Arquivo Malacubaca | Edu Meirelles, o boi de piranha da Malacubaca


Mais um Dia dos Namorados se aproximando na Malacubaca. Desde 2017, quando a urticária amorosa falsa de Edu Meirelles foi desmascarada, o bonitão não está em alta conta com a chefa.

No ano passado, a diva da Malacubaca estava curtindo as férias em Orlando e só reapareceu em público na final da copa. Em 2019, com uma tragédia atrás da outra não dando trégua para a central de jornalismo, ela está mais obcecada do que nunca com a ideia de que os aliens querem uma retaliação pelo fiasco de 2012.

Amizades que não servem

 

A amizade verdadeira é um dos presentes mais preciosos que podemos ter na vida. É aquela conexão que aquece o coração e nos faz sentir apoiados e celebrados, mesmo nas pequenas conquistas. Mas, infelizmente, nem todas as relações que chamamos de amizade carregam esse brilho genuíno.

O porquê dos porquês


Escrevi para não mais ler porque lavei a alma com lágrimas, tanto as já choradas quanto aquelas que guardo com pudor, porque já estou grande demais para chorar com medo do escuro, me derramando em cada linha até me esvaziar de todo e me sentir cansada demais até para questionar o porquê dos porquês.
Enrolei as folhas de papel e envolvi-as com uma fita vermelha, para que coubessem na garrafa verde de vidro, que consentiu com a insônia e se prontificou a conhecer o mundo sem sequer saber se voltaria para mim. Combinamos que não, é um trato bem especificado.
Lancei ao mar tudo aquilo que quero deixar para trás, junto de palavras que podem pertencer a um destinatário que sequer saberá o paradeiro da remetente, palavras que não mais me pertencem, apesar de terem saído dos mares mais profundos e desconhecidos de minha alma, palavras me desnudam, me fazem tão vulnerável e tão ácida, porque eu sei ser o segundo, sei ser muitas numa só.
E se as palavras correrem o mundo para nunca mais voltarem, estará o coração servindo de guia para que eu me lembre de que sentimentos existem para serem vividos e não escondidos.
Por precaução, é melhor assim. Que alguns deles estejam transferidos para aquelas folhas na garrafa que viajam pelos oceanos adentro, sem pressa de chegar a algum lugar, sem se medir pelo tempo ou pelas convenções.
Apenas e simplesmente viajando. Um de nós corre o mundo e o outro, do mundo.

Mary Recomenda | A Pindonga Azarada

Quem gosta de festa junina tem grandes chances de amar a edição extraordinária do Mary Recomenda , em clima de São João. Não vou...