Enquanto escrevo faz 7º lá fora, com sensação térmica de 5 °C, os termômetros irão despencar ainda mais e até quarta-feira o jeito é se proteger do frio dormindo com muitos cobertores, usando roupas quentes, tomando banho quentinho também e, claro, se alimentando bem… mas penso nos moradores de rua, nos animais abandonados, que Deus olhe por eles e sempre esteja a enviar anjos para proteger aqueles que são “invisíveis” para a sociedade.
Quando falam em neve no sul, o senso comum deve pensar que neva nas três capitais e vira quase um filme de natal norte-americano, mas, para chegar a nevar ou ter chuva congelada em Curitiba, é preciso que vários fenômenos ocorram concomitantemente para favorecer a queda dos flocos de neve e apesar do encanto que seria registrar essa raridade (para mim, é, nunca saí do Brasil), também tem as complicações: os canos de água congelam, os telhados podem não suportar a neve, as pistas ficam escorregadias e por não estarmos acostumados, não usamos correntes nos pneus, para evitar que os carros derrapem e provoquem acidentes, não temos aquecimento a gás nas casas (falo do que vejo na minha bolha e no prédio onde moro não tem nem portaria, quanto mais aquecimento a gás).
Onde há precipitação de neve é na região de serra, especialmente as serras gaúcha e catarinense, nesses lugares é certo que há condições favoráveis para nevar. No Paraná, bem no sul, faz mais frio, por exemplo, em Guarapuava, General Carneiro, Palmas. Em Curitiba a geada não é incomum. Temos nevoeiro, que reduz a visibilidade. Hoje, por exemplo, os vidros das janelas estão embaçados, isso costuma ocorrer à noite, isso se deve ao fato de que a temperatura máxima foi alcançada e a partir de agora só cai.
O alerta de declínio de temperatura é emitido pela Defesa Civil com antecedência, não há chance de neve, mas a queda brusca de temperatura pode ser muito perigosa.
(vou abrir a janela e torcer para que meus dedos congelados façam alguma captura decente e hoje não vai ser do pôr-do-sol nem do crepúsculo)
Quando falam em neve no sul, o senso comum deve pensar que neva nas três capitais e vira quase um filme de natal norte-americano, mas, para chegar a nevar ou ter chuva congelada em Curitiba, é preciso que vários fenômenos ocorram concomitantemente para favorecer a queda dos flocos de neve e apesar do encanto que seria registrar essa raridade (para mim, é, nunca saí do Brasil), também tem as complicações: os canos de água congelam, os telhados podem não suportar a neve, as pistas ficam escorregadias e por não estarmos acostumados, não usamos correntes nos pneus, para evitar que os carros derrapem e provoquem acidentes, não temos aquecimento a gás nas casas (falo do que vejo na minha bolha e no prédio onde moro não tem nem portaria, quanto mais aquecimento a gás).
Onde há precipitação de neve é na região de serra, especialmente as serras gaúcha e catarinense, nesses lugares é certo que há condições favoráveis para nevar. No Paraná, bem no sul, faz mais frio, por exemplo, em Guarapuava, General Carneiro, Palmas. Em Curitiba a geada não é incomum. Temos nevoeiro, que reduz a visibilidade. Hoje, por exemplo, os vidros das janelas estão embaçados, isso costuma ocorrer à noite, isso se deve ao fato de que a temperatura máxima foi alcançada e a partir de agora só cai.
O alerta de declínio de temperatura é emitido pela Defesa Civil com antecedência, não há chance de neve, mas a queda brusca de temperatura pode ser muito perigosa.
(vou abrir a janela e torcer para que meus dedos congelados façam alguma captura decente e hoje não vai ser do pôr-do-sol nem do crepúsculo)
Esses prédios, mesmo distantes, ainda assim ficam nítidos nos dias comuns, mas hoje valeu a foto pelo registro do dia frio…
O vídeo era para ter sido postado ontem com as fotos, mas não consegui, então, hoje cá está ele. ♥
Sobreviveremos ao frio… sobrevivemos àquela onda de frio histórica de 2013… enquanto estamos no inverno, mesmo que não seja a nossa estação do ano favorita (sou mais a primavera porque nasci nela e é quando ocorre minha revolução solar), podemos encontrar as belezas e singularidades que são próprias dele. Basta transformar o olhar.
Sobreviveremos ao frio… sobrevivemos àquela onda de frio histórica de 2013… enquanto estamos no inverno, mesmo que não seja a nossa estação do ano favorita (sou mais a primavera porque nasci nela e é quando ocorre minha revolução solar), podemos encontrar as belezas e singularidades que são próprias dele. Basta transformar o olhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Muito obrigada pela visita ao OCDM, espero que você tenha gostado do conteúdo e ele tenha sido útil, agradável, edificante, inspirador. Obrigada por compartilhar comigo o que de mais precioso você poderia me oferecer: seu tempo. Um forte abraço. Volte sempre, pois as páginas deste caderno estão abertas para te receber. ♥