Bolinha, a cachorrinha

Bolinha, a cachorrinha 🐞

Mais um dia de aula chegava ao fim, o quarto ano também. Aquele percurso era conhecido, já o fazia desde o início das aulas. Aquela rua de barro era um ótimo atalho para cortar caminho e não passar pela avenida onde o fluxo de veículos era mais intenso.
Crescida o suficiente para não mais irromper em lágrimas no caso de meus pais atrasarem-se um pouco para me buscar no portão, no entanto, sem permissão para realizar aquele percurso sozinha. Eu lutava sobremaneira pela causa, com queixas contundentes e manifestações ardentes por “liberdade”.

Engoli a verdade mesmo estando com a razão

Cada um de nós encontra no infinito o ponto de partida

Como uma amiga blogueira disse quando tudo na internet ainda era mato, blog é coisa séria
Aqui não ficamos de vitimismo, não queremos atenção a qualquer custo, não temos interesse em caluniar e difamar desafetos, temos conteúdo, não esterco a oferecer, não invejamos, admiramos e nos inspiramos, aqui agimos para fazer tudo acontecer. Não buscamos culpados, pensamos em soluções, não nos baseamos em achismos, temos instrução.
Aqui só tem amor, beleza, carinho, esperança e honestidade, integridade, valores que anúncios não pagam. Aliás, tem gente trabalhadora, de caráter e fibra, que não precisa pedir Pix para nada porque estuda e trabalha, que acorda bem cedinho e só tem um interesse: vencer na vida sem puxar o tapete de ninguém.

Atrevo-me a dizer que amo hoje muito mais do que julguei possível amar

Advertência da autora: Este texto é puramente ficcional, ou seja, não possui nenhum compromisso de retratar a realidade, assim como não se trata de conteúdo autobiográfico por ser escrito na primeira pessoa do singular. É sempre bom esclarecer para uma melhor experiência de leitura. Obrigada. =)


feliz dia dos animais ♥

 

Pitico tirando uma pestana no sofá.

Hoje é o dia de São Francisco de Assis, santo protetor dos nossos amigos animais.
Em algumas igrejas houve a bênção para os animais em caráter presencial e aqui neste cantinho aproveito para homenagear os pets da família: nosso cachorrinho, nossa periquita e nosso hamster.
Alguns dos nossos amigos também já estão no céu, logo vem a recordação do nosso saudoso Pé Grande (falecido em 15 de maio) e do Bebê (15 de julho), queridos amigos que permaneceram por um tempo em nossas vidas e partiram, ah, e do Flocão, da Nina, da Pandinha, do Pico, do Matt e dos doguinhos que acompanharam meus irmãos e eu ao longo de nossas vidas.
Você, que tem um bichinho, aproveite cada momento com ele, diga que ama, brinque, abrace, pegue no colo (se for possível), cuide muito bem, pois a vida desses anjinhos é tão curta, a nossa também, nada como ter gratidão por tudo e concentrar-se em viver o momento presente, seja ele bom ou não porque nesses altos e baixos nós aprendemos.
Você, que deseja muito ter um animalzinho de estimação, pesquise bastante a respeito do cuidado, verifique seu estilo de vida, se você poderá suprir as necessidades do seu bichinho, assuma as responsabilidades cabíveis a ele e saiba que você estará abrindo as portas do coração para receber um grande amigo que vai te ensinar valiosas lições sobre amor incondicional.
O post é dedicado ao primeiro pet das minhas novelas, o querido e inesquecível Pitico.
Pitico é o mascote da RPN. Esse cachorrinho preto de pelos longos é bastante fiel à sua tutora (ou mamãe) Jacky, gosta de tirar sonecas no sofá, passear, mas é um tanto quanto... bagunceiro... e deixa Noviça (mãe da Jacky e sua vóvis) de cabelos em pé por sumir com meias, destruir sapatos e querer dormir todo folgadão na cama, entretanto, apesar das broncas, o amor é maior.
O melhor amigo de Pitico é Scorpion, um São Bernardo tão travesso quanto ele, ambos vivem altas aventuras e também são queridinhos lá na redação da RPN.
O amor que Jacky sente por Pitico (e ele por ela) é muito lindo. Pitico não passava de um filhotinho abandonado, vagando nas ruas com fome, sede, sendo enxotado a vassouradas por pessoas escrotas, correndo o risco de morrer atropelado, até que uma linda e amável garotinha o notou e decidiu lhe dar água, comida e um banho. A mãe dela não queria cachorros na casa e foi uma batalha daquelas para convencer a mulher a deixar o cãozinho ficar. Desencontros, lágrimas, incertezas, mas para a alegria de todos, com um final feliz.
Há (praticamente) vinte anos esses peludinhos me roubam sorrisos, gargalhadas e me deixam derretida de tanta fofura. Com lambeijos do Pitico despeço-me por hoje. Um beijo e até mais!

1000 cartas de amor | Para quando o aperto no peito não cabe mais dentro da gente

  Sabe, tem sentimentos que são tão grandes que a gente sente medo até de olhar nos olhos de quem provocou tudo isso. Não é vergonha. Não é ...