(COISAS QUE VOCÊ SÓ VÊ NA RPN) RELÍQUIA: A lua-de-mel fracassada #2
Palavra é Arte
Para meus amigos hamsters que já descansam em paz!
Existe também o tempo de parar pra ouvir o que o coração tem a dizer
Por que decidi dizer adeus ao Wattpad
Redescobrindo a liberdade criativa
Meus anos de leitura e resenhas
Achadinhos no sebo: as obras de Lino de Albergaria
Siga-me no Inkspired
Primeiros Erros: escrevendo com o coração
Editorial WNBM | Meu direito de resposta
A evolução dos meios de comunicação
Reflexões sobre a televisão
Jornalismo: profissão e compromisso
Televisão, respeito e reflexão
Por que amo ser jornalista
P.S. — Antes de criticar a minha profissão, estude pelo menos um ano de comunicação social. Talvez assim a palavra "empatia" deixe de ser banalizada e se torne prática.
Esse brilho no olhar... ♥
Uma carta para todos os meus amigos, leitores e simpatizantes!
Recaídas acontecem. Luto contra a anorexia desde 2006, quando comecei a mutilar meu corpo por nutrir ódio por ele. Nunca usei laxantes, diuréticos ou inibidores de apetite. O método era o exercício extremo: malhava de duas a três horas sempre que comia algo como um pedaço de bolo, na tentativa de "expurgar" a culpa. Minha alimentação era mínima, movida pelo pavor de engordar, mesmo que, no auge da doença, eu pesasse menos que uma menina de oito anos.
Ainda não se sabe o que realmente motiva o desenvolvimento da anorexia nervosa, pois cada paciente traz uma história única. Fatores emocionais, como o medo do fracasso, o perfeccionismo extremo, o bullying ou eventos traumáticos, podem ser gatilhos. No meu caso, em 2006, o fim do ensino médio foi um fator significativo. Separar-me dos meus melhores amigos e perder o contato com pessoas da minha idade me deixou à deriva. Eu não sabia o que queria fazer na faculdade e era bombardeada por opiniões e cobranças sobre escolher uma profissão.
Eu e meus demônios interiores
Patriota de ocasião
Enquanto a bola rola em campo, a quadrilha que nos governa dança quadrilha e rouba o nosso pão. E o circo está armado em campo, com tombos do craque, muita marra e pouca arte, muito marketing e pouca atitude, muita pompa e nenhuma humildade.Buzinam os tolos para o bezerro de ouro. Gritam gol, se vestem de verde e amarelo, pensam que aqueles que não gostam de copa odeiam o Brasil. Patriotas de ocasião.
Tolhida (O blog é meu e eu falo do jeito que eu quiser)
Houve um tempo em que eu dizia o que pensava sem reservas. Hoje, não mais. Não porque me falta coragem, mas por aprender a medir as palavras, não para agradar, mas para minha autoproteção. O maior vilão, porém, não é o politicamente correto.
Homenagem à Pandinha
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Arquivo pessoal da Mary (Panda, 11/07/2016 – 10/05/2018) |
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