Seria desnecessário acrescentar minhas tolas considerações, as palavras acima sintetizam com brilhantismo a mensagem especial de hoje.
Seria desnecessário acrescentar minhas tolas considerações, as palavras acima sintetizam com brilhantismo a mensagem especial de hoje.
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| A temporada de 2025 está no ar. |
Estamos de volta, caros amigos do OCDM. A temporada 2025 de Mary Recomenda começou em altíssimo nível, com Contos do Esconderijo, para não nos esquecermos jamais das consequências do ódio e do extremismo. A Cachorra, da escritora colombiana Pilar Quintana, divide opiniões, mas cumpre com muito brilhantismo o objetivo de envolver os leitores.
Durante o verão, que costuma ser uma época mais quente e úmida, as tempestades são inevitáveis. Para precaver-se e evitar danos que ameacem sua vida e segurança, cadastre-se para receber o alerta emitido pela Defesa Civil do seu estado ou localidade, pois sempre que houver avisos de chuvas intensas, você será notificado.
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Estavam com saudades das minhas recomendações?
Se sim, tenho uma excelente notícia: a temporada 2025 já começou.
Hoje é dia de Mary Recomenda e também de lembrar do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, comemorado no mundo todo em 27 de janeiro. A data também nos recorda do décimo-segundo aniversário daquela tragédia sem precedentes em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que comoveu o nosso país, no entanto, tenho textos no arquivo do OCDM/WNBM, que vocês podem conferir.
A indicação de hoje é de um livro escrito por uma vítima do Holocausto que sofreu na pele os terrores de um campo de concentração. Embora ela não tenha sobrevivido para respirar os ares de liberdade e presentear o mundo com mais histórias, seu legado nos inspira até hoje.
Mesmo tendo sua voz duramente silenciada em agosto de 1944, Anne Frank nos deixou um diário que serve de exemplo em vários sentidos e nos mostra que a esperança de dias melhores resiste até nos momentos mais sombrios.
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| Por desconhecer meu próprio valor, me contentava com as migalhas de atenção. |
O pão que virou símbolo, briga, debate e, às vezes, porta-joia Tem gente que ama. Tem gente que só aceita se for chocotone. E tem os que ...