Os Desencontros do Cupido | Primeiro Capítulo

💘 "Dia dos Namorados? Prefiro um boletim extraordinário."
Enquanto vitrines se enchem de corações e promessas de amor eterno, Eduardo Meirelles parece mais interessado em escapar da pressão romântica do que em celebrá-la. Na edição especial de hoje, acompanhamos um dia atípico — ou nem tanto — em Balneário dos Anjos, com direito a tensão na redação, provocação da Noviça, desdém pelas datas comerciais e bastidores da Malacubaca. Porque nem todo mundo vê o dia 12 de junho como um conto de fadas. E, cá entre nós... quem nunca quis sumir nessa data?

🚌✨ Leia agora o primeiro capítulo de "Os Desencontros do Cupido" e descubra o que acontece quando o cinismo de um jornalista encontra o perfume floral da provocação.

1000 cartas de amor | Tudo está sendo escrito

 


Acho que nunca encontrei palavras suficientes para expressar tudo o que sinto, mas vou tentar, porque sei que, em algum canto de mim, você já sabe.

26 de maio | Dia do Revendedor Lotérico

Entre a fé e o volante: quem trabalha com esperança todo dia

Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol 



Quando você pensa numa casa lotérica, o que vem à mente?
Uma fila? Um jogo da Mega? O pagamento do INSS? A raspadinha que veio premiada?
Ou talvez sua mãe dizendo:

 “Joga esse número, quem sabe hoje é o dia…”

26 de maio | Dia Nacional de Combate ao Glaucoma

Você enxerga bem. Mas já enxergou a importância de cuidar dos olhos?
Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol 

O glaucoma é uma doença silenciosa e traiçoeira.
Não dói, não avisa, não causa vermelhidão.
Mas vai, aos poucos, roubando a visão — até que o mundo escurece.

É por isso que hoje, 26 de maio, celebramos o Dia Nacional do Combate ao Glaucoma: um alerta para o que os olhos não veem, mas o tempo revela.

Nas Lentes da Malacubaca | Batalha do Tuiuti: a maior carnificina da América do Sul




O que aconteceu em 24 de maio de 1866 — e por que essa data virou nome de rua (mas nunca de luto nacional)

Por Mary Luz

Em muitas cidades brasileiras, inclusive Curitiba, existe uma Rua 24 de Maio. Muita gente passa por ela todos os dias sem saber que carrega o nome de uma das batalhas mais sangrentas da história da América Latina: a Batalha do Tuiuti, travada durante a Guerra do Paraguai.

Neste post, vamos entender o que foi essa batalha, por que ela marcou a guerra, e como o Brasil entrou num conflito que quase destruiu um país vizinho — mesmo já devendo até os fundilhos das ceroulas para a Inglaterra.

25 de maio | Dia do Orgulho Nerd

Parte 1: Da Zombaria ao Orgulho

Por Mary Luz | Os Cadernos de Marisol

25 de maio é o Dia do Orgulho Nerd. E antes que alguém ache que é só mais uma data inventada pra vender camiseta com frase de efeito, vale dizer: essa data tem uma origem real e um significado que merece ser resgatado.

Foi escolhida por marcar a estreia de Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança, em 1977. Mas o que começou com sabres de luz e rebeldes do espaço se transformou em algo muito maior: o reconhecimento daqueles que sempre criaram, sentiram e resistiram — mesmo sendo ridicularizados por isso.

25 de maio | Dia da Costela

 


Comida de interior, lenha, paciência e lembrança boa

Costela não se faz com pressa. Ela exige tempo, fogo controlado, conversa boa e uma certa reverência ao ritual de preparar comida com alma. No Dia da Costela, comemorado em 25 de maio, celebramos muito mais do que um corte bovino: celebramos o encontro, o cheiro de lenha, a fumaça subindo no quintal e a espera que vale a pena.


🔥 A tradição do fogo lento

Na panela de pressão, na brasa ou no forno — a costela carrega a fama de ser demorada e deliciosa. Na zona rural e no interior do Brasil, ela é símbolo de domingo, de dia de visita, de almoço com cadeiras de plástico e mesa improvisada na varanda.

Quem já comeu uma costela assada no bafo sabe: é preciso horas de fogo, mas o sabor compensa cada minuto. A carne se desfaz, o cheiro invade a rua, e o som é de prato batendo, farofa sendo passada e risada entre um “olha a gordurinha” e outro.


🧂 Memória que dá água na boca

A costela também é memória de:

  • Vó colocando sal grosso “de olho”, sem medida exata.

  • Primos brigando por um pedaço mais tostado.

  • Gente dizendo “só mais um pedacinho” pela quarta vez.

  • História contada com pão na mão e molho escorrendo no prato de alumínio.

  • Música sertaneja ou pagode tocando ao fundo.

  • Aquela cerveja ou suco com gelo derretido, só pra acompanhar.


🥘 Sabores que unem

Existem variações por todo o Brasil:

  • Costela no bafo

  • Costela assada com mandioca (ou aipim)

  • Costela com quiabo e angu, no fogão à lenha

  • Costela desfiada na marmita, no pão ou na cumbuca de boteco

E há quem prefira com arroz, com farofa, com vinagrete ou com tudo junto, porque não estamos aqui pra escolher — estamos pra sentir.


Com carinho, dos Cadernos de Marisol.
📌 E você? Já viveu um domingo com gosto de costela, fumaça e conversa boa?

Mary Recomenda | A Pindonga Azarada

Quem gosta de festa junina tem grandes chances de amar a edição extraordinária do Mary Recomenda , em clima de São João. Não vou...