Carolina é uma empresária bem-sucedida, determinada e, à primeira vista, parece ter tudo sob controle. No entanto, a narrativa de Milla Souza nos mostra que o sucesso profissional, por si só, não garante a plenitude da vida.
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Uma nuvem de sabor para fechar o mês com leveza
Cremoso, aerado e irresistível, o mousse é aquela sobremesa que agrada desde festas sofisticadas até almoços de domingo em família. No Dia do Mousse, celebrado em 30 de novembro, homenageamos essa delícia que parece ter vindo direto das nuvens para adoçar nossos dias.
A palavra mousse vem do francês e significa literalmente espuma — o que já entrega muito sobre a textura característica da sobremesa. Surgiu no século XVIII, na França, como uma criação sofisticada da confeitaria real. O mousse de chocolate foi o primeiro da história, feito com gemas batidas, chocolate derretido e claras em neve.
Ao longo dos séculos, o mousse se reinventou: ganhou versões com frutas, leite condensado, iogurte, café e até opções salgadas (sim, mousse de salmão é real!).
No Brasil, o mousse ganhou um jeitinho especial com leite condensado e creme de leite, tornando-se sobremesa queridinha em datas comemorativas.
O mousse pode ser servido gelado ou em temperatura ambiente, dependendo do tipo de preparo e do clima.
Há quem diga que mousse é o “suflê que não vai ao forno” — e não é que faz sentido?
Derreta o chocolate com a manteiga, adicione as gemas e o açúcar, e por fim incorpore as claras em neve delicadamente. Leve à geladeira por 3 horas.
Bata tudo no liquidificador, distribua em potinhos e leve à geladeira por 2h. Finalize com raspas de limão!
Prepare um mousse diferente do habitual e compartilhe com alguém especial.
Visite aquela doceria charmosa do bairro.
Poste sua versão nas redes com a hashtag #DiaDoMousse.
Brinque de “mestre cuca” e invente um novo sabor: mousse de maracujá com hortelã? Mousse de café com chocolate? Aqui vale tudo!
No Dia da Consciência Negra, a literatura se torna uma ponte: não para falar por alguém, e sim para ouvir, respeitar e aprender com quem viveu e vive realidades que o Brasil insiste em apagar.
Nesta edição especial do Mary Recomenda, a equipe do OCDM preparou uma lista de obras indispensáveis para quem deseja ampliar o olhar, desenvolver empatia e compreender melhor camadas profundas da nossa história, identidade e desigualdade.
🌍 Como pessoa branca, sei que não tenho lugar de fala sobre as vivências negras, mas repudio o racismo com todas as minhas forças. E não posso ficar em silêncio diante da dor que essa estrutura provoca.
O Dia da Consciência Negra é uma data marcada pela resistência, pela luta e pela memória. Celebrado em 20 de novembro, ele foi escolhido por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares e símbolo da resistência negra à escravidão no Brasil.
Parte 1: Ilustre convidado Anfitriã das festas de fim de ano na Malacubaca, Carmen Angélica Esteves decretou que as gravações do amigo ...