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1º de novembro | Dia de Todos os Santos 🙏🏼
📚 Os Cadernos de Marisol
🙏🏼 Neste dia, celebramos não só os santos canonizados, mas todas as almas que transcenderam e deixaram um legado de fé, coragem e sacrifício.
O Dia de Todos os Santos é uma data religiosa cristã que homenageia todos os santos reconhecidos pela Igreja Católica, bem como todos os que, ao longo da história, viveram com virtude e dedicação, mas não foram oficialmente canonizados. Essa data nos convida a lembrar e refletir sobre o legado das pessoas que, com suas ações, transformaram o mundo ao seu redor.
📜 Quem são os “santos” para além da Igreja?
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São Francisco de Assis nos ensina a amar a natureza e os animais.
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Santa Teresa de Calcutá mostrou que a verdadeira espiritualidade reside no cuidado pelos mais vulneráveis.
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São João Paulo II deixou um legado de fé, paz e reconciliação.
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E, talvez, mais importante que todos, os santos anônimos, que viveram suas vidas com humildade e compaixão, sem nunca esperar reconhecimento ou recompensa.
📜 São ou Santo? Por que a diferença?
A diferença está no processo de canonização. Quando uma pessoa é canonizada, ela é reconhecida oficialmente pela Igreja Católica como tendo vivido uma vida de virtude exemplar. No entanto, a escolha de usar “São” ou “Santo” está ligada a uma questão de tradição e de quem teve reconhecimento de santidade em vida.
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“São” é reservado para aqueles que, além de um processo formal de canonização, tinham uma ação pública que os tornava modelos claros de santidade. Ou seja, uma espécie de “veneração pública” e oficial da Igreja, que geralmente envolve um milagre pós-morte.
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Já o título de “Santo” pode ser mais comum para santos populares, aqueles que foram venerados pela comunidade antes da canonização formal, muitas vezes por milagres ou intercessões locais, mas sem o reconhecimento oficial imediato da Igreja.
Portanto, a diferença é principalmente uma questão histórica e de reconhecimento formal.
Na Igreja Católica, a escolha do título “São” ou “Santo” também segue uma tradição linguística:
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Se o nome do santo começa com vogal, como Antônio (Santo Antônio), Expedito (Santo Expedito), a forma escolhida é “Santo”.
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Se o nome começa com consoante, como Francisco (São Francisco), Bento (São Bento), a forma usada é “São”.
Isso é uma convenção gramatical adotada ao longo do tempo, com base no ritmo e na sonoridade do nome. É uma forma de tornar o nome mais fluído na oração e na pronúncia.
🌿 O Dia de Todos os Santos nos lembra da importância de cultivar virtudes.
Que tipo de “santo” você quer ser?
Aquele que transforma o pequeno gesto de ajuda em um ato de amor? Ou o que aguarda um reconhecimento que nunca vem? Ser santo é fazer o bem sem esperar nada em troca.
⚡ E o católico? Só sabe rezar e adorar imagens?
Quem critica a fé católica com frases como “O católico só sabe adorar imagens e viver de rezas prontas”, na verdade, está desconsiderando o coração da religião e o compromisso da Igreja com a ação social.
A adoração das imagens não é um fim em si mesma, mas uma representação visual de algo maior: a fé em Deus e a respeitabilidade dos santos como modelos de vida cristã. No catolicismo, as imagens não são adoradas, mas veneradas, ou seja, são reconhecidas como símbolos de algo divino e inspirador. O católico, ao venerar um santo, busca imitar suas virtudes e não adorar sua imagem.
E sobre as rezas prontas: a oração no catolicismo não é um ritual vazio, mas uma forma de conexão com o divino, um momento de reflexão e entrega, como a oração do Pai-Nosso, que Jesus ensinou. As orações não são “prontas” porque são sempre uma maneira de falar com Deus, uma forma de espiritualidade que nos ajuda a refletir, agradecer e pedir.
📌 Em vez de olhar a fé católica de fora, é preciso entender a profundidade dos gestos que ela inspira. Não se trata de repetição de palavras, mas de um compromisso com um estilo de vida fundamentado no amor, na caridade e na fé ativa.
📌 Com respeito e reflexão, dos Cadernos de Marisol.
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