24 de abril | Dia do Churrasco



No dia 24 de abril, o Brasil celebra o Dia do Churrasco, uma data que exalta uma das maiores tradições gastronômicas e culturais do país. Mais do que preparar carne na brasa, o churrasco é um verdadeiro ritual de convivência, um encontro entre amigos, um momento de celebração que une gerações.

Seja no espeto de pau ou no espeto giratório, na grelha ou na parrilha, o churrasco carrega um sabor que vai além da carne — é o gosto da amizade, da família e da festa.

Tradição que queima na brasa

O hábito de assar carne sobre o fogo é milenar, mas ganhou destaque no Brasil por influência direta dos gaúchos, os vaqueiros das planícies do Sul. Na rotina do campo, o churrasco era simples: carne bovina, sal grosso e fogo de chão.

Com o tempo, o costume se espalhou pelo país e passou a incorporar ingredientes variados, como linguiça, frango, pão de alho, queijo coalho e até legumes grelhados. Cada região foi adicionando seu toque especial, mas o espírito do churrasco se manteve: um bom motivo para reunir pessoas queridas.

Mais do que comida: cultura e identidade

O churrasco brasileiro é reconhecido como patrimônio cultural, especialmente no Rio Grande do Sul, onde representa a alma gaúcha. No entanto, seu apelo é nacional: está presente nos finais de semana, nas comemorações, nos estádios, nas festas de rua e nas varandas de apartamentos. É também um símbolo de hospitalidade e partilha. Quem convida para um churrasco está abrindo sua casa, dividindo seu tempo e sua mesa.

Neste 24 de abril, acenda a brasa (literal ou metaforicamente) e celebre o sabor da vida, da amizade e da nossa rica tradição cultural.

24 de abril | Dia do Chimarrão

Dia do Chimarrão: Tradição, Sabor e União

Dia do Chimarrão: Tradição, Sabor e União

Hoje é o Dia do Chimarrão, uma data que celebra uma das mais queridas tradições da cultura sulista do Brasil, e que vai muito além de um simples preparo de erva-mate. O chimarrão é símbolo de união, acolhimento e, claro, sabor, sendo consumido em diferentes estados do Sul e também em países vizinhos como Argentina, Uruguai e Paraguai.

O chimarrão tem suas raízes na tradição indígena, sendo os Guaranis os primeiros a utilizarem a erva-mate em rituais comunitários. A prática de tomar chimarrão, ou "mate", como é conhecido em outros países, foi adotada pelos colonizadores portugueses e espanhóis, que ajustaram a bebida aos seus próprios hábitos. Com o tempo, o chimarrão se transformou em um símbolo de acolhimento e hospitalidade, sempre compartilhado entre amigos e familiares.

O segredo do chimarrão está na forma como ele é preparado. Tudo começa com a erva-mate, que é cuidadosamente colocada na cuia, onde, com a ajuda de uma bomba, o líquido quente é sorvido, criando aquele momento de prazer e aconchego. O ritual de preparar o chimarrão pode parecer simples, mas é repleto de detalhes que fazem toda a diferença: a temperatura da água, o tipo de erva, a inclinação da cuia... tudo isso influencia o sabor e a experiência.

No Sul do Brasil, o chimarrão é mais do que uma bebida. Ele é um símbolo de amizade, de partilha. Tradicionalmente, a cuia é passada de mão em mão, e o ato de tomar chimarrão é, muitas vezes, uma oportunidade de conversas longas, risadas e troca de histórias. É uma verdadeira cerimônia de convivência, que reforça os laços entre as pessoas e cria memórias afetivas que atravessam gerações.

Mas o chimarrão não se limita apenas ao Brasil. Em países como Argentina e Uruguai, o mate é parte da identidade cultural, e a troca da cuia também é um ato de união e respeito. O chimarrão é, assim, uma bebida que conecta povos e países, com seu sabor único e seu poder de criar momentos especiais entre os que o compartilham.

Além disso, o chimarrão tem várias propriedades benéficas à saúde. A erva-mate é rica em antioxidantes, vitaminas e minerais, o que torna o chimarrão uma bebida energética e revigorante. Ela também é conhecida por melhorar a digestão, aumentar a concentração e até mesmo auxiliar na perda de peso. Tudo isso, é claro, sem perder o seu sabor característico, que encanta desde as primeiras experiências até os mais experientes chimarreadores.

Hoje, no Dia do Chimarrão, é o momento perfeito para celebrar essa tradição tão rica e saborosa. Se você é do Sul, ou tem amigos de lá, compartilhe uma cuia. Se nunca experimentou, quem sabe esse não seja o dia ideal para se aventurar nesse universo de sabores e histórias? O chimarrão, com toda a sua tradição, continua a ser uma maneira simples e deliciosa de nos conectarmos com nossas raízes e com as pessoas que amamos.

24 de abril | Dia Internacional do Milho 🌽

Dia do Milho: O Grão que Une Tradições e Sabores

Dia do Milho: O Grão que Une Tradições e Sabores

Hoje, celebramos o Dia do Milho, um grão que vai além das fronteiras de nossas cozinhas e corações. Com raízes profundas na história da agricultura, especialmente nas Américas, o milho é muito mais do que um ingrediente simples. Ele carrega consigo séculos de tradições, usos culinários variados e um papel importante no desenvolvimento de diversas culturas.

Originário da Mesoamérica, o milho era cultivado por civilizações antigas como os Maias e Astecas, que já conheciam seu potencial nutricional e simbólico. Eles usavam o milho em diversas formas, desde a tortilha, um alimento fundamental, até rituais religiosos. Quando os colonizadores europeus chegaram às Américas, o milho foi rapidamente disseminado para outros continentes, transformando-se em um dos grãos mais cultivados do mundo.

Mas o que faz o milho ser tão especial? A resposta está em sua versatilidade. Ele pode ser consumido de diversas formas: cozido, assado, pipoca, farinha, polenta, tortilhas e até como ingrediente de bebidas típicas como a chicha, que é popular em várias regiões da América Latina. Cada forma de preparo traz à tona um sabor único, e é impossível não se render aos prazeres simples de uma espiga de milho assada ou uma panelinha de curau.

No Brasil, o milho tem um papel central nas festas tradicionais. A época das festas juninas é um verdadeiro banquete de pratos feitos à base de milho, como pamonha, canjica e milho verde cozido. É incrível como, em cada canto do país, o milho se reinventa e se adapta aos gostos e costumes locais, criando um cardápio que faz a gente se sentir em casa, não importa onde estejamos.

Mas o milho não é apenas um protagonista na culinária. Ele também desempenha um papel fundamental na indústria. Além de ser usado na alimentação humana, é base para a produção de ração animal, etanol, e até na fabricação de biocombustíveis. Assim, o milho se tornou uma verdadeira estrela, movendo a economia de diversas regiões do planeta.

O que muitos não sabem é que o milho também tem um impacto significativo na cultura popular. Desde as músicas de raiz até as danças típicas, o milho aparece em celebrações, folclore e até mesmo nas histórias passadas de geração em geração. É como se o grão estivesse impregnado no espírito das comunidades, uma verdadeira celebração de nossa conexão com a terra.

Então, no Dia do Milho, é hora de prestar homenagem a esse grão que é tão simples, mas ao mesmo tempo tão cheio de história e sabor. Seja em uma receita antiga, um prato que te traz lembranças afetivas, ou mesmo em uma nova criação, o milho continua a unir pessoas e culturas ao redor do mundo. Aproveite para celebrar sua versatilidade e lembrar que, mesmo nas coisas mais simples, há sempre algo de grandioso.

24 de Abril | Mulheres nas Tecnologias da Informação e Comunicação



A tecnologia faz parte da nossa vida cotidiana — está nos celulares, aplicativos, redes sociais, hospitais, escolas, pesquisas e até nas previsões do tempo. Mas quantas mulheres estão por trás dessas inovações? O Dia Internacional das Mulheres nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) é uma data para reconhecer, incentivar e fortalecer a presença feminina no universo digital e tecnológico.

Por que essa data é tão importante?


Celebrada na quarta quarta-feira de abril, esta data é um chamado a nos recordar que, historicamente, as áreas de tecnologias e ciências exatas foram vistas e até mesmo impostas como “territórios masculinos”. Entretanto, apesar dessas tentativas de silenciamentos, as mulheres sempre estiveram na linha de frente da inovação.
Um exemplo claro disso é Ada Lovelace, considerada a primeira programadora da história, ou de Hedy Lamarr, que ajudou a criar a base para o Wi-Fi. Ainda assim, a desigualdade de gênero no setor ainda é alarmante:

  • Mulheres representam menos de 30% da força de trabalho em tecnologia em muitos países.
  • Enfrentam preconceito, assédio e falta de oportunidades de crescimento.
  • São minoria em cargos de liderança e inovação.

Dados indigestos

Segundo a ONU Mulheres, incentivar a participação feminina nas TIC não é só uma questão de justiça — é estratégico: a diversidade de pensamento amplia soluções, aumenta a produtividade e gera inovação mais ética e inclusiva.
E o mundo está precisando de mentes inovadoras, humanas e criativas. Muitas dessas mentes são femininas.
Em diversos países, programas educacionais, oficinas de programação, hackathons e comunidades online têm incentivado meninas e mulheres a explorarem o universo digital com confiança. No Brasil, projetos como “Reprograma”, “Elas na Tech” e “Meninas Digitais” mostram que o futuro pode — e deve — ser construído por mãos femininas.
Quer saber como apoiar as minas na tecnologia? Confira algumas sugestões abaixo:

  • Compartilhe histórias de mulheres que atuam na tecnologia.
  • Incentive meninas a estudarem programação, robótica e ciência de dados.
  • Crie espaços seguros e igualitários nas escolas, empresas e universidades.
  • Denuncie o machismo estrutural no setor e valorize iniciativas inclusivas.

O mundo digital é o mundo de hoje — e ele precisa ser construído com a presença plena das mulheres. No Dia Internacional das Mulheres nas TIC, pois aqui no OCDM, abrimos nosso espaço para ecoar vozes femininas que programam, pesquisam, inventam, lideram e inspiram. Porque a área de exatas e de tecnologia é lugar de mulher, sim!

Arquivo Malacubaca | O feriado dos Boletins Extraordinários (1998)


Abril de 1998. Um feriado prolongado que prometia ser pacato virou um verdadeiro turbilhão de notícias para a redação da emissora fictícia mais dramática do universo: a Malacubaca.

E quem ficou de plantão? Claro que ela, Carmen Angélica Esteves, nossa gloriosa repórter conhecida como Noviça, que trocou a folga de Tiradentes pela Páscoa e acabou amargando a escolha — e no ar, várias vezes ao dia!

Lavanda e fúria 🪻 👁️

 

Lavanda e Fúria

Lavanda e Fúria

Ilustração dos olhos
Os olhos que sabiam demais Olhos fundos, como se guardassem noites inteiras sem dormir. Neles, mora o peso de quem já viu demais — e falou de menos. São olhos que brilham sem precisar de cílio postiço, que deixam com cara de ressaca — porque a beleza verdadeira nunca esteve no silicone dos cílios, nem na aflição de querer agradar. São a tristeza de quem já nem forças mais tem para chorar, de quem já desistiu da vida e de si. De alguém que sempre tentou ser igual às outras na esperança de ter uma vida menos dolorosa, mas é diferente demais, não cabe em caixinhas, não aceita ser outra a seguir modinhas vazias. Olhos que falam mesmo em silêncio, que doem mesmo quando o sorriso está no rosto, olhos que enxergam além — e por isso sofrem. Ela não aceita domar a juba natural pra ter aquele cabelo lambido e esticado. Não precisa de blush que pareça insolação. Prefere o bom e velho preto àquela monotonia sem alma das roupas de alfaiataria de baixa qualidade. Clean girl é o caralho. E talvez ainda não tenha a mão dele para segurar, mas do amanhã ninguém sabe. E até lá… escreve. Mesmo que doa. Mesmo que ninguém leia. Mesmo que o mundo diga que não vale a pena. Ela escreve. Porque escrever é a única coisa que ainda a faz respirar inteira.
— Anônima, mas não calada

23 de abril | Dia Mundial do Escoteiro


Você provavelmente já ouviu falar em escoteiros — aqueles jovens que usam lenços no pescoço, constroem barracas, acendem fogueiras e vivem aventuras na natureza. Mas o escotismo é muito mais do que isso: é um movimento mundial baseado na formação do caráter, cidadania ativa e serviço ao próximo.

No dia 23 de abril, celebramos o Dia do Escoteiro, uma oportunidade para conhecer (ou lembrar) a beleza desse movimento centenário, que já impactou milhões de vidas ao redor do mundo — inclusive no Brasil.

Por que 23 de abril? 

A data foi escolhida em homenagem a São Jorge, padroeiro mundial dos escoteiros. Segundo a tradição cristã, Jorge foi um soldado romano que lutou com bravura e fé contra a injustiça. Para o movimento escoteiro, ele simboliza a coragem, a perseverança e o compromisso com o bem.

Além disso, o Dia do Escoteiro é uma data oficial no calendário cívico brasileiro desde 1924, por decreto do então presidente Arthur Bernardes.

O que é o escotismo?

O escotismo é um movimento educacional não formal, criado em 1907 pelo britânico Robert Baden-Powell, visando formar cidadãos conscientes, ativos e responsáveis.

É uma filosofia de vida baseada em três pilares:
  • 1. Dever para com Deus e a espiritualidade
  • 2. Dever para com os outros (comunidade, país, meio ambiente)
  • 3. Dever para consigo mesmo (autonomia, desenvolvimento pessoal)
Por meio de atividades práticas ao ar livre, jogos, trabalhos em equipe e projetos sociais, o escotismo promove valores como honestidade, lealdade, respeito, solidariedade, liderança e serviço.

O que fazem os escoteiros?

  • Desenvolvem projetos sociais em suas comunidades;
  • Participam de ações ambientais e campanhas solidárias;
  • Aprendem sobre primeiros socorros, cidadania e liderança;
  • Trabalham em equipe e respeitam as diferenças;
  • Promovem a cultura da paz, da inclusão e da empatia;
  • Crescem como pessoas que buscam “deixar o mundo um pouco melhor do que o encontraram”.
Escoteiros seguem uma promessa e uma lei, que reforçam o compromisso com o bem coletivo e o desenvolvimento pessoal.

O escotismo no Brasil

O escotismo chegou ao Brasil em 1910, poucos anos após sua criação na Inglaterra. Hoje, é representado pela União dos Escoteiros do Brasil (UEB), organização reconhecida pela Organização Mundial do Movimento Escoteiro (WOSM).

Estima-se que existam mais de 100 mil escoteiros ativos no país, espalhados em diversos grupos que se reúnem regularmente para atividades educativas, sociais e culturais.

O impacto do escotismo na realidade

Muitas pessoas que passaram pelo escotismo relatam como ele influenciou sua formação ética e profissional. O movimento não é só para crianças — ele acompanha o jovem até a fase adulta, oferecendo ferramentas de liderança, responsabilidade e senso de comunidade.

Em tempos de pressa, individualismo e excesso de telas, o escotismo propõe uma vivência coletiva, em contato com a natureza, baseada no respeito e na cooperação. E isso faz toda a diferença.

Ser escoteiro é ser ponte entre o hoje e um futuro melhor

No Dia do Escoteiro, vale reconhecer e celebrar um movimento que acredita na força da juventude, no valor do exemplo e no poder de pequenas ações para mudar o mundo.

Se você já foi escoteiro, esse é um bom dia para relembrar sua jornada. Se nunca teve contato, talvez seja hora de se encantar com essa proposta educativa que atravessa gerações com a mesma chama: “Sempre Alerta para Servir!”

15 de dezembro | Dia Nacional do Cupcake 🧁

  Pequeno no tamanho, gigante na fofura (e no sabor!) Coloridos, delicados e adoráveis, os cupcakes são mais do que simples bolinhos — são ...