas e isso ainda seria muito pouco em vista do que a fiz passar. Eu sempre soube que você não merecia.
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