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Mary Recomenda | Contos do Esconderijo - Anne Frank
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Estavam com saudades das minhas recomendações?
Se sim, tenho uma excelente notícia: a temporada 2025 já começou.
Hoje é dia de Mary Recomenda e também de lembrar do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, comemorado no mundo todo em 27 de janeiro. A data também nos recorda do décimo-segundo aniversário daquela tragédia sem precedentes em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que comoveu o nosso país, no entanto, tenho textos no arquivo do OCDM/WNBM, que vocês podem conferir.
A indicação de hoje é de um livro escrito por uma vítima do Holocausto que sofreu na pele os terrores de um campo de concentração. Embora ela não tenha sobrevivido para respirar os ares de liberdade e presentear o mundo com mais histórias, seu legado nos inspira até hoje.
Mesmo tendo sua voz duramente silenciada em agosto de 1944, Anne Frank nos deixou um diário que serve de exemplo em vários sentidos e nos mostra que a esperança de dias melhores resiste até nos momentos mais sombrios.
Laços esgarçados
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Por desconhecer meu próprio valor, me contentava com as migalhas de atenção. |
Não sou eu, é a impostora que habita em mim
Em primeiro lugar, gostaria de pedir desculpas pela longa ausência. Alegro-me muito por perceber que mesmo sem publicar conteúdo inédito, o fluxo de visitas daqui conseguem manter uma ótima média, logo, meus mais sinceros agradecimentos pelo carinho. A propósito, com três semanas de atraso, receba os votos para que 2025 seja um ano abençoado para todos nós. Vamos lutar para realizar tudo aquilo que depende de nós, no nosso ritmo, chegaremos longe. O restante virá, de acordo com nossas necessidades.
Retrospectiva introspectiva
Transbordar do inominável
os propósitos do inexplicável
só as batidas do meu coração
protegem esse segredo
no entanto,
as palavras escancaram
o que a boca teme falar,
materializa o indecifrável
hoje não estou fazendo sentido
também não faço questão disso
nem sempre consigo me entender
deixo as pontas dos dedos falarem por mim,
o transbordar do pensamento inconsciente,
em linhas ajuntadas para entregar
a percepção encurralada pela rotina
e pelo velho receio de nada “ser para ser”
repousa um desejo pulsante
de quebrar determinadas normas,
sob a couraça da indiferença
dentro de mim não há espaço para ela
de mãos dadas
posso percorrer longínquas distâncias
se nas noites frias eu puder ter um beijo seu.
Quando olhar pro céu ainda era um respiro
"O céu lilás ainda está lá. Mas há dias em que até levantar os olhos cansa."
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Escrito em um momento de grande introspecção e transformação, este texto reflete sobre os desafios de lidar com mudanças, superar traumas...
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