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Por desconhecer meu próprio valor, me contentava com as migalhas de atenção. |
Laços esgarçados
Não sou eu, é a impostora que habita em mim
Em primeiro lugar, gostaria de pedir desculpas pela longa ausência. Alegro-me muito por perceber que mesmo sem publicar conteúdo inédito, o fluxo de visitas daqui conseguem manter uma ótima média, logo, meus mais sinceros agradecimentos pelo carinho. A propósito, com três semanas de atraso, receba os votos para que 2025 seja um ano abençoado para todos nós. Vamos lutar para realizar tudo aquilo que depende de nós, no nosso ritmo, chegaremos longe. O restante virá, de acordo com nossas necessidades.
Retrospectiva introspectiva
Transbordar do inominável
os propósitos do inexplicável
só as batidas do meu coração
protegem esse segredo
no entanto,
as palavras escancaram
o que a boca teme falar,
materializa o indecifrável
hoje não estou fazendo sentido
também não faço questão disso
nem sempre consigo me entender
deixo as pontas dos dedos falarem por mim,
o transbordar do pensamento inconsciente,
em linhas ajuntadas para entregar
a percepção encurralada pela rotina
e pelo velho receio de nada “ser para ser”
repousa um desejo pulsante
de quebrar determinadas normas,
sob a couraça da indiferença
dentro de mim não há espaço para ela
de mãos dadas
posso percorrer longínquas distâncias
se nas noites frias eu puder ter um beijo seu.
O Guardião das Madrugadas
Há exatamente uma década, nesta mesma data, trouxe para casa não somente uma nova espécie de animal de estimação, trouxe um grande amigo. Matt. O pequeno notável que conquistou os corações da nossa família. Os hamsters se tornaram parte de nossas vidas desde então. No entanto, o primeiro sempre deixa uma marca maior, impossível de apagar. Para recordar a chegada dele, escrevi este texto.
O Guardião das Madrugadas
No compasso do seu ritmo, eu encontrava consolo. Era como se você dissesse, sem palavras, que mesmo nos momentos mais calados, a vida segue pulsando. Cada volta da sua roda era um lembrete de que o mundo não adormece por completo — existe sempre uma pequena centelha viva, insistente, cheia de esperança.
Se você chegou até aqui, saiba que este texto foi feito com muito amor.
— Os Cadernos de Marisol
Platônico III
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