Hoje é um dia muito importante, pois o primeiro semestre está se despedindo. À meia-noite começa a segunda metade do ano, com seus encantos, deleites e desafios.
Estou feliz e grata por estar sobrevivendo cada dia dessa pandemia, cada mês que se passa é uma bênção, cada semana que entra e eu sou capaz de respirar por conta própria é uma dádiva tão grande que nunca terei palavras suficientes para dar graças.
Espero sobreviver a essa pandemia e um dia sair sem máscara, poder abraçar as pessoas, não viver o tempo inteiro com medo de uma ameaça invisível.
Espero que o segundo semestre nos traga boas notícias, esperança e que também façamos tudo o que estiver ao nosso alcance para tornarmos nossa vida melhor. É o que tenho feito. Tenho tentado enxergar a beleza daquilo que está perto de mim e compartilhar com os outros o amor que tenho pelo céu, pelo pôr-do-sol, pelos pássaros, pelas joaninhas, borboletas, abelhas, libélulas, vaga-lumes, dentes-de-leão, pelas árvores, pelas estrelas, pelos planetas, pela chuva.
O frio foi maior hoje, apesar de que desde segunda-feira, 10 °C é “quente”… brincadeira… mas para os próximos 15 dias não tem previsão de outra onda de frio como essa e a mínima de 9 °C é bem mais suportável se a máxima chega a uns 21, 22 até 24 °C.
Vi as imagens da neve caindo em Urupema na segunda-feira, é muito bonito de ver, claro, mas só como turista… prefiro um lugar com o clima mais ameno, sem oscilar para nenhum extremo… o frio extremo é prejudicial à saúde, o calor demasiado também… por exemplo, enquanto escrevo este post, os meus dedos estão bem gelados, estou enrolada no cobertor e faz 7 °C na minha cidade.
Que o segundo semestre seja doce.
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