Que novembro seja doce 🐞
O décimo-primeiro mês do ano iniciou-se hoje. Após as gostosuras e travessuras, as atenções se voltam para aqueles que já nos deixaram e a imprevisibilidade da vida. Flores serão depositadas em túmulos, reencontros continuam sendo sonhados porque é reconfortante cogitar a hipótese de rever uma pessoa querida que se foi cedo demais.
Celine, a florzinha do sertão 🏜️🌷
A florzinha sobrevive às mais dolorosas secas que o solo quente do sertão enfrenta. Julga-se invisível diante do infinito caminho de terra ladeado pela vegetação, reverenciando o sol, a lua, as estrelas, quem vem e quem vai.
Bolinha, a cachorrinha
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Bolinha, a cachorrinha 🐞 |
Mais um dia de aula chegava ao fim, o quarto ano também. Aquele percurso era conhecido, já o fazia desde o início das aulas. Aquela rua de barro era um ótimo atalho para cortar caminho e não passar pela avenida onde o fluxo de veículos era mais intenso.
Crescida o suficiente para não mais irromper em lágrimas no caso de meus pais atrasarem-se um pouco para me buscar no portão, no entanto, sem permissão para realizar aquele percurso sozinha. Eu lutava sobremaneira pela causa, com queixas contundentes e manifestações ardentes por “liberdade”.
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